O que significa recurso interposto agravo de execução penal?

Perguntado por: agil . Última atualização: 20 de maio de 2023
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Consiste em recurso usado para impugnar toda decisão proferida pelo magistrado da execução penal, que prejudique direito das partes principais envolvidas no processo.

O agravo em execução tem efeito devolutivo (comum nos recursos) e regressivo – ou juízo de retratação – (presente no recurso em sentido estrito).

Após o julgamento do agravo de petição, é possível interpor dois recursos: o recurso de revista, direcionado para o Tribunal Superior do Trabalho, caso seja necessária revisão da decisão por infração à lei trabalhista ou por haver divergência jurisprudencial na aplicação desta lei; e os embargos de declaração, ...

Trata-se de recurso utilizado para a impugnação das decisões interlocutórias tomadas no curso da execução penal, a exemplo daquelas que negam ou concedem progressão de regime, que determinam a progressão de regime, que concedem ou negam pedido de indulto, remição, dentre diversas outras.

1) peça de interposição; 2) decisão combatida; 3) demais peças indicadas pelo agravante; 4) intimação da decisão/comprovante intimação; 5) despacho recebendo o agravo; 6) razões e contrarrazões; 7) despacho mantendo a decisão e ordenando remessa para o TJMG; 8) atestado de pena atualizado; Page 3 9) procuração ou ...

O recurso cabível contra a decisão que nega seguimento ao agravo em execução por intempestividade é a carta testemunhável e não a correição parcial.

No agravo em execução, de toda decisão modificativa caberá recurso na forma de petição. Em seguida, dentro do prazo de cinco dias, o recurso será remetido ao Tribunal ad quem (art. 591 do Código de Processo Penal).

No processo do trabalho, o Agravo de Petição é o recurso interposto para impugnar decisões terminativas ou definitivas, proferidas na fase de execução pelo juiz ou presidente do respectivo tribunal.

897, “a” da CLT, prevê que cabe agravo de petição, no prazo de oito dias, das decisões do juiz, nas execuções. Assim como os demais recursos, o agravo de petição deve ser interposto e contrarrazoado no prazo de 8 (oito) dias.

O que é a interposição de recurso? A interposição de recurso é o ato de levar uma matéria à julgadores em instância superior a fim de nova análise de mérito de uma decisão processual.

O agravo de instrumento interposto é cabível quando a decisão do juiz tem potencial de causar lesão grave e de difícil reparação à parte. O mesmo vale para casos de inadmissão de apelação e aos efeitos relativos ao recebimento da apelação.

Inicialmente, importa dizer que, o Agravo é o recurso previsto na Lei de Execuções Penais (art. 197 da Lei 7.210/84), cabível de toda e qualquer decisão do Juiz da Execução.

Recursos em matéria processual penal: Apelação, Recurso em Sentido Estrito, Embargos de Declaração, Carta Testemunhável, Embargos Infringentes e de Nulidade, Recurso Especial e Recurso Extraordinário Analisar a Revisão Criminal e as ações de Mandado de Segurança e Habeas Corpus.

Qual o remédio cabível da denegação de seguimento do agravo em execução? Recurso em sentido estrito.

Apelação

O recurso competente contra decisão que rejeita, liminarmente, Embargos à Execução é a Apelação, nos termos do art. 520 , V , do CPC/73 , já que põe fim ao processo.

O Agravo de Instrumento é interposto diretamente ao tribunal ad quem (diretamente a quem irá julgar, e não ao juiz de origem). Em regra, ele é encaminhado ao Desembargador Presidente do Tribunal, que fará o encaminhamento pertinente.

O protocolo do agravo de petição deve ser realizado na vara do trabalho que sentenciou a decisão a que se recorre. Exemplo: EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA (número da vara) VARA DO TRABALHO DE (comarca).

Essa possibilidade de levantamento dos valores não impugnados nos leva à conclusão de que o agravo de petição tem somente efeito devolutivo. Ou seja, a sua interposição não impede que a execução prossiga e que os valores incontroversos (não impugnados) sejam levantados pelo credor (Súmula 416, TST).

O art. 226, III, do Código de Processo Civil estabelece o prazo de 30 (trinta) dias para proferir a sentença após instruído o feito (todas as provas já produzidas). O Juiz poderá prorrogar esse prazo por igual período, ou seja, poderá levar até 60 dias.

Já os processos de execução (fase em que, já tendo sido reconhecido o direito, o devedor é obrigado a pagar) costumam demorar 5 anos e 2 meses. Já nas varas federais, o tempo é consideravelmente menor para os processos de conhecimento: 1 ano e 5 meses.