O que tem dentro do saco amniótico?

Perguntado por: aluz . Última atualização: 2 de maio de 2023
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Em suma, o saco amniótico é similar a uma bolsa, preenchida com um liquido (o líquido amniótico), e tem como função proteger o feto de choques térmicos e mecânicos que podem ocorrer durante a gestação.

A bolsa d'água é uma membrana preenchida por líquido amniótico que acaba funcionando uma verdadeira “piscina”, e é ali que o bebê fica totalmente submerso. Já a placenta, por sua vez, forma uma espécie de camada protetora – como se fosse um verdadeiro ninho – a partir da qual o embrião cresce e se desenvolve.

A placenta é constituída por tecido materno e embrionário. Tem como função fornecer nutrientes e imunidade, realizar trocas gasosas e remover excretas do embrião. A placenta é um órgão em formato de disco que é formado pela união do endométrio e membranas extraembrionárias.

O volume considerado normal para o líquido amniótico varia de acordo com a idade gestacional, e estes valores encontram-se em torno de 250 ml na 16ª semana, 800 ml na 28ª semana, atingindo 1.000 ml na 34ª semana(7).

O líquido amniótico passa a exercer sua completa função a partir da vigésima semana de gestação, quando o feto começa a desenvolver seus rins. Nessa etapa, o feto engole e elimina o líquido através da urina.

A bolsa amniótica pode se romper em qualquer ponto e com qualquer extensão e disso dependerá a quantidade de líquido perdido. O que mais dificulta ter certeza sobre o rompimento da bolsa é a quantidade variável de líquido que é eliminada.

Durante os primeiros quatro meses da gravidez , o líquido amniótico é produzido pela placenta e pelas membranas que envolvem a bolsa. Depois disso, é formado também pelas excreções dos rins do bebê, que eliminam sódio e concentram a ureia , modificando assim a sua composição química.

A técnica desses abortamentos geralmente se baseia no princípio da infecção: a curiosa introduz uma sonda de plástico ou agulha de tricô através do orifício existente no colo do útero e fura a bolsa de líquido na qual se acha imerso o embrião.

A gravidez anembrionada ou anembrionária ocorre quando após a fecundação do óvulo e processo de implantação o saco gestacional se forma, porém o embrião não é formado. Por esse motivo, este fenômeno também é chamado de ovo cego, uma analogia a um ovo vazio, onde apenas existe a casca.

Bolsa amniótica ou âmnio
Essa estrutura, responsável pela proteção do embrião contra choques mecânicos e contra o ressecamento, está presente em répteis, aves e mamíferos. Ela tem uma grande importância evolutiva, pois permitiu a independência da água para a reprodução.

Essa ramificação aumenta muito a área de contato entre a parede do útero e a placenta, aumentando o intercâmbio de nutrientes e resíduos. A placenta está totalmente formada por volta da 18ª ou 20ª semana, mas continua a crescer durante toda a gravidez.

pulmões

As células nervosas, ou neurónios, são produzidos no feto à velocidade de 25 mil por minuto. Os pulmões são os últimos órgãos a desenvolverem-se no bebé.

Após o parto, a placenta geralmente se solta do útero e a mulher pode expulsar a placenta sozinha ou com a ajuda de um médico ou parteira. Quando a placenta está muito firmemente presa ao útero, partes da placenta podem ficar no útero após o parto.

Logo após o parto, a mulher perde uma quantidade significativa de sangue e de nutrientes “A prática de ingerir a placenta in natura oferece benefícios imediatos para a mulher após o parto, como aporte de ferro e aporte hormonal, e por isso pode ajudar a recompor todas essas vitaminas e nutrientes perdidas no parto”, ...

O período mais delicado da gestação corresponde da primeira à 12º semana de gestação, justamente o primeiro trimestre sobre o qual falamos neste artigo. Isso porque é nessa fase que ocorre a formação dos órgãos do feto. Ou seja, é quando há maior risco de ocorrerem doenças ligadas a alterações genéticas.

Aumento das reservas de gordura do corpo: 2,7 a 3,6 kg. Retenção de líquidos: 0,9 a 1,4 kg. Peso líquido amniótico: 0,9 kg. Aumento de peso das mamas: 0,45 a 1,4 kg.

A placenta, que será eliminada no parto, normalmente tem 20% da massa da criança, ou seja, aproximadamente 600 gramas. Até o final da gestação, o corpo da mulher produziu cerca de 1 litro de líquido amniótico, o que equivale a mais ou menos 1 quilo.

A água durante a gravidez ajuda a aumentar o volume sanguíneo, ou seja, tomar bastante água aumenta o líquido amniótico e ajuda no crescimento do feto. Outros desconfortos, como a acidez durante esse estágio, podem ser bastante minimizados com a ingestão de água com frequência.

Transparente ou branco: essa é a cor natural do líquido. No parto, é normal que contenha pequenos grumos brancos, formados por pedacinhos de cabelo, gordura e pele do feto. Vermelho: pode ser um indício de descolamento da placenta, um quadro perigoso que pode comprometer a passagem de oxigênio e nutrientes para o bebê.

Sem líquido amniótico no útero, existe o risco de infecção. Quanto mais tarde a bolsa estourar na gravidez, menor será o risco de perder o bebê. O feto está mais maduro nas últimas semanas, o que significa que o trabalho de parto pode ser iniciado.