Onde faz transplante no Brasil?

Perguntado por: malmeida6 . Última atualização: 3 de fevereiro de 2023
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Centrais Estaduais de Transplantes

  • Acre. Hospital das Clínicas. ...
  • Alagoas. Hospital Geral do Estado. ...
  • Amapá Michele dos Santos Pereira. ...
  • Amazonas. Fundação Hospital Adriano Jorge – bloco B. ...
  • Bahia. Coordenação Estadual de Transplantes. ...
  • Ceará Secretaria de Saúde do Estado – Bloco E – CORAC. ...
  • Distrito Federal. ...
  • Espírito Santo.

De janeiro a novembro de 2021 foram realizados mais de 12 mil transplantes de órgãos pelo SUS. Em 2020, foram cerca de 13 mil procedimentos do tipo. Em números absolutos, o Brasil é o 2º maior transplantador do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos.

O Sistema Nacional de Transplantes (SNT) cuja função de órgão central é exercida pelo Ministério da Saúde, por meio da Coordenação-Geral do Sistema Nacional de Transplantes (CGSNT) é responsável pela regulamentação, controle e monitoramento do processo de doação e transplantes realizados no país, com o objetivo de ...

O valor pago para transplantes de rim de doador falecido sobe de R$ 21,2 mil para R$ 27,6 mil. Nos casos de transplante de rim de doador vivo, o valor sobe de R$ 16,3 para R$ 21,2 mil.

Mais de 90% das cirurgias são feitas pelo SUS. A maioria dos planos privados de saúde não cobre este tipo de tratamento, cujo custo pode variar de R$ 4.000,00 a R$ 70.000,00. O Brasil tem o maior programa público de transplantes do mundo!

Atualmente, mais de 59 mil pessoas estão na fila esperando por um órgão - esse dado contabiliza também as pessoas que esperam por uma córnea. Só em 2022, em média, mais de 45% das famílias não concordaram com a doação.

Mas será que todos os órgãos do corpo humano já podem ser transplantados? Pode-se dizer que o único que ainda não é possível é o cérebro.

O transplante de fígado é o procedimento mais complexo da cirurgia moderna. Nenhum outro interfere com tantas funções do organismo.

A taxa de contraindicação passou de 15% em 2019, para 23% em 2021, reduzindo a efetivação das doações. A mortalidade em fila também progrediu. Foram mais de 4,2 mil mortes em 2021, número que foi de 2,5 mil em 2019.

A equipe transplantadora que acompanha a situação clínica do receptor aceita o órgão; O órgão é enviado pela Central de Transplantes ao hospital onde está o receptor para que seja implantado; O receptor pode desistir de receber o órgão doado, que então passará ao próximo receptor compatível da lista única.

São quatro os tipos de transplantes de medula óssea: alogênico, singênico, autotransplante e transplante de cordão umbilical.

Entre os órgãos mais transplantados durante os 3 anos estão o rim, seguido pelo fígado e o coração. Atualmente, há 53.218 pacientes na fila de espera por um novo órgão ou tecido, sendo que 31.125 estão aguardando por um novo rim e 1.905, por um fígado. Outras 365 pessoas aguardam um coração e 259, um pulmão.

A fila cresceu 7% em relação a setembro de 2021, quando havia 53.218 pacientes na espera. O aumento foi de 27% em comparação com agosto de 2019, quando 44.689 pessoas estavam inscritos para receber um órgão ou tecido.

Existem diversos tipos de complicações, entre as mais comuns: disfunção inicial do enxerto, rejeições, infecções bacte- rianas, virais e fúngicas; as metabólicas (dislipidemias, diabetes mellitus) as cardiovasculares (hipertensão arte- rial) e as ósseas15.

Hrim

O Hrim é o centro hospitalar que mais faz transplantes renais do mundo, tornando-se ao longo dos anos referência mundial nessa especialidade. O mais jovem transplantado recebeu o rim com 2 anos de idade e o mais idoso com 76.

Existe limite de idade para ser doador ou receptor? O que determina o uso de partes do corpo para transplante é o seu estado de saúde. Em geral, aceita-se os seguintes limites, em anos: rim (75), fígado (70), coração e pulmão (55), pâncreas (50), válvulas cardíacas (65), córneas (sem limite), pele e ossos (65).

Alguns transplantes são cobertos por planos privados de saúde. Deve ficar claro que, independentemente da forma como o transplante é pago (pelo SUS ou não), a chance de receber um órgão é a mesma.

O valor do transplante atualmente é de R$ 33.147,18. Neste contexto, o estudo mostrou que no primeiro ano o transplante possui um valor superior, porém em longo prazo este prevalece como a melhor opção e mais econômica.

Riscos e complicações do transplante renal

  • Reação alérgica à anestesia geral;
  • Hemorragia;
  • Formação de coágulos sanguíneos;
  • Infeção da ferida cirúrgica;
  • Rejeição do rim doado;
  • Atraso na função ou disfunção do rim doado.

O dispositivo não está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS), mas foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e custa aproximadamente R$ 24 mil, sendo implantado pela primeira vez no Brasil em janeiro deste ano.