O que significa bufos Regularis?

Perguntado por: lreis . Última atualização: 19 de maio de 2023
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O Sclerophrys regularis é uma espécie da família Bufonidae, que engloba os sapos verdadeiros, como o cururu. Pode ser encontrado em quase todos os países da África, principalmente em regiões de savana, sendo uma espécie bem abundante e com baixo risco de extinção.

10 – 12 anos

Bufo spinosus

Sapo-comum (Bufo spinosus)

Distribui-se largamente pela Eurásia e pelo Norte do Continente Africano. Em Portugal ainda existem alguns exemplares desta espécie mas infelizmente não tantos como se desejaria. É a maior ave de rapina nocturna do Mundo vulgarmente conhecida por mocho ou coruja.

O bufo-real (Bufo bufo) vive nas florestas da Europa, Ásia e norte de África.

A falta de higienização é um dos fatores que atraem os animais para as áreas externas. Moradias com uma ampla presença de vegetação ficam cada vez mais difíceis de serem encontradas. Mas ainda há casas localizadas perto de uma área verde ou, até mesmo, com jardins repletos de plantas.

A ave desenvolveu um método para comer um animal considerado praga no país: o sapo-cururu, uma espécie exótica invasora introduzida na Austrália na década de 1930, que não tem predadores naturais e, portanto, causa problemas para animais nativos.

As toxinas do sapo apresentam substâncias como adrenalina, noradrenalina e serotonina que são potentes vasoconstritores, resultando em aumento da pressão arterial. As bufotoxinas também aumentam a concentração de cálcio no sistema cardiovascular, causando fibrilação cardíaca, podendo até levar o animal a óbito.

Os sapos possuem uma alimentação bem comum entre os anfíbios. Normalmente, eles se alimentam de aranhas, besouros, gafanhotos, moscas, formigas e cupins.

Pegar um sapo não é perigoso
Se forem perturbados, irão secretar um líquido leitoso que é nocivo. Esse fluido contém bufotoxinas, uma série de compostos neurotóxicos usados para defesa. Por esse motivo, não é recomendável manusear sapos sem luvas, muito menos levar as mãos à boca ou aos olhos após tocá-los.

Em geral, os sapos habitam locais úmidos, como próximo de riachos, lagoas, igarapés e brejos. Isso porque o seu modo de vida é fortemente relacionado com a água.

coaxar

O termo “quando o sapo canta” nada mais é que o barulho típico da espécie, mais conhecido como coaxar.

A maioria dos sapos é ativa durante a noite e dormem durante o dia. Porém existem algumas espécies como o sapo-boi-da-serra-do-mar que vivem no chão da floresta (na serapilheira) e caçam durante o dia, porque esse ambiente é sempre úmido e fresco.

A boa notícia é que sim, você pode ter seu próprio sapo de estimação em casa! Com uma boa adaptação de espaço e os cuidados necessários, é possível cuidar desses anfíbios como pets. Porém, para ter um sapo em casa, é importante se atentar para algumas ressalvas. Em primeiro lugar, nunca tire o bichinho da natureza.

Na maioria dos anfíbios a fecundação é externa, acontecendo quando o macho abraça a fêmea e usa seus membros peitorais para segura-la, esse ato é conhecido como “amplexo nupcial”. Por incrível que pareça, esse amplexo pode durar horas, ou até dias, mas é claro que isso vai depender da espécie.

Essa é a posição mais comum e varia apenas na forma de manter a fêmea no lugar: os machos podem agarrar suas axilas, entrelaçar as patas traseiras nas dela, segurar ou sentar sobre a sua cabeça ou então soltar uma substância melequenta que cola um sapo no outro.

A grande maioria dos sapos possui venenos em glândulas presentes em sua pele. No sapo-cururu, é possível observar claramente duas glândulas de veneno chamadas de paratoides que estão localizadas logo atrás dos olhos do animal.

A espécie da América do Norte produz uma substância psicoativa de ação rápida em humanos e, por isso, seu veneno tem sido usado de rituais religiosos a tratamentos para transtornos mentais. Ilustração de três sapos do rio Colorado (Bufo alvarius).

Veneno do Bufo Alvarius tem sido usado em rituais no Brasil, com efeitos perigosos para usuários, que relatam alucinações, crises de pânico e ansiedade.

O macho mede, em média, 13 cm; a fêmea é maior, com 15 cm. E quando se sente ameaçado, infla o corpo de ar para parecer maior do que realmente é. Ainda consegue liberar veneno para escapar do inimigo (confira ao lado).