Onde fica o ego no corpo humano?

Perguntado por: ngodinho9 . Última atualização: 7 de maio de 2023
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O ego é a principal instância psíquica que estrutura a nossa personalidade. Ele se constitui a partir da interação entre o sujeito e a realidade. O ego foi nomeado por Freud como o princípio da realidade. O ego é o centro da nossa personalidade que precisa se ajustar à instintualidade do id.

O Id é a fonte de nossa energia psíquica, e representa a nossa libido. O Ego é desenvolvido a partir do nosso Id e tem o intuito de tornar nossos impulsos efetivos, como se fosse nosso princípio de realidade. O Superego é a parte moral da mente humana e age de acordo com os valores da sociedade em que vivemos.

A partir do momento que o ego se manifesta como a consciência do indivíduo, ele passa a determinar as ações e também os instintos que este tem, diante das situações que ocorrem no mundo real. Além disso, outro ponto onde o ego surge e contribui é para a construção da personalidade deste mesmo indivíduo.

Superego é o componente moral da mente humana. Com isso, ele representa os valores da sociedade. Reprime, por meio de punição ou sentimento de culpa, qualquer impulso contrário às regras e ideais. Também força o Ego a se comportar de maneira moral, conduzindo o indivíduo ao que é ”certo”.

Veja, na galeria de fotos a seguir, 3 dicas para controlar o ego e parar de pensar tanto:

  1. 1) Seja gentil cinco vezes por dia, uma vez por semana, por um mês e meio. Estudos mostram que nos sentimos melhor quando fazemos o bem. ...
  2. 2) Pratique a gratidão. ...
  3. 3) Assuma a responsabilidade.

O ego alto/inflado nada mais é do que uma ilusão, uma distorção na realidade que nubla nossa vista e nos faz ver um mundo que não é verdadeiro, um mundo em que o eu é incrível e capaz de fazer qualquer coisa, então o mundo precisa se colocar de joelhos diante desse eu.

O ego atua prezando pela saúde, segurança e a sanidade da psique. Mas além das teorias psicanalíticas, o ego é também identificado como a imagem que formamos de nós mesmos, determinando a personalidade. Especificamente, sob o ponto de vista da espiritualidade, o ego é um tipo de autoconsciência insana e egoísta.

Id, ego e superego: esses são os três componentes da Teoria Estrutural, que representam, respectivamente, os impulsos, a racionalidade e o senso de moral. Cada uma dessas partes é responsável por diferentes aspectos da personalidade e definem como o indivíduo age e se relaciona com outras pessoas.

O Ego seria, para Freud, o elemento principal entre Id, Ego e Superego. Ele é a nossa instância psíquica e evolui a partir do Id, por isso, possui elementos do Inconsciente. Apesar disso, funciona principalmente a nível Consciente.

Para formar um Ego forte não temos que lutar contra o nosso Id ou Superego. Trata-se de alcançar um equilíbrio adequado entre essas forças: uma harmonia entre necessidades e obrigações. Para reconciliar essas energias, as dimensões reprimidas devem ser trazidas à luz, tanto do Id quanto do Superego.

Onde o ego existe o amor desiste? Você com certeza já deve ter visto por aí essa frase: “Onde o ego existe, o amor desiste”, e ela nunca foi tão real como nos tempos em que vivemos. Eu já disse isso em outros textos, mas vale repetir, estamos diante de uma geração que quer ser amada e amar, mas não abre mão do orgulho.

Ego é a consciência, o “eu de cada um”, ou seja, o que caracteriza a personalidade de cada indivíduo.

O que são mecanismos de defesa?

  • Negação. A negação, na psicologia, é a recusa em aceitar a realidade, pois a verdade pode ser dolorosa demais para o indivíduo conseguir aceitar e lidar com ela. ...
  • Deslocamento. ...
  • Regressão. ...
  • Projeção. ...
  • Intelectualização. ...
  • Racionalização. ...
  • Formação reativa. ...
  • Sublimação.

Em suma, para se livrar do ego, você precisa se libertar da necessidade de pensar constantemente em si mesmo. Abrir-se aos outros e levá-los em consideração o ajudará a diminuir a perspectiva que você tem sobre si mesmo.

Contrário a ego”|3|. Enquanto o ego é a instância individual, a alteridade leva-nos ao reconhecimento do coletivo. Nesse sentido, é a alteridade que pode garantir a coesão social, por exemplo.