O que significa o Cid R 102?

Perguntado por: enogueira . Última atualização: 16 de maio de 2023
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2 – Dor pélvica e perineal (região pelviperineal) CID R10. 2 é o código para Dor pélvica e perineal, conforme a Classificação Internacional de Doenças.

A dor pélvica é percebida como um incômodo que acomete a região entre os quadris e logo abaixo do abdômen. Bem mais comum em mulheres, esse tipo de dor pode ser semelhante às cólicas ou ocorrer de forma aguda e repentina. O sintoma pode ser sinal de diversos problemas que afetam o aparelho reprodutor feminino.

O CID Z34 indica Supervisão de gravidez normal. Ou seja, há acompanhamento médico a uma gestante que não possui condição médica que acarrete no risco de intercorrências tanto para ela quanto para o feto.

A dor é considerada crônica caso persista por mais de três a seis meses. A dor pélvica pode ser um sintoma ginecológico. Ou seja, ela pode ser provocada por um problema que afeta o sistema reprodutor feminino, ou pode ser causada por problemas no sistema urinário, digestivo ou musculoesquelético.

O que pode causar dor na pelve?

  • 1 – Cálculo renal.
  • 2 – Infecção urinária e dor na pelve.
  • 3 – Endometriose causa dor na pelve.
  • 4 – Doença inflamatória pélvica.
  • 5 – Apendicite.

Risco de Justa causa
O CID Z76. 5 – “Pessoa fingindo ser doente” [simulação consciente] é usado por profissionais de saúde em atestados médicos para caracterizar uma situação em que uma pessoa finge estar doente com motivação óbvia. Portanto, não se trata de código de uma patologia a ser investigada.

CID F41.1 é o código para Ansiedade generalizada, conforme a Classificação Internacional de Doenças.

O CID R10. 4 indica que o paciente sofre cólica, podendo ser infantil ou sem outra especificação, e dolorimento abdominal sem outra especificação. Em crianças, é denominada cólica do lactente, por atingir bebês a partir da segunda ou terceira semana de vida.

Exames de rotina com o exame de urina, ultrassom transvaginal e o Doppler colorido podem ser solicitados para complementar o diagnóstico e conduzir o tratamento da DCP quando a causa é um fator ginecológico.

As causas. A DIP surge quando a mulher é contaminada por bactérias durante o ato sexual. As mais frequentes são as que causam gonorreia, clamídia e micoplasma. Quando esses micro-organismos “sobem” do canal vaginal para a região do útero, das trompas e dos ovários, eles podem originar a doença inflamatória pélvica.

Qual é o tratamento para doença inflamatória pélvica (DIP)? Metronidazol 500 mg, 12/12 h, por 14 dias. A doxiciclina pode ser substituída por azitromicina 500 mg, 2 comprimidos, 1x/semana, por 2 semanas. Na ausência de metronidazol 500 mg, a dose de 400 mg também pode ser usada [5].

O CID Z35 indica a necessidade de supervisão de paciente gestante com alto risco. O motivo deve ser indicado pela respectiva subcategoria. Este CID possui 10 subcategorias: Z35.

Como devo solicitar? Você sempre deve informar a empresa em que está trabalhando sobre a questão da gravidez e informar sobre os riscos a sua saúde e a do bebê. A partir do 16º, o INSS é obrigado a pagar o período de afastamento caso sua gravidez seja de alto risco ou no caso da aeronauta.

A gestante deverá apresentar atestado médico à empresa e, após os 15 primeiros dias de afastamento, deve dar entrada no pedido de benefício junto ao INSS. Esse período de afastamento por auxílio-doença não entra na conta da licença-maternidade.

A dor pélvica nos homens pode provocar também desconforto no períneo, a região que fica entre a raiz do pênis e o anus, no púbis, pênis e testículos, além de dificuldade ao urinar. As mulheres podem sofrer problemas urinários obstrutivos e ter um fluxo lento, intermitente ou irritante.

Tratamento: em geral dor pélvica crônica associada a dispareunia requerem a combinação de tratamento miofascial, psicoterápico ou ambos. Terapia miofascial pélvica: fisioterapia pélvica envolvendo biofeedback, estímulos elétricos, treinamento perineal e de musculatura pélvica, entre outros.

Dor na parte baixa do abdômen (no “pé da barriga” ou baixo ventre) e/ou durante a relação sexual. Dor abdominal e nas costas. Febre, fadiga e vômitos. Corrimento vaginal, sangramento vaginal, dor ao urinar.

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