O que vem depois de ser padre?

Perguntado por: iprates . Última atualização: 22 de fevereiro de 2023
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O clero está disposto numa hierarquia ascendente, baseado nos 3 graus do Sacramento da Ordem (o Episcopado, o Presbiterado e o Diaconato), que vai desde do simples diácono, passando pelo presbítero, bispo, arcebispo, primaz, patriarca (em casos mais especiais) e cardeal, até chegar ao cargo supremo de Papa.

Portanto, frei é uma forma de tratamento que o religioso pertencente a uma dessas ordem muito antigas recebem, mesmo que não tenham sido ordenados sacerdotes”, destaca. Por isso que há freis que também são padres, após receberem o devido sacramento.

Na hierarquia católica, os bispos estão subordinados diretamente ao papa. Eventualmente, um bispo pode responder também a um arcebispo. Esse vai ser o caso quando uma diocese estiver sob jurisdição de uma arquidiocese (unidade de maior extensão territorial). O chefe da arquidiocese é o arcebispo.

Antes de ser ordenado padre, o candidato se torna diácono e faz votos de castidade. Diácono - é um religioso que está no último dos sete anos de estudos (em média) que levam à carreira clerical da Igreja Católica. O diácono já pode realizar algumas celebrações religiosas, como batismos e casamentos.

Segundo dados oficiais do CAGED, o salário médio de um padre no Brasil é de R$ 2.476,27, para uma jornada de 39 horas semanais de trabalho. Em geral, a faixa salarial de um padre pode variar entre R$ 1.961 e R$ 6.450,76, que é o teto salarial.

Os padres podem se casar nas igrejas ortodoxas e de rito oriental, bem como nas igrejas protestantes e anglicanas. A Igreja Católica ensina que o sacerdote deve dedicar-se totalmente à sua vocação, tomando essencialmente a Igreja como sua esposa, a fim de ajudar no cumprimento da sua missão.

Tanto na igreja católica, quanto no protestantismo, os diáconos podem ser transitórios ou permanentes. O diácono transitório é quem recebe o grau diaconal apenas como uma etapa para depois receber o Sacramento da Ordem no grau de presbiteral, ou seja, para tornar-se padre.

Se você não está casado mediante o sacramento da Igreja e vive como solteiro, se não houver outro impedimento, você está livre para assumir outro estado de vida, caso seja a vontade de Deus e você faça um correto caminho de discernimento.

Diácono: primeiro nível da ordenação. Assiste o padre e os bispos na celebração dos ministérios. Existem dois tipos de diáconos: o transitório, que recebe o sacramento de primeiro grau para depois ser consagrado padre; e o permanente, que não tem a intenção de ascender a padre e por essa razão pode ser casado.

O padre é sacerdote quando se faz ponte pela qual Deus chega a seus irmãos e seus irmãos chegam a Deus. Vigário é aquele que age na pessoa de alguém. Vem da palavra vice-agere, ou seja, “fazer as vezes de”. O vigário faz as vezes do bispo ou do pároco em uma diocese ou paróquia.

“Os padres e diáconos fazem votos de obediência ao bispo e são, portanto, colaboradores do bispo. A autoridade dos padres e diáconos é exercida em nome dele.

A ordem é o sacramento pelo qual o homem é consagrado ao serviço da comunidade cristã. O ministério eclesiástico é dividido em diversos graus. São os chamados bispos, presbíteros e diáconos. Eles não são necessariamente recebidos em sequencia, não sendo cada uma uma etapa para a outra.

Os padres são padres em qualquer função, quando estão numa paróquia podem ser, conforme o tempo previsto de sua permanência: - Pároco: tem um período determinado de permanência, normalmente 6 anos, que podem ser renovados por mais 6.

São necessários anos de estudo para ser ordenado padre. Os requisitos podem variar de acordo com os preceitos de cada comunidade cristã. Geralmente, quem quer virar padre precisa frequentar um seminário e estudar Filosofia e Teologia. A rotina de um padre é muito diferente do dia a dia das profissões mais conhecidas.

Quem coordena as diferentes regiões administrativas da Igreja Católica, chamadas de dioceses, são os bispos, e dentro das dioceses o bispo é a autoridade máxima. Ele responde apenas ao papa, e não às conferências episcopais de seus países.