O que significa proteína monoclonal ausente?

Perguntado por: abarreto . Última atualização: 19 de maio de 2023
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Quando o resultado do exame aponta “proteína monoclonal ausente” significa que a proteína não foi identificada no material avaliado. Isto é, não há nenhuma célula anormal. Consequentemente, quando indica “proteína monoclonal presente” é porque “há plasmócitos monoclonais (ou seja, alterados).

A eletroforese de proteínas séricas (EPS) é um teste que mede a quantidade de proteína monoclonal de cadeia pesada produzida por células do mieloma.

No exame de proteínas totais e frações são medidas as quantidades de proteínas presentes na circulação sanguínea do indivíduo, permitindo mensurar os valores de componentes como albumina e globulina, além dos valores totais de proteína.

Eles são os tipos mais comuns de anticorpos monoclonais usados no tratamento do câncer. Atuam de diferentes maneiras: Estimulando a resposta imunológica de uma pessoa contra as células cancerígenas, ligando-se a elas e agindo como um marcador para o sistema imunológico do corpo destruí-las.

O resultado normal de uma eletroforese de hemoglobina mostrará apenas a presença de hemoglobina A. Resultados anormais: Se o resultado da eletroforese mostrar a presença de outras formas de hemoglobina, além da hemoglobina A, pode ser indicativo de uma condição hereditária como a Anemia Falciforme ou Thalassemia.

Como entender o resultado. O resultado do exame de eletroforese de proteínas deve ser interpretado pelo médico, que avalia o valor absoluto e relativo das proteínas, além do gráfico que é liberado no laudo.

Priscilla Cury: A eletroforese de proteínas é um exame simples que separa as proteínas encontradas no sangue. Pode ser feito tanto no sangue quanto na urina. Ela identifica as proteínas normais e também as anormais (também conhecida como clonais).

Para os pacientes assintomáticos, muitas vezes o diagnóstico de mieloma múltiplo é realizado através de exames de rotina. O mais usual é o hemograma, conhecido como exame de sangue, pois através de seus resultados será possível ver as alterações das células. O médico também solicitará uma biópsia da medula óssea.

E o monoclonal: é uma versão fabricada em laboratório a partir de células vivas. Todos têm a mesma origem e o mesmo alvo. Para que serve: injetável, esse remédio pode bloquear moléculas-chave, marcar células para serem destruídas etc.

A dosagem de proteína C reativa é um tipo de exame de sangue. Também chamado de PCR, o teste avalia a concentração sanguínea dessa proteína, produzida pelo fígado. Seus níveis elevados são considerados um indicativo de que o organismo está passando por um processo inflamatório.

O hemograma é geralmente o primeiro exame que fornece indícios do mieloma. Há normalmente uma anemia normocrômica e normocítica e eritroblastos podem estar presentes no sangue. A contagem de leucócitos está freqüentemente diminuída (4000 a 5000/µl), podendo estar normal ou levemente aumentada.

Se os sintomas sugerem que uma pessoa possa ter mieloma múltiplo, os principais exames laboratoriais que podem ser realizados são: Hemograma. O hemograma completo é um exame que mede os níveis de glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas no sangue.

Os valores de referência de proteínas totais para pessoas com idade igual ou superior a 1 ano, é de 6 a 8 g/dL no sangue, em que o valor de albumina deve estar entre 3 a 5 g/dL e o valor de globulina entre 2 e 4 g/dL.

Qual o valor normal da proteína C reativa no sangue? O valor considerado normal de proteína C reativa é abaixo de 10 mg/L ou 1mg/dL.

O mieloma múltiplo é o câncer de um tipo de célula da medula óssea chamada de plasmócito, responsável pela produção de anticorpos que combatem vírus e bactérias.

Esses anticorpos agem diretamente no foco da doença no corpo humano e conduzem o sistema imune no bloqueio ou eliminação do invasor.

O mieloma múltiplo, ou apenas mieloma, tem início na medula óssea, quando ocorre um defeito celular. No momento em que os linfócitos B se diferenciam e se tornam plasmócitos, ocorre então uma mutação, ou seja, um erro em um ou mais de seus genes, que devido a esse erro, passam a produzir plasmócitos anormais.