Onde o bebê fica na barriga com 5 meses?

Perguntado por: asalgado . Última atualização: 17 de janeiro de 2023
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Provavelmente, ele já está de cabeça para baixo, a posição ideal para o parto. Mais de 90% dos bebês escolhem, naturalmente, essa posição – ele fica com o rosto virado para a sua barriga. Cerca de 4% dos bebês ficam sentados dentro do útero.

O chute do bebê é uma das formas mais fáceis de visualizar como ele está posicionado no útero. Se sentir um chute acima do umbigo, ele provavelmente está com a cabeça para baixo. Se o chute for abaixo do umbigo, seu filho deve estar com a cabeça para cima.

Sintomas Comuns no 5º mês de Gravidez
Mãos e pés levemente inchados. Dor na região lombar. Dificuldade para encontrar uma posição confortável para dormir. Contrações de Treinamento (Braxton Hicks)

No final da gravidez, o útero está tão grande e pesado que ele pode comprimir a veia cava, uma das veias mais importantes para a circulação do sangue no corpo. Para evitar isso, é necessário que a grávida durma virada para o lado esquerdo, pelo menos a maior parte da noite.

A gente sabe que a vida do bebê dentro da barriga da mãe é a maior mordomia. O neném não sente frio, nem fome, não precisa tomar banho, não tem que trocar fralda e nada de trabalho. No entanto, se engana quem acredita que ele está ali de férias, só aproveitando a folga. Nada disso.

Tombos e pancadas são as situações mais comuns que colocam em risco a vida do bebê. No entanto, alguns fatores externos como ondas de radiação e roupas apertadas também podem interferir na saúde e desenvolvimento do bebê durante a gestação.

Fique longe do cabo de vassoura durante toda a gestação, pois varrer a casa pode comprometer o seu nervo ciático e suas articulações, trazendo dores intensas na lombar.

Sucos de caixinha, néctares, com excesso de adição de açúcar não são recomendados. O bebê está nos seus primeiros mil dias de vida e, por isso, depende ainda mais dos nutrientes da mãe para se desenvolver.

Quando a gestante se deita em cima do lado direito, pode haver uma compressão na veia cava, causando mal-estar e elevação da pressão arterial. Como isso não acontece ao se deitar dobre o lado esquerdo, essa é a melhor opção durante a gravidez.

A movimentação fetal, mais popularmente conhecido como chutes, está muito relacionado a oxigenação do bebê. Uma vez que não há ar dentro do útero, o bebê recebe o oxigênio por meio do sangue da gestante e, quando ele se move, é um forte indicativo de que essa nutrição está acontecendo como deveria.

Você só conhecerá essa sensação entre a 20ª e a 24ª semanas de gestação, quando o útero já se projeta no abdômen, próximo à região do umbigo. Antes desse período, até a 12ª semana, o órgão fica na altura do osso púbico e impossibilita que a mãe perceba a movimentação da criança.

Movimentação no ventre. Nessas semanas, o bebê se movimenta muito. Vira para os lados, boceja, brinca com o cordão umbilical e chuta. Ele tem o hábito de chupar os dedos das mãos e a mãe já pode sentir os seus movimentos na barriga.

“Isso ocorre pelo próprio crescimento uterino, por estímulos mecânicos – como o movimento do bebê ou massagens na barriga -, e nas contrações de treinamento conhecidas como Braxton Hicks, principalmente a partir das 28 semanas”, explica a Liliane Sato, ginecologista do Hospital Santa Catarina.

Em tese, as grávidas podem comer todas as frutas que desejarem, inclusive é indicado que elas façam parte da sua dieta para gestante, pois são fontes de importantes nutrientes. A indicação, no entanto, é para não comer frutas e vegetais mal lavados.

Muitos deixam de ter as relações sexuais por medo de machucar o bebê, acelerar o parto, prejudicar a gestação e por aí vai. Mas, a verdade é que se a gravidez não for de risco, o sexo está liberado do primeiro ao último trimestre.

Atividade de alto risco de queda, como andar a cavalo, escalar, esquiar ou saltar de paraquedas devem ser evitados durante toda a gestação, pois são exercícios que podem causar traumas na barriga e afetar o bebê, causando complicações na gravides ou até mesmo aborto.

Assim como a felicidade, quando a mãe está nervosa, estressada ou com raiva, o corpo libera cortisol e adrenalina, que também chegam até o útero. O bebê não consegue entender o que está acontecendo, contudo, o batimento dos corações se acelera.