O que você sente quando a bolsa estoura?

Perguntado por: eilha . Última atualização: 5 de abril de 2023
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Quando a bolsa estoura, a mulher sente um líquido quente escorrendo pelas pernas, é como se estivesse fazendo xixi, mas sem controle do fluxo.

A falta de quantidade suficiente de líquido amniótico pode comprometer a formação dos pulmões do feto, o que pode prejudicar a função respiratória e ocasionar até a morte.

Redução dos movimentos fetais. Muco vaginal em maior quantidade e mais espesso. Expulsão do tampão mucoso.

Como saber se a bolsa rompeu? Quando a bolsa rompe você sente uma quantidade relativamente grande de líquido vazando pela vagina. Esse líquido é incolor e tem um cheiro que lembra água sanitária.

"A bolsa romper em 26 semanas é uma condição rara, mas pode acontecer. Nessa situação, induzimos o parto por volta da 34ª semana", explica o obstetra.

Como identificar a perda de líquido amniótico
Caso a bolsa se rompa, o principal sintoma é a perda de líquido pela vagina, exibindo cor transparente e cheiro similar ao da água sanitária.

Quanto tempo demora para o bebê nascer depois que a bolsa rompe? As evidências científicas mostram que nas gestações a termo, 50% das pacientes vão entrar em trabalho de parto nas primeiras 16 horas e 95% em até 76 horas.

A bolsa d'água, que envolve o bebê no útero, é formada por duas membranas e preenchida pelo líquido amniótico. Tem a função de proteger o bebê contra traumas e infecções. Depois que ela se rompe, o parto ocorre, no máximo, nas 48 horas seguintes.

7 sinais de que o bebê está a caminho

  • Encaixe do bebê Poucos dias antes de parir, o barrigão ganha outro formato, ficando mais 'baixo'. ...
  • Saída do tampão do colo do útero. ...
  • Dilatação do colo do útero. ...
  • Aumento das contrações. ...
  • Aumento das dores e do cansaço. ...
  • Rompimento da bolsa. ...
  • Redução dos movimentos do bebê

O grande sinal de que você está em trabalho de parto é o início das contrações uterinas regulares. No início, as contrações parecem cólicas menstruais ou uma dor nas costas que vai e vem em intervalos de 20 a 30 minutos. Aos poucos, a dor se torna mais forte e dura mais tempo.

Algumas mulheres entram em trabalho de parto sem perder o tampão mucoso e com a bolsa íntegra.

Muitas gestantes também relatam ouvir um barulho parecido com o de uma bexiga estourando. No entanto, a mulher pode se confundir com outros sintomas característicos dessa fase. Um deles é o tampão mucoso, uma secreção produzida no colo do útero, que sai pelo canal vaginal quando o parto está próximo.

As contrações provocam a dilatação, mas pode acontecer de a barriga contrair sem a gestante sentir dor e, portanto, não perceber a dilatação. No trabalho de parto, espera-se que ela evolua 1 cm por hora, até chegar a 10 cm.

As contrações do trabalho de parto estimulam o rompimento da bolsa, porque ocorre uma tensão dentro do útero, que aumenta a possibilidade de rotura.

A ruptura da bolsa é quando o saco amniótico, que é a bolsa membranosa que envolve o bebê, se rompe e libera o líquido que está em seu interior. De forma geral, esse é um dos sinais que surgem no início ou durante o trabalho de parto.

O método mais eficaz para verificar a dilatação de uma gestante é o exame de toque vaginal, realizado por uma médico obstetra com experiência nesse tipo de exame.

O período mais delicado da gestação corresponde da primeira à 12º semana de gestação, justamente o primeiro trimestre sobre o qual falamos neste artigo. Isso porque é nessa fase que ocorre a formação dos órgãos do feto. Ou seja, é quando há maior risco de ocorrerem doenças ligadas a alterações genéticas.

O líquido amniótico é transparente e tem cheiro bem característico de água sanitária. Então é relativamente fácil de identificar se a bolsa rompeu pelas características do líquido.

Movimento fetal diminui
A mãe começa a notar que os chutes, antes intensos, do bebê passam a ser em menor quantidade. A redução é associada ao volume de líquido amniótico na bolsa, afirma Dra. Beatriz. Ela diz que isso ajuda a barriga a “murchar” e dá impressão de que o bebê mexe menos.