O que significa chorar quando está dormindo?

Perguntado por: vcaetano . Última atualização: 2 de fevereiro de 2023
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Conceito de Terror Noturno. O terror noturno – muito confundido com o sonambulismo – é considerado uma parassonia, ou seja, um distúrbio do sono em que a criança tem diversos episódios de inquietude durante o sono, se contorcendo, gritando e chorando incontrolavelmente, e não se lembrando do ocorrido no dia seguinte.

Terror noturno é um distúrbio do sono cuja ocorrência é mais comum em crianças entre 2 a 5 anos, mas adultos também podem desenvolvê-lo. Ele não deve ser confundido com o pesadelo. Neste, a criança pode se lembrar sobre o que estava sonhando.

Terror noturno é um distúrbio de sono classificado como uma parassonia. Parassonias são manifestações comportamentais alteradas ou percepções distorcidas da consciência que tendem a ocorrer principalmente na transição dos principais estágios do sono, como sono profundo (N3) e sono REM, para a vigília.

Grande parte dos bebês acordam chorando muito por terem associações erradas de sono. Por exemplo, um bebê que só consegue dormir com a chupeta. Se ela cair durante a madrugada e seu bebê ainda não conseguir pegar de volta, ele irá chorar até que alguém a coloque na boca dele de novo. Isso é uma associação de sono.

Esta ocorrência é denominada “terror noturno”, um distúrbio do sono caracterizado, como éramos testemunhas, por gritos acompanhados do semblante de terror como se a pessoa estivesse vendo algo terrível, como era o caso de meu irmão.

Salmo 91: descanse no abrigo do Altíssimo. pode dizer ao Senhor: "Tu és o meu refúgio e a minha fortaleza, o meu Deus, em quem confio".

2 – Salmos 46, 1-5
“Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia. Portanto não temeremos, ainda que a terra se mude, e ainda que os montes se transportem para o meio dos mares. Ainda que as águas rujam e se perturbem, ainda que os montes se abalem pela sua braveza.

A paralisia do sono é uma impossibilidade temporária de se mexer ou falar na transição entre o sono e a vigília. Trata-se de um estado de desconexão temporária ou descontinuidade de funções motoras, perceptivas, emocionais ou cognitivas.

Apesar de também acontecer com adultos, esse é mais comum entre as crianças. Os episódios de terror noturno infantil podem envolver gritos, choros, corridas pela casa, sudorese e coração acelerado. E, logo após, a criança tende a voltar imediatamente a dormir. Tudo isso, geralmente, dura de segundos a alguns minutos.

Mas desenvolver essa capacidade também pode ser uma boa forma de terapia para quem sofre com pesadelos.

  1. Verificar se você está acordado com frequência ao longo do dia.
  2. Acordar após cerca de cinco horas de sono, passar alguns minutos em pé e então dormir novamente.
  3. Praticar a MILD: Indução mnemônica de sonhos lúcidos.

O especialista explica que nosso cérebro tenta nos proteger de alguns sentimentos considerados perigosos, deixando-os “presos” no inconsciente. Enquanto dormimos, a “porta” que divide a parte consciente da inconsciente se abre e, é a partir desse encontro que os sonhos e pesadelos são formados.

Ansiedade noturna inicial
Trata-se da ansiedade caracterizada pela dificuldade para dormir, ou seja, para pegar no sono. Ela deixa a pessoa tensa e com sintomas aparentes quando decide se deitar, como palpitações e inquietações.

Doenças, privação de sono, estresse e até mesmo febre são situações que podem estar relacionadas aos episódios de terror noturno e a duração é entre um e dez minutos. Geralmente, o distúrbio se manifesta entre os 4 e 12 anos de idade, mas os adultos também podem apresentar.

O ataque de pânico noturno é caracterizado por despertar noturno súbito com acentuados sintomas físicos como taquicardia; falta de ar; sensação de sufocamento; dormência e/ou formigamento nas mãos ou pés; calafrios; hiperventilação; sensação de perigo; distanciamento da realidade, entre outros sintomas.

Mas o que está por trás desse despertar coletivo de madrugada? Se você se vê regularmente olhando para o teto às 3 ou 4 da manhã, está em boa companhia: é um fenômeno relatado por cerca de um em cada três de nós e provavelmente mais desde o início da pandemia.

É normal acordar sempre às 3 da manhã? Independentemente do padrão de sono ou da qualidade de vida, é muito comum que despertemos algumas vezes durante o sono. Do ponto de vista neurológico, é completamente normal esse “leve” acordar, que geralmente ocorre nas transições de fases do sono e pode se dar na mesma hora.

Estes gritos noturnos denominam-se parassonias, e consistem em comportamentos ou experiências involuntárias durante o sono. Os gritos noturnos são um transtorno de excitação, e ocorrem durante o sono N3, a etapa mais profunda do sono, com movimentos oculares não rápidos (NREM), tal como indica a Clínica Mayo.

Em caso de terror noturno infantil, o que os adultos podem fazer?

  1. Acalmar a criança através de abraços e carinhos;
  2. Cuidar para que o pequeno ou pequena não se machuque;
  3. Esperar o episódio de terror noturno infantil passar;
  4. Lembre-se: não é necessário acordar a criança.

Em algumas religiões isso pode ser visto como positivo, como no espiritismo, e em outros pode ser algo negativo. Variando bastante. Muitas vezes, quando se escuta alguém te chamando, a religião costuma apontar isso como um sinal de alerta ou mesmo um aviso.

O fato é um retrato de preocupações excessivas do dia a dia, medo e pensamentos descontrolados, proporcionados pelo estilo de vida e incerteza do futuro. Quando esses sentimentos tomam dimensões desproporcionais e a mente não se desliga ao dormir, apresenta-se o quadro de ansiedade noturna.

Dormir do lado esquerdo é melhor porque não faz pressão sobre os órgãos internos e promove um fluxo sanguíneo saudável, diz o Dr. Somers.