O que significa Os Três Mosqueteiros?

Perguntado por: amagalhaes . Última atualização: 20 de maio de 2023
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“Athos” era dos três o mais romântico. “Aramis” era astuto e generoso, enxergava a vida como um jogo divertido, composto de amor, ação e preces. “Porthos” era alto, bondoso e facilmente maleável… E “D´artaghan” era um jovem batalhador, que com sua luta e perseverança, foi “promovido” ao posto de Mosqueteiro.

É comum que as pessoas se surpreendam ao descobrir que os três mosqueteiros eram, de fato, quatro: Athos, Porthos, Aramis e D'Artagnan. Isso porque o título do livro sugere um número diferente. Trabalhando com indicadores, frequentemente acontece o mesmo.

Alexandre Dumas

Os três mosqueteiros apresenta o inesquecível conto de bravura e companheirismo de Alexandre Dumas, nos levando de volta ao século 17, onde acompanhamos as aventuras de três destemidos mosqueteiros, Athos, Porthos e Aramis, e seu novo amigo, o espadachim D'Artagnan.

'Um por todos e todos por um!' Esse é o grito de guerra dos mosqueteiros Atos, Portos e Aramis e do seu novo amigo D'artagnan.

E Athos, líder dos mosqueteiros, feito pelo veterano Vincent Cassel, é soturno e amargurado, assombrado por decisões do passado e pouco apegado à vida.

Os mosqueteiros eram uma das peças mais importantes do jogo de interesses da corte francesa naquela época. Recrutados entre os mais corajosos cavaleiros da pequena nobreza do país, formavam uma milícia particular do monarca, tornando-se um símbolo importante do seu poder absoluto.

Resposta: Essa romance conta as aventuras de quatro grandes heróis: Athos, Aramis, Porthos e D'artaghan – este último, aspirante a mosqueteiro – ambientado na França do século XVII, onde florescia o esplendor da corte, o sensacionalismo das intrigas políticas e o poderio econômico e cultural de uma época brilhante.

Charles de Batz-Castelmore, conde de Artagnan, (Lupiac, Gasconha, c. 1611 — Maastricht, 25 de junho de 1673) foi um militar francês, tendo servido ao rei Luís XIV como capitão dos Mosqueteiros da Guarda, morto durante o Cerco a Maastricht na guerra Franco-Holandesa.

Tudo se passa na França de 1625, época de grande convulsão política e religiosa em que o Rei Luís XIII e seu conselheiro, O Cardeal Richellieu, querem manter a qualquer custo o controle de seus compatriotas protestantes na defesa dos interesses franceses.

De todos os mosqueteiros, Athos é o mais romântico. Guarda consigo o segredo de ter sido casado com Milady, a pérfida espiã a serviço do cardeal Richelieu; Aramis, este é astuto e generoso, que vê a vida como um jogo divertido, composto de amor, ação e preces.

A frase simbolizava a união de um grupo de mosqueteiros franceses - Athos, Porthos, Aramis e d'Artagnan -, que se mantiveram leais uns aos outros apesar das circunstâncias e provações.

Os três mosqueteiros, um romance clássico escrito em 1844 pelo francês Alexandre Dumas, tinha uma frase importante que marcava a obra: “Um por todos e todos por um”. Era assim que Athos, Porthos, Aramis e D'Artagnan enfrentavam grandes aventuras juntos.

E chegamos finalmente aos “Os 3 Mosqueteiros” – que na verdade eram quatro: Athos, Aramis, Porthos e D'Artagnan – do nosso inesquecível Alexandre Dumas.

O nome D'Artagnan significa De Artagnan, ou seja, proveniente da região de Artagnan. O arranjo dos glifos possibilita também o uso da assinatura como uma chancela de origem dos produtos do bistrô.

O confuso e atrapalhado D'Artagnan não sabe exatamente qual o seu propósito na insípida Paris da época, mas logo descobre que o amor é um deles. Ele rapidamente se apaixona por Constance Bonacieux (Lyna Khoudri, Mais que Especiais), a mocinha que te arranja um quarto para alugar.

Intriga da corte francesa, traições amorosas, batalhas por dinheiro e guerras por conta de uma mulher são apenas alguns dos temas abordados. Além disso, temos uma vilã que consegue deixar todos a seus pés graças à beleza, sedução e lábia.

Resposta verificada por especialistas
Assim, a leitura de "Os três Mosqueteiros" para Nogueira é escolhida visando aguardar amanhecer e chegar o momento de ir à Missa, para que não acorde outras pessoas da casa.

Com relação a Athos ou se preferirem Armand de Sillègue d'Athos d'Autevielle, ao contrário do romance de Dumas, onde foi considerado o mosqueteiro mais velho; na vida real ele foi quatro anos mais novo do que D'Artagnan, tendo nascido em 1615. Athos teve uma vida breve e sem grande interesse, tendo morrido aos 28 anos.