O que significa os desenhos dos vasos gregos?

Perguntado por: aalbuquerque . Última atualização: 20 de maio de 2023
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As pinturas nos vasos gregos eram uma forma de representar a cultura da época. Por exemplo, os vasos com cenas do cotidiano mostravam como as pessoas viviam na Grécia Antiga, enquanto os vasos com figuras mitológicas mostravam a importância dos deuses e heróis na vida dos gregos.

O pintor que mais se destacou nesse tipo de arte foi Exéquias.

Os vasos circulares eram cada vez mais comuns também, difundindo-se em todo o mundo grego em torno do Egeu. Apareceram também os vasos "minii," de Orcomeno, na Beócia (Minia), ou de Iolco, na Tessália.

Os vasos cerâmicos serviam para armazenar tanto substâncias secas como líquidas; neles podia-se cozinhar e deles as pessoas podiam comer e beber. Além disso, no mundo greco-romano, como entre muitos outros povos, a cerâmica não só foi utilizada, mas também entesourada.

As pinturas dos vasos representavam pessoas em suas atividades diárias e cenas da mitologia grega. Ânfora com fundo preto e figuras em vermelho.

Os principais estilos da arquitetura grega são as ordens Dórica, Jônica e Coríntia.

O que é ânfora? A ânfora nada mais é do que um vaso de barro com impermeabilização de cera de abelha, criado pelos gregos para armazenar e transportar líquidos como vinho, azeite, mel, água, entre outros produtos.

Resposta: Os vasos gregos eram decorados com pinturas que representavam cenas da mitologia grega, do cotidiano e figuras geométricas e abstratas. Essas pinturas eram feitas com uma técnica conhecida como cerâmica de figuras vermelhas ou cerâmica de figuras pretas.

A arte grega é a manifestação da perfeição, valorização do homem e revela a história, a estética e filosofia desta civilização. Dos povos da Antiguidade, os que apresentaram produção cultural mais livre foram os gregos.

São as principais características da arte grega: * o racionalismo; * a valorização do belo; * a valorização do corpo humano; * cenas da mitologia.

Eles são compostos por artérias, veias e capilares, e são responsáveis por levar oxigênio e nutrientes para as células, além de remover resíduos e dióxido de carbono.

No pensamento grego, tudo tinha um significado intrínseco; nada era inútil. Beleza tinha uma função: era um ativo, uma realidade independente. Não era uma característica nebulosa que só passou a existir quando foi discernida. Beleza era uma parcela físico-psicológica que tinha muito a ver com o caráter e o divino.

A coluna, como um elemento da arquitetura e da construção, é um símbolo de suporte e de força, mas também de eixo ou centro do mundo. A coluna imita e simboliza ainda a Árvore da Vida e, por arrastamento, é também uma representação da fecundidade, da ligação da Terra com o Céu e da harmonia do mundo.

Um traço marcante da arquitetura grega é o uso de colunas, estabelecendo "ordens" características: dórica, jônica e coríntia. A arquitetura clássica tem como princípios a racionalidade, a ordem, a beleza e a geometria.

A religião da Grécia Antiga era politeísta. Ao receber a influência de vários povos, os gregos foram adotando deuses de outros lugares até constituir o panteão de deuses, ninfas, semideuses e heróis que eram cultuados tanto em casa como publicamente.

Os dialetos mais importantes são os seguintes:

  • Grego macedônio – dialeto usado por greco-macedônios na Macedónia;
  • Grego cipriota – dialeto usado por greco-cipriotas no Chipre;
  • Grego cretense – dialeto usado por greco-cretenses em Creta;
  • Grego trácio – dialeto usado por greco-trácios na Trácia.

Além de Esparta e Atenas, Tebas, Creta e Troia também foram importantes cidades-Estados (ou pólis gregas), porém se destacaram mais nas relações comerciais. Os gregos também são chamados de Helenos pelo fato de, na Antiguidade, a Grécia ser conhecida como Hélade.

Os três tipos de colunas gregas mais comuns são as de ordens Dórica, Jônica e Coríntia.