O que significa o termo pão e circo *?

Perguntado por: rcarvalho2 . Última atualização: 20 de maio de 2023
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Em Roma, houve a denominada política do pão e circo, onde migalhas (pão e trigo) eram fornecidas gratuitamente à população e haviam espetáculos públicos em arenas, os gladiadores, para entreter a população, fazendo com que não ficassem revoltados com o seu desemprego e demais problemas sociais.

Para conter distúrbios sociais, o Estado romano criou a política do Pão e Circo. Como o próprio nome diz, o Pão estava relacionado à distribuição gratuita de trigo ou a preços baixos para a população pobre. Mas não eram todos os pobres que tinham acesso a essa fonte de alimentação.

Esta frase tem origem na Sátira X do humorista e poeta romano Juvenal (vivo por volta do ano 100 d.C.) e no seu contexto original, criticava a falta de informação do povo romano, que não tinha qualquer interesse em assuntos políticos, e só se preocupava com o alimento e o divertimento.

A palavra “circo” vem do latim “circus” (referente a círculo ou anel).

Podemos traçar uma nova Política do Pão e Circo na internet, um meio de comunicação rápido e poderoso que pode prejudicar, revelar a verdade e fazer com que as pessoas se distraiam do que realmente é importante em suas vidas.

Na Roma Antiga os escravos eram conquistados em guerras ou através de dívidas. A mais fundamental diferença é justamente essa: os romanos não conquistavam escravos focando em um único povo. Eram negociações, processos de guerra ou dívidas internas.

Pax Romana é o nome que se dá a um período da história romana marcado por uma aparente paz e por uma prosperidade econômica considerável, que fortaleceu o poder de Roma sobre as suas províncias, sobretudo as mais distantes.

Ela consistia em limitar as propriedades rurais ao tamanho máximo de 500 iugera (correspondente a 120 hectares), as que excedessem aos 500 iugera seriam desapropriadas por Roma e distribuídas para famílias de camponeses pobres em lotes de, no máximo, 30 iugera (algo em torno de 7 hectares).

As guerras púnicas foram confrontos entre Roma e Cartago que duraram mais de um século. Esses confrontos tinham como disputa as ilhas ao sul da península Itálica e o exercício do controle do Mar Mediterrâneo, o que gerou uma imensa rivalidade entre os dois povos.

Síntese: A extensão do Império romano, o enfraquecimento do poder militar, problemas económicos, corrupção e instabilidade política e social e as invasões bárbaras, foram as principais causas da queda do Império Romano do Ocidente. O império romano foi substituído por uma nova realidade política, económica e social.

A religião romana tinha como principal característica o politeísmo, a crença em diversos deuses. Esses deuses tinham formas e caráter de homens e mulheres. Essas características eram semelhantes às religiões de outros povos da Antiguidade.

Dentre as causas da queda do Império Romano estão: disputas internas pelo poder, invasões bárbaras, divisão entre o Ocidente e o Oriente, a crise econômica e o crescimento do cristianismo.

A palavra “circo” é igualmente antiga. Sua etimologia é grega, e tem a mesma origem de palavras como “círculo” e “ciclo”. O termo foi emprestado pelos romanos para se referir às arenas de formato circular onde aconteciam espetáculos e competições.

O primeiro circo na forma como conhecemos hoje foi o Astley´s Amphitheatre inaugurado em Londres por volta de 1770, por Philip Astley, um oficial inglês da Cavalaria Britânica. O circo de Astley tinha um picadeiro com uma espécie de arquibancada, era fixo e ocupava um grande anfiteatro.

Esta frase tem origem na Sátira X do humorista e poeta romano Juvenal (vivo por volta do ano 100 d.C.) e no seu contexto original, criticava a falta de informação do povo romano, que não tinha qualquer interesse em assuntos políticos, e só se preocupava com o alimento e o divertimento.

Essa política consistia na distribuição de trigo (pão) e na realização de espetáculos para entreter o grande público. Dessa forma, o império sufocava as revoltas, pois as necessidades básicas eram supridas pelo governo, e o divertimento desviava a atenção e a preocupação dos problemas sociais.

Explicação: distribuição de alimentos (principalmente pão) e diversão (principalmente luta de gladiadores) como forma do Imperador agradar os mais pobres, diminuindo as tensões sociais e evitando revoltas e conflitos em Roma.

Trazidos da África para trabalhar na lavoura, na mineração e no trabalho doméstico, os escravos eram alojados em galpões úmidos e sem condições de higiene, chamados senzala.

A Lei do Ventre Livre (Lei no 3.279), de 28 de setembro de 1871, concedeu liberdade às crianças nascidas de mulheres escravizadas no Império do Brasil a partir daquela data. Estabelecia, porém, condições: até os 8 anos, o ingênuo (como era chamada a criança) ficaria sob tutela do proprietário de sua mãe.

Duas formas de punição eram mais comuns: o açoitamento público, para quem havia sido julgado e condenado, e o chicoteamento no calabouço, que substituiu o castigo privado. “Os senhores tinham que pagar pelo serviço – não apenas pelos açoites e pelo tratamento médico subsequente, mas também por acomodação e alimentação.