Para que serve a curva de Hollemback?

Perguntado por: rrezende6 . Última atualização: 17 de maio de 2023
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proporcionar a formação de um ângulo reto entre a caixa proximal e a superfície externa do dente, aumentando a resistência do material.

prevenir o deslocamento da restauração através de formas de retenção mecânica entre as paredes cavitárias e o material restaurador.

Ao se substituirem restaurações de amálgama por restaurações de resina composta, a confecção de um bisel cavo-superficial permite a remoção de eventuais manchamentos marginais do esmalte sem ampliar a extensão do preparo cavitário, com menor desgaste da estrutura dental.

Restaurações classe III estão relacionadas ao tratamento de lesões cariosas que se iniciam na região proximal de dentes anteriores, geralmente na área de contato entre os dentes, e não comprometem o ângulo incisal.

V- Como forma de resistência, o ângulo áxio-pulpar deverá ser arredondado para diminuir a concentração de esforços capazes de influir na fratura do material restaurador.

Material restauração direta
Resina composta; Cimentos – oxido de zinco e eugenol; ionômero de vidro.

As finalidades do preparo cavitário são:

  • Eliminar todos os vestígios do tecido patológico (adoecido/infectado);
  • Criar uma cavidade com formas que permitam ao dente receber e segurar o material da restauração, além de garantir que as margens vão até os locais “imunes” a cárie;
  • Preservar a vitalidade da pulpar.

Já para pacientes de baixo risco de cárie a forma de contorno do preparo cavitário irá limitar- se ao local da lesão, através da realização de preparos ultraconservadores, resultando na preservação dos tecidos sadios remanescentes do órgão dental. produzidos por microorganismos das camadas anteriores.

As características da cavidade Classe I de amálgama quando utilizada a fresa 245 (Figura 2) são: => Abertura vestíbulo-lingual na região do istmo com ¼ de distância entre os vértices das cúspides correspondentes; => Parede pulpar plana e perpendicular ao eixo longitudinal do dente (exceção do primeiro pré- molar ...

As justificativas para a confecção do bisel são: • expor prismas de esmalte mais reativos à adesão; • remover a camada de esmalte superficial, que pode ser altamente resistente ao condicionamento ácido, por presença de fluorose ou esmalte aprismático; • proporcionar aumento da área de superfície disponí- vel para o ...

O bisel é parte da caixa e fica preso na parte de cima do centro da caixa, que geralmente segura o vidro. O nome é frequentemente usado para descrever um anel rotativo na caixa, marcado com uma escala com várias funções: ele possibilita a pré-seleção da hora ou a exibição de outros fusos horários, etc.

Segundo HOWARD 48 , em 1968, o bisel na preparação cavitária é a junção da parede formada pelo ângulo obtuso com a superfície do dente, tendo as características de um corte ou uma planificação realizada no plano de clivagem do esmalte, utilizada para restaurações de amálgama ou ouro.

A porcelana é o material preferido dos dentistas para a realização das restaurações indiretas, pois é muito resistente, e o resultado fica bonito, com um tom próximo à cor natural do dente. Só um detalhe: seu custo é alto. Essa restauração depende, antes de tudo, do envio de um molde para o laboratório de próteses.

A resina composta é o material mais utilizado para realizar a restauração dentária. Ela é amplamente conhecida na odontologia por ter um bom custo-benefício e uma durabilidade satisfatória. Ela veio para substituir a amálgama, que tem um aspecto estético desagradável e ainda demanda a fixação mecânica.

Geralmente, o problema costuma ser identificado ainda durante a consulta, já que o primeiro sinal de que algo está errado é sentir os dentes encostados ao fechar a boca. Quando isso não acontece, existem outros incômodos que podem sinalizar o erro no procedimento.