Onde o tatu-bola se esconde?

Perguntado por: dlopes . Última atualização: 3 de fevereiro de 2023
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O tatu-bola não escava buraco e utiliza como esconderijo tocas abandonadas. Por utilizar como principal estratégia de defesa a fuga em busca de tocas abandonadas e o enrolamento sobre si, torna-se mais vulnerável ao ataque de predadores e à caça humana.

Quando um tatu se sente ameaçado, ele se encolhe e se esconde na sua concha, tentando cobrir todas as suas partes moles, protegendo assim a sua integridade.

hábitos noturnos

O Tatu-Bola tem hábitos noturnos e alimenta-se de cupins, pequenos invertebrados e frutos. Enquanto dura o período de reprodução da espécie, uma mesma fêmea pode ser acompanhada por mais de um macho. A gestação dura, em média, 120 dias, com o nascimento de um filhote por ninhada (raramente dois).

Desde dezembro de 2009, contam com um projeto aprovado pela Fabesp - Fundação de Apoio à Pesquisa da Bahia para o desenvolvimento da atividade local.De cor castanha e comprimento médio de 40 centímetros, o tatu tem hábito noturno. Só à noite sai da toca, que cava fazendo túneis profundos para se abrigar.

Sendo assim, na natureza é muito comum encontrá-los na serrapilheira (restos vegetais que se acumulam sobre o solo, formando uma camada de matéria orgânica que apresenta diferentes estágios de decomposição), escondidos embaixo de pedras ou na base de plantas.

O tatu-bola é um animal endêmico do Brasil e caracteriza-se por fechar-se como uma bola para defender-se de predadores. Ao adquirir essa forma, ele acaba protegendo as partes moles do seu corpo com sua carapaça dura, dificultando, assim, a ação de animais que tentem alimentar-se dele.

Este pequeno animal se alimenta principalmente de folhas em decomposição, mas também pode comer folhas recém-caídas ou ainda na planta, o que faz dele uma ameaça para hortas e jardins, explica a especialista em crustáceos Paula Beatriz de Araújo, professora do Instituto de Biociências da Universidade Federal do Rio ...

O tatu-bola-da-caatinga é dotado de uma carapaça dura, e se enrola em uma bola protegida ao sinal do perigo. É um arranjo capaz de defendê-lo de predadores.

As maiores ameaças aos tatus são a caça e o desmatamento.

Ficam na toca durante o dia, saindo a noite a procura de alimento.

Eles geralmente dormem até 16 horas por dia em tocas, e procuram comida durante a noite. O tatu-bola costuma ser um animal individualista, e se junta com outros da mesma espécie apenas para acasalar. Eles possuem o hábito de cavar, mas fazem isso mais para procurar comida e não para se abrigar.

É considerado onívoro, se alimenta de insetos como formigas e cupins, além de outros invertebrados, raízes, folhas e vegetais.

Com isso, os tatuzinhos ajudam na nutrição das plantas, pois os nutrientes liberados pelo processo de decomposição são absorvidos pelas plantas. Além disso, as fezes deles servem de adubo para as plantas, já que também contem nutrientes que as plantas absorvem através da ação dos microorganismos.

Apesar de serem seres crustáceos, os tatuzinhos de jardim vivem na terra e, podem ser encontrados em todo o planeta, são os únicos crustáceos terrestres que existem. Podem viver até 3 anos e gostam de viver em locais escuros e bastante úmidos.

O IBAMA faz um alerta para que a população não consuma carne de tatu, que pode provocar micose pulmonar e, de acordo com pesquisas recentes nos Estados Unidos e Espírito Santo, no Brasil, os bichos são depósitos de micróbio transmissor da hanseníase.

O tatu cava um buraco com as garras muito fortes, quando quer se refrescar já está no Pólo Norte. O tatu cava um buraco um buraco muito fundo, quando sai pra descansar já está no fim do mundo.

Tatus-canastra são mais raros e difíceis de encontrar, mas também são caçados como alimento porque os animais podem pesar o mesmo que um cão da raça labrador. “Eles podem alimentar uma família”, diz Kluyber.

A primeira recomendação é ligar para o Corpo de Bombeiros ou acionar a Polícia Militar Ambiental, pelo 190. As duas entidades possuem agentes preparados para lidar com a situação. O Disque Ambiente, pelo telefone 0800 113560, e o e-mail ambientaldenuncias@policiamilitar.sp.gov.br também atendem demandas do tipo.

Como outros crustáceos, os tatuzinhos realizam troca gasosa através de brânquias, protegidas por uma estrutura chamada opérculo. Nos tatuzinhos, a forma do opérculo (com invaginações e pseudotraquéias) permite a tolerância a um ar mais seco e as brânquias retêm uma camada superficial de umidade.