Onde é realizado o Projeto Tamar?

Perguntado por: ecruz . Última atualização: 20 de maio de 2023
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As comunidades que se encontram nas áreas de influência das atividades desenvolvidas pelo Projeto TAMAR no Espírito Santo são: Vila de Regência, Povoação, Pontal do Ipiranga, Barra Nova, Guriri, Barreiras, Campo Grande, Degredo, Conceição da Barra, Anchieta e Serra.

O TAMAR apoia creches e escolas, oferece possibilidade de trabalho e profissionalização para mulheres e jovens nas confecções, oficinas produtivas e outras iniciativas, através de parcerias com várias cooperativas e associações. O artesanato e a cultura locais são valorizados.

O nome Tamar surgiu a partir da combinação das sílabas iniciais das palavras tartaruga marinha, abreviação que se tornou necessária, na prática, pelo espaço restrito para as inscrições nas pequenas placas de metal utilizadas na identificação das tartarugas marcadas para diversos estudos.

Valor do ingresso do Projeto Tamar em Ubatuba atualizado em abril de 2022. Valor do ingresso: R$ 28 (inteira) e R$ 14 (meia entrada).

Fiquei cerca de 1h30.

É uma entidade de direito privado, sem fins lucrativos e co-executora do PAN - Plano Nacional de Ação para a Conservação das Tartarugas Marinhas no Brasil do ICMBio/MMA, sendo responsável por grande parte das ações previstas.

A tartaruga de couro (Dermochelys coriacea), também conhecida como tartaruga gigante, pode chegar a pesar 800kg. A costa do Espírito Santo é o único local de desova desta espécie no Brasil.

(Atualização, às 22:03 de 28 de maio de 2020: O Ministério do Meio Ambiente enviou nota em que confirma o fechamento das bases do Tamar, o que, segundo a pasta, já tinham proposta de encerramento de suas atividades desde o ano passado, por não contarem mais com servidores que realizassem as atividades.

Trabalha na pesquisa, proteção e manejo das cinco espécies de tartarugas marinhas que ocorrem no Brasil, todas ameaçadas de extinção: tartaruga-cabeçuda (Caretta caretta), tartaruga-de-pente (Eretmochelys imbricata), tartaruga-verde (Chelonia mydas), tartaruga-oliva (Lepidochelys olivacea) e tartaruga-de-couro ( ...

A única base do Tamar no Rio de Janeiro fica em Campos, a 150km de Búzios, o que reduz a agilidade na resposta a esses chamados que sempre recebe.

O Tamar cuida de uma média de 1.100km de praias, por meio da manutenção de 23 bases de apoio em territórios reservados para as refeições das tartarugas, em áreas de desova, desenvolvimento e repouso destes animais, seja na costa marítima ou nas ilhas espalhadas pelos oceanos, ao longo de nove Estados nacionais.

Aliadas às campanhas e ações educativas são criadas alternativas de geração de trabalho e renda para as comunidades locais, oferecidas possibilidades de capacitação, oportunidades para mulheres nas confecções de produtos Tamar, apoiados grupos de artesanato e outras iniciativas.

O nome Tamar foi criado a partir da combinação das sílabas iniciais das palavras tartaruga marinha, abreviação que se tornou necessária, na prática, por conta do espaço restrito para as inscrições nas pequenas placas de metal utilizadas na identificação das tartarugas marcadas para diversos estudos.

Os dados apontam para mais de 26 mil ninhos protegidos, gerando mais de 2 milhões de filhotes que chegaram ao mar em segurança. Destaque para o aumento, em relação à temporada anterior, de 31% do número de desovas de tartaruga-oliva, a espécie que mais se reproduz no litoral de Sergipe.

São seis tanques de observação de tartarugas marinhas e mais seis recintos com tartarugas terrestres e de água doce. Dentre eles, está o recém-inaugurado Recinto das Albinas, com quatro visores onde o visitante pode observar as tartarugas submersas, além do tanque principal com praia artificial e visor panorâmico.

O Projeto TAMAR, criado em 1980, realiza o manejo, conservação e pesquisa das tartarugas marinhas, além de educação ambiental e ações na busca do desenvolvimento sustentável nas comunidades onde atua.