Onde mora a Família Imperial Brasileira?

Perguntado por: ugonzaga2 . Última atualização: 20 de fevereiro de 2023
4.5 / 5 3 votos

Atualmente, a Família Imperial Brasileira mora em uma casa alugada em Higienópolis, bairro nobre da capital paulista, e é composta por sete pessoas, descritas a seguir por ordem de sucessão no trono.

Hoje, o imposto beneficia a família Orleans e Bragança e, em Petrópolis, é recolhido pela Companhia Imobiliária de Petrópolis, administrada por herdeiros da antiga família real.

Atualmente, a Família Imperial Brasileira mora em uma casa alugada em Higienópolis, bairro nobre da capital paulista, e é composta por sete pessoas, descritas a seguir por ordem de sucessão no trono. Sua Alteza Imperial e Real (S. A. I. R.)

Luís Gastão de Orléans e Bragança
Luiz de Orléans e Bragança, este seria o Imperador do Brasil hoje se ainda fossemos uma Monarquia, ele é o atual chefe da Casa Imperial e conta com o auxílio de seu irmão D. Bertrand segundo na linha sucessória nessa tarefa.

O imposto é cobrado porque a cidade foi o refúgio de lazer de Dom Pedro II durante o Brasil Império, por isso recebeu o apelido de Cidade Imperial.

Luiz viu o Brasil pela primeira vez em 1945, após o término da Segunda Guerra Mundial, quando se estabeleceu definitivamente neste país, no Rio de Janeiro, depois no Paraná e finalmente em São Paulo, onde residiu até o fim da vida.

O valor é cerca de 3% maior que o de 2019. Naquele ano, a companhia teve receita anual de R$ 5,028 milhões, sendo R$ 4,827 milhões da área operacional. Apenas nestes últimos anos, a empresa faturou R$ 10,189 milhões. A companhia imobiliária é presidida por Afonso de Bourbon de Orleans e Bragança.

A monarquia também recebe do governo do Reino Unido um subsídio chamado Sovereign Grant, no valor de cerca de US$ 19,5 bilhões (R$ 100 bilhões), destinado ao financiamento dos deveres oficiais da família real. O pagamento ocorre anualmente e é dividido entre os membros da realeza.

A riqueza privada da família real é gerada principalmente pelos lucros do Ducado de Lancaster, um portfólio de terras, propriedades e bens que são administrados de forma separada do patrimônio da monarquia.

DONA MARIA GABRIELA DE ORLEANS E BRAGANÇA
Sua Alteza Real a Senhora Dona Maria Gabriela Josefa Fernanda Yolanda Micaela Rafaela Gonzaga de Orleans e Bragança, Princesa do Brasil, Princesa de Orleans e Bragança, é a quarta na linha de sucessão ao Trono e à Coroa do Brasil.

A maioria desses descendentes vivem em Vassouras, outro município carioca. O ramo de Petropólis afirma que o documento assinado não tem validade jurídica, porque trata-se de uma renúncia a um trono inexistente à época.

A República, proclamada em um golpe no dia 15, havia determinado o exílio imediato dos Braganças, comunicado a eles por oficiais subalternos. O último imperador achou que teria tempo de acompanhar a missa dominical das 11h na igreja do Carmo, mas o medo de reações populares antecipou o plano do governo.

Por casamento

NomeNascimentoMarido
Mariana Vitória da Espanha31 de março de 1718Príncipe José
Maria Francisca Benedita de Portugal25 de julho de 1746Príncipe José
Carlota Joaquina da Espanha25 de abril de 1775João VI de Portugal
Maria Leopoldina da Áustria22 de janeiro de 1797D. Pedro de Alcântara

Se o Brasil tivesse continuado a ser uma monarquia até hoje, pouca coisa seria diferente: o Poder Moderador representaria custos a mais para o país, encenaria um papel apenas simbólico para a sociedade e haveria mais uma frente para a corrupção, na opinião do cientista político Fábio Wanderley Reis.

Como nação independente, o Brasil teve dois monarcas, os imperadores D. Pedro I (1822–1831) e D. Pedro II (1831–1889). D.

Com a Proclamação da República, a monarquia teve fim no Brasil, em 1889, e a sucessão do trono brasileiro foi interrompida. Naquela ocasião, a herdeira do trono era a Princesa Isabel, filha de d. Pedro II.

Na verdade a família Imperial recebe uma ajuda do governo, trata-se do laudêmio pago aos descendentes do Imperador quando qualquer imóvel é vendido na cidade de Petrópolis, os herdeiros recebem 2,5% do valor de venda. A um Projeto de Lei em tramite para acabar com este beneficio.

Em 2021, segundo dados oficiais, a União arrecadou mais de R$ 513 milhões só com laudêmios e taxas de ocupação, que é paga por quem mora em terrenos de marinha.