Onde as estrelas caem?

Perguntado por: obrites . Última atualização: 22 de fevereiro de 2023
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As “estrelas cadentes” entram em nossa atmosfera com uma velocidade de aproximadamente 250.000 km/h. A maioria delas é totalmente desintegrada antes de chegarem ao chão. Geralmente são completamente destruídas em altitudes entre 90 km e 130 km da superfície terrestre.

É a força da gravidade que impede que as estrelas caiam, de certa forma é como se estivessem a puxar umas pelas outras. Do ponto de vista cosmológico, a gravidade faz com que a matéria se junte e se mantenha intacta. Por isso existem planetas, estrelas e galáxias.

Quando uma rocha atravessa nossa atmosfera, a uma velocidade entre 11 e 72 km por segundo, ela aquece muito e perde matéria, fazendo com que menos de 5% dela atinja, de fato, a superfície da Terra. Quando isso acontece, nomeamos esta rocha de meteorito.

O movimento aparente das estrelas no céu, embora pequeno, é mensurável. A ele chamamos de movimento próprio. As estrelas mais próximas apresentam em geral movimentos próprios maiores. A estrela com maior movimento próprio é a estrela de Barnard.

De acordo com a lenda, acreditava-se que a estrela cadente representava o momento exato em que os deuses estavam a contemplar a vida na Terra e, neste caso, seria o momento ideal para fazer com que pudessem ouvir e realizar os desejos das pessoas.

Recapitulando, se a estrela se formar com massa entre 0,8 e 8 a 10 MSol, após consumir o hidrogênio no centro, a estrela passará pela fase de gigante e depois de supergigante, ejetará uma nebulosa planetária, e terminará sua vida como uma anã branca, com massa da ordem de 0,6 MSol,, raio de cerca de 10 000 km e ...

Um minuto, mais ou menos. Essas rochas espaciais entram na atmosfera terrestre a velocidades absurdas, que podem chegar a 260000 km/h. Nesse pique, elas não demorariam nem dois segundos para se espatifar no solo. A atmosfera, porém, trata de freá-las violentamente.

Uma supernova é o destino das estrelas maioria (que possuem pelo menos oito massas solares). Quando uma estrela consegue produzir ferro em seu núcleo, ela pára de fazer fusões nucleares, visto que para transformar o ferro em outros elementos se consome mais energia do que se produz.

As “estrelas cadentes” entram em nossa atmosfera com uma velocidade de aproximadamente 250.000 km/h. A maioria delas é totalmente desintegrada antes de chegarem ao chão. Geralmente são completamente destruídas em altitudes entre 90 km e 130 km da superfície terrestre.

22. Qual é o céu que não possui estrelas? O céu da boca.

O principal responsável por isso é a gravidade. Em um momento que ela mantém um planeta em órbita em torno de uma estrela, essa mesma gravidade pode enviá-lo para as profundezas do espaço.

A maioria dos meteoritos atinge a superfície terrestre na forma de pó ou de partículas muito pequenas após cruzarem a atmosfera. É por isso que normalmente não os observamos. Porém, embora custe acreditar, aproximadamente 17 mil meteoritos caem anualmente na Terra.

O Brasil já registrou a queda de 74 meteoritos, em estados diferentes, e, desse total, seis quedas aconteceram na região da Amazônia Legal.

Os meteoritos são compostos principalmente por materiais como ferro, níquel e outros minerais. A composição mineralogia desses fragmentos de corpos celestes é fundamental para a sua classificação em tipologias distintas.

Vênus

O mais brilhante dos planetas, Vênus excepcionalmente pode ser avistado durante o dia. Sua cor é branco-azulada e seu brilho aparente só é superado pelo Sol e pela Lua.

Considerada a estrela mais misteriosa de todo o universo, a Tabby, cientificamente chamada de KIC 8462852, é mil graus Celsius mais quente que o Sol, fica a mais de mil anos luz de distância e durante anos intrigou cientistas por uma particularidade: ela “apaga e acende” esporadicamente, como nenhuma outra.

Quando eles entram em alta velocidade na atmosfera terrestre, ocorre o fenômeno que chamamos de meteoro. Em atrito com os gases, a rocha atinge altas temperaturas e incendeia, o que gera o rastro luminoso. Em algumas épocas do ano, um número maior de meteoros entra na atmosfera ao mesmo tempo.

É praticamente impossível ver uma estrela cadente nas cidades: se você conseguir, considere-se uma pessoa sortuda. A culpada é a poluição luminosa, provocada principalmente pelas luzes dos postes – se quiser entender mais, confira nosso artigo sobre o assunto.

As estrelas cadentes não são fenômenos raros, pelo contrário. Apenas são pouco observadas por causa da curta duração do seu rastro luminoso e da dificuldade de visualização nos grandes centros urbanos.