Onde o vape é legalizado?

Perguntado por: rnunes3 . Última atualização: 23 de janeiro de 2023
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Outras 79 - como Estados Unidos, Reino Unido e Canadá - liberaram com maior ou menor grau de restrição, conforme relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS) de 2021.

Considerando o art. 1º da Resolução nº 46/2009, os dispositivos eletrônicos para fumar são produto de importação absolutamente proibida, a prática configura crime de contrabando. Essa proibição se estende a acessórios e refis destinados ao uso no dispositivo (parágrafo único).

Caso a nova norma seja descumprida, haverá sanções, como o pagamento de multa no valor de R$ 5 mil por dia aos estabelecimentos que não obedecerem a nova regra. A penalidade será aplicada até que o ponto de venda suspenda a comercialização do cigarro eletrônico.

Segundo a diretora, estudos científicos demonstram que o uso dos dispositivos eletrônicos para fumar (DEFs) está relacionado com aumento do risco de jovens ao tabagismo, potencial de dependência e diversos danos à saúde pulmonar, cardiovascular e neurológica.

Os dispositivos eletrônicos para fumar, incluindo os cigarros eletrônicos, são proibidos desde 2009 no Brasil, conforme uma resolução da Anvisa (RDC 46/2009) sobre o tema. A proibição inclui a comercialização, a importação e a propaganda desse tipo de cigarro.

Produzir, comercializar e expor para venda cigarro eletrônico. Pena - reclusão, de um a cinco anos, e multa.”

Brasília, 01/09/2022 – O Ministério da Justiça e Segurança Pública determinou que 32 empresas em todo o país suspendam a venda de cigarros eletrônicos. Caso não cumpram, em até 48h da notificação, a medida imposta pela Secretaria Nacional do Consumidor, terão que pagar multa diária no valor de R$ 5 mil reais.

O consumo é comum em ambientes reservados, como nos banheiros, e há casos até de venda dos dispositivos, que são proibidos no Brasil, nas escolas. Colégios privados fazem comunicados aos pais e abordam em aulas os riscos da substância, vista muitas vezes como inofensiva.

Cigarros eletrônicos causam dependência
Não é fácil deixar de usar cigarros eletrônicos porque, assim como os cigarros convencionais, eles contêm nicotina, substância que causa dependência. Algumas das versões eletrônicas têm sal de nicotina, que é ainda mais potente e viciante.

Dentre os diferentes tipos de cigarros eletrônicos (narguilé, e-tank, Juul, e-cigarrete, pods, vapes), qual é o menos danoso? Apesar de os diferentes tipos de produtos serem apelativos do ponto de vista comercial, nenhum deles mostra resultado de segurança à saúde respiratória e cardiovascular.

Uso de cigarro eletrônico equivale a mais de 20 cigarros convencionais.

Em uma média geral, podemos considerar os seguintes preços normais para os vapes: modelos tipo Ego — entre R$ 59 a R$ 130; - Não compre! modelos de Mod Kits (MOD + Atomizador) — entre R$ 199 à “o céu é o limite”. Um bom kit ficaria na faixa de R$ 500.

Só em 2016, a FDA, órgão de vigilância sanitária americana, passou a regulá-los como "novos produtos de tabaco" e tornou ilegal vender vapes a menores de 18 (em 2019, subiu para 21 anos).

Essa essência é concentrada em nicotina, que quando colocadas no cigarro eletrônico é aquecido e inalado. Assim como o cigarro comum, o VAPE contém nicotina, uma substância nociva que pode causar dependência, devido aos altos índices de atividade da Enzima conversora de angiotensina (ECA) no pulmão.