O que significa quando a tornozeleira fica apitando?

Perguntado por: aribeiro . Última atualização: 26 de abril de 2023
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Se a tornozeleira piscar a cor roxa: A tornozeleira irá vibrar e emitir bipes a cada 5 minutos. Esta sinalização indica que há a necessidade do monitorado entrar em contato urgente com a Unidade Gestora de Monitoração.

A tornozeleira eletrônica pode ser revogada quando se tornar inadequada, ou seja, se o preso na execução penal cumprir toda a sua pena, ela será ao fim retirada, isso acontece quando o preso passa para o regime semiaberto e não há estabelecimento penal adequado para que ele fique custodiado, nesse caso ele irá direto ...

A Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que manter tornozeleira eletrônica descarregada configura falta grave e possibilita regressão de regime, pois se trata de desobediência à ordem de manter o aparelho em funcionamento, incidindo na hipótese do art. 50, inciso VI, c.c. o art.

De acordo com a Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP), cada tornozeleira tem um custo de R$ 245 por mês, débito que será repassado ao presidiário.

A autonomia da tornozeleira fica entre 19h e 24h com transmissão contínua de dados.

Cada tornozeleira é programada com "áreas de inclusão" previamente definidas, ou seja, regiões em que os presos podem ir, de acordo com a pena. Alguns não podem sair de casa. Outros podem ir ao trabalho e voltar, até um determinado horário.

O Conselho Nacional de Justiça recomenda, na mesma norma, que a determinação do uso da tornozeleira eletrônica para pessoas em cumprimento de pena seja revista a cada 180 dias, podendo ser prorrogada por igual período.

Cada tornozeleira possui “área de inclusão” pré-definidas, ou seja, regiões a que seus detentores podem ir. Isso é programado conforme o tipo de pena que receberam. Alguns não podem sair de casa. Outros podem ir ao trabalho e voltar até um determinado horário.

A pena prevista é reclusão de um a quatro anos e multa.

A bateria dura 24 horas, e o usuário pode escolher se recarrega diretamente a tornozeleira ou se pluga o dispositivo de carga na tomada e, depois, acopla os dois módulos.

A ação penal foi julgada procedente e a ré condenada à 8 meses de detenção em regime inicial aberto e multa de 10 dias-multa, substituída a pena privativa de liberdade por 1 restritiva de direitos.

Tal diligência atende aos termos do inciso I, do artigo 146-C da Lei 12.258/2010, uma vez que se exige, por ocasião da instalação da monitoração eletrônica, o dever de manter atualizada a informação de seu endereço residencial ou comercial.

Quando se retira a cinta, a tornozeleira, através da fibra óptica, detecta e registra o evento no sistema automaticamente, sem intervenção de nenhum operador. “Esse alarme fica registrado no sistema e ninguém consegue apagá-lo. Não tem como retirar o equipamento sem gerar o alarme”, explica.

A tornozeleira é retirada legalmente assim que concluído o tempo de cumprimento de pena, em casos de execução penal, e no prazo de três meses, para presos provisórios, com a possibilidade de prorrogação.

A tornozeleira feminina é um acessório de moda que tem feito a cabeça, ou melhor, os pés, de muitas mulheres. Primeiramente, é importante dizer que a tornozeleira é uma espécie de joia ou bijuteria que se usa ao redor do tornozelo.

O substitutivo aprovado determina que a utilização da tornozeleira eletrônica será condicionada ao aporte financeiro por parte daquele a quem a pena, prisão preventiva ou prisão cautelar foi imposta. Poderá ser cobrado ainda um valor periódico, preferencialmente mensal.

De acordo com notícia do jornal “A Folha de S. Paulo”, o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou, ontem (16), o projeto aprovado pelo Congresso em maio, que permite a implantação de sistemas de vigilância eletrônica de presos, por meio de pulseiras ou tornozeleiras eletrônicas.

Andréa da Silva Brito. Conforme o documento, os médicos ficam autorizados a remover o equipamento de monitoramento eletrônico de presos, independente de decisão judicial, em casos de emergência em que o mesmo seja incompatível com o procedimento médico a ser realizado.

Quem responde processo criminal pode realizar visita em presídio sim.