O que significa Calunga Grande na Umbanda?

Perguntado por: ixavier . Última atualização: 30 de abril de 2023
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Calunga grande é o mar, a enormidade de seu destino e de seu horizonte. Calunga pequeno é a terra que recebe esses corpos e os transforma em semente.

Para quem já foi à uma “Calunga Pequena” é fácil de identificar o Cruzeiro das Almas, que é simbolizado por uma grandiosa cruz, geralmente de madeira, normalmente localizado bem ao centro do Campo Santo, de fácil acesso e bem visualizado.

Há mais de 50 anos no mercado, a Kalunga é referência em itens de papelaria, material escolar, suprimentos de escritório e produtos de informática. São mais de 220 lojas espalhadas por todo o Brasil com artigos e equipamentos de grandes marcas, inclusive projetor multimídia, por excelentes preços.

A história da calunga (boneca) que pertence aos dois grupos do Maracatu Estrela Brilhante (Recife e Igarassu) e que durante 30 anos ficou sob a posse da antropóloga Katarina Real, quando se deu a divisão. Katarina, para evitar brigas, decidiu doar a boneca ao Museu do Homem do Nordeste em 1996.

Calunga grande é o mar, a enormidade de seu destino e de seu horizonte. Calunga pequeno é a terra que recebe esses corpos e os transforma em semente.

E o encaminhamento dessas almas é feito justamente por essas Entidades que trabalham na Umbanda: pretos-velhos, Exús e Pombajiras. E eles fazem isso, em nome da caridade e do amor de Deus.

O cemitério é conhecido como a Calunga Pequena ou Campo Santo. A parte superior da Terra é regida por Obaluaiê, Orixá da doença e da cura. E a parte debaixo por Omulú, o senhor da vida e da morte. Ao entrar nas calçadas do cemitério e na porteira, adentramos às áreas de Ogum e Exu, devendo saudá-lós e pedir licença.

O exu chefe seria Tiriri e os exus Mirins em sua maioria são serventia de erês. Os exús do mar são: Piratas, Marinheiros e exus das almas, afinal o mar é a Calunga Grande. Trabalham com velas pretas, azuis, com areia.

Divindade africana que aportou no Brasil junto aos negros, Exu é conhecido como o orixá da comunicação, guardião das ruas e do comportamento humano. O curta metragem de não-ficão Exu Rei dialoga com a influência desse arquétipo pela cultura negra a e sua assimilação pela arte brasileira.

O médium de Umbanda, ao entrar na Calunga pequena, isto é, no cemitério, deve pedir licença ao Pai Omulu, em primeiro lugar, depois a Ogum Megê e finalmente ao Exu Caveira guardião daquele local, para ao sair dali, voltar em Paz para seu lar, sem levar energias pesadas ou carregar espíritos sofredores.

Na língua banto, a palavra kalunga significa lugar sagrado, de proteção. Nome mais que propício para uma terra que abrigou, protegeu e possibilitou a preservação da cultura de um povo, que deu uma contribuição imensurável ao nosso País, inclusive, com as milhares de vidas perdidas durante a escravidão.

Compartilhe! Na língua bantas, de origem africana, “Calunga” significa “Tudo de bom”. Uma ótima expressão para representar o povo vicentino, principalmente as mulheres que constroem a Cidade.

Omolu é o dono do cruzeiro dos cemitérios e regente supremo das almas. Omolu é o Orixá que rege o instante da passagem do plano material para o plano espiritual (desencarne). Omolu rege sobre o “cemitério” e sobre os espíritos dos “mortos”. Omolu é o guardião divino dos espíritos caídos.

Contraindicações e efeitos colaterais da planta calunga

  • Mulheres grávidas ou que estejam amamentando.
  • Crianças e bebês.
  • Pessoas com problemas de saúde prévios.
  • Pessoas que utilizam medicamentos para tratar outras condições de saúde.

Kaloba contém o extrato padronizado EPs 7630 das raízes de Pelargonium sidoides D.C. A planta, originária da África do Sul, é utilizada para o tratamento das infecções respiratórias graças aos seus efeitos sobre o sistema imunológico.

A casca e as raízes são antidiarréicas, muito amargas, diuréticas, eupépticas, febríforas e tônicas. Utilizada no tratamento da malária, febres, diarréia, dispepsia e hidropsia. As raízes e a casca são aplicadas externamente para reduzir o prolapso do reto e cicatrizar feridas.

Maria Molambo é uma das pombagiras mais conhecidas e queridas pelo povo de santo. Existem várias histórias sobre ela. Algumas contam que Maria era de uma família rica e fugiu de casa com um jovem pobre por quem se apaixonara. O casal foi perseguido e o rapaz foi morto.

Segundo Luiz Adolpho, presidente do clube, o Homem da Meia-Noite nunca é chamado de boneco, mas de calunga. Isso porque ele é considerado uma figura mística do candomblé, por ter sido criado no Dia de Iemanjá, 2 de fevereiro.

A boneca se chama Dona Júlia e foi feita na década de 1960, em homenagem a Dona Santa, rainha do Maracatu Elefante, um dos mais famosos de Pernambuco.