Para que é que tipo de conjunção?

Perguntado por: ezaganelli6 . Última atualização: 29 de janeiro de 2023
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De acordo com as propostas da gramática tradicional, a palavra para é uma preposição, quando introduz um grupo preposicional (conjunto de palavras sem um verbo nuclear), ou uma conjunção subordinativa final, quando introduz uma oração subordinada final, ou uma conjunção subordinativa completiva, quando introduz uma ...

Conjunções aditivas - expressam soma. Conjunções adversativas - expressam oposição. Conjunções alternativas - expressam alternância. Conjunções conclusivas - expressam conclusão.

Consecutivas: iniciam orações subordinadas estabelecendo relação de consequência. As principais conjunções subordinativas adverbiais consecutivas são “que”, “de modo que”, “de forma que”.

Conjunções coordenativas explicativas
São conjunções que estabelecem relação de explicação entre os elementos conectados, ou seja, a ideia expressa em um é a razão da ideia expressa em outro. Eu não disse nada porque pensei que você pudesse ficar chateado.

Conjunções coordenativas

  • aditivas;
  • adversativas (oposição);
  • alternativas;
  • conclusivas;
  • explicativas.

As conjunções coordenativas aditivas são responsáveis pela união entre duas ou mais orações com a intenção de exprimir ideia de acréscimo ou adição de uma informação. Exemplos: ainda, mais, e, também, nem (e não), não só, mas também, como também, bem como, quanto (depois de tanto), além de (disso, disto, aquilo), etc.

Conjunções Causais
São aquelas que indicam uma oração subordinada que denota causa: Porque, pois, porquanto, como (no sentido de porque), pois que, por isso que, á que, uma vez que, visto que, visto como, que. Exemplos: A casa incendiou porque esqueceram o gás ligado.

Conjunções causais introduzem orações que dão ideia de causa: que, porque, como, pois que, visto que, uma vez que, porquanto, já que, desde que. Exemplos de conjunções causais: Como fiquei doente, não pude ir à aula. Já que você não vai, também não vou.

São conjunções que exprimem uma razão ou um motivo de algo.
Assim; Pois (antes do verbo); Porquanto; Por conseguinte.

Neste artigo vamos nos ater somente às conjunções coordenadas adversativas, que são: mas, porém, contudo, todavia, entretanto, no entanto e não obstante.

Os pronomes relativos invariáveis são: “que”, “quem” e “onde”. Os pronomes relativos variáveis são: “o qual”, “a qual”, “os quais”, “as quais”, “cujo”, “cuja”, “cujos”, “cujas”, “quanto”, “quanta”, “quantos”, “quantas”.

Conjunção consecutiva (consequência)
As principais conjunções consecutivas são: que, precedida de de forma que, de modo que, de sorte que, tanto que, além das estruturas tão que, tanto que, tamanho que.

Com a conjunção explicativa, estabelece-se uma relação de explicação, isto é, a segunda oração explica o acontecimento relatado na primeira: Ex.: «Não faças isso, que fico aborrecida.» As conjunções coordenativas explicativas ligam duas orações, a segunda das quais justifica a ideia da primeira.

As conjunções concessivas são muito cobradas em provas. Exemplos: embora, posto que, nem que, por pior que, conquanto, mesmo que, ainda que, se bem que, por mais que, malgrado, apesar de que, dado que.

Preposições essenciais: a, ante, após, até, com, contra, de, desde, em, entre, para, per, perante, por, sem, sob, sobre, trás. Preposições acidentais: afora, como, conforme, consoante, durante, exceto, mediante, menos, salvo, segundo, visto.