O que significa o colar do Naruto?

Perguntado por: tbarros . Última atualização: 17 de maio de 2023
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O Colar do Primeiro Hokage foi um colar usado por Naruto Uzumaki ao longo da série. Ele foi feito de um cristal e uma vez usado pelo Primeiro Hokage. Se ele fosse vendido, três montanhas contendo as mais ricas minas de ouro, poderiam ser compradas com lucros.

O colar foi destruído pelo próprio Naruto, que obviamente estava descontrolado devido à sua transformação na forma de Kurama, em Seis Caudas. O colar tinha um Jutsu de Selamento cuja estava preparado para conter o chakra de Kurama quando fosse abusadamente libertado.

Isso porque, segundo uma crença milenar, a rocha era o lar do "demônio de 9 caudas", conhecido também como Raposa de Nove Caudas (Tamomo-No-Mae). A pedra, de origem vulcânica, está localizada na região das montanhas de Tochigi, próximo a Tóquio.

O símbolo dos Uchiha nada mais é que um leque tradicional japonês chamado de Uchiwa que serve para criar uma pequena brisa ou então para aumentar a força de um fogo, algo que combina muito com o fato do clã ter jutsus do estilo fogo como algumas de suas especialidades.

Assim como a bandana ninja, a sandália aberta ninja (zori) é utilizado por praticamente todos os ninjas da série. A razão para isso é que Masashi Kishimoto, autor da obra, gosta muito de desenhar dedos do pé…

As habilidades de Kushina
Com a Raposa, suas reservas de chakra se tornaram ainda maiores, além de muito mais poderosas. No mangá, ela conta que não era muito habilidosa com ninjutsu inicialmente.

A bandana dele é na verdade um kanji (ideograma chinês/japonês) para “abura“, que significa “óleo” em português. Esse símbolo é uma referência ao Monte Myoboku, onde tem a nascente dos óleos dos sapos, ou seja, é uma homenagem aos sapos e ao treinamento que Jiraiya teve por lá.

Em um primeira vista, a mensagem parece conter sete números, “9,31,8 106,7 207,15”, mas após Kakashi, Shino e Shikamaru não conseguirem decifrar, eles foram consultar Naruto, que imediatamente percebeu que o número “9” era na verdade um “ta” em katakana, sendo essa uma peculiaridade da escrita de Jiraiya.

Mas Jiraiya é um dos poucos ninjas que vemos em Naruto que não utiliza uma bandana de identificação e o motivo disso é simples: como dito ali em cima, as bandanas servem como identificadores e, como Jiraiya é um andarilho viajante que perpassa inúmeros países, ele tem a necessidade de ser uma figura neutra.

Assim como Sasuke até hoje não colocou um novo braço para não esquecer de seus atos, Naruto mantém seu braço enfaixado como uma homenagem a Sasuke e o forte vínculo que compartilham.

O símbolo do colar é o logotipo de Akatsuki que era um poderoso inimigo da Vila Folha.

É justamente por conta disso que o Naruto corre com os braços para trás: economizar tempo e trabalho para seus animadores. Como os demais personagens da série também fazem isso, o público meio que aceitou esse costume inusitado que se tornou famoso e já foi reproduzido por muitos fãs mundo afora.

Nenhuma religião real existe dentro do universo da série, embora elementos delas tenham inspirado alguns pontos da obra. Nesse sentido, as mais notáveis são o Budismo e o Xintoísmo, nas quais muito foi baseado. Nomes de múltiplas técnicas do clã Uchiha vem de divindades do Xintoísmo.

Na realidade, Naruto é o nome de uma cidade e um ingrediente extremamente famoso na culinária japonesa, normalmente colocado em ensopados e Lamen! Comida que por sinal é a favorita do protagonista. O ingrediente é um tipo de massa de peixe curtida (“Kamaboku”) servida no Lamen quente.

“Sharingan” significa “Olho Copiador Giratório”, fazendo alusão aos poderes originais do dojutsu e o formato que a pupila do usuário assume – especialmente quando se atinge o Mangekyou.

Naruto é um termo popular utilizado pelos japoneses ao referir-se a redemoinho.

Dentro do universo de Naruto, as bandanas ninjas servem para mostrar a lealdade de quem está as utilizando. O significado é tão poderoso e universal que, quando um ninja se torna fugitivo, ele risca o símbolo de sua Vila para mostrar que não é mais leal.

O "símbolo" é um elemento essencial no processo de comunicação, encontrando-se difundido pelo cotidiano e pelas mais variadas vertentes do saber humano.