O que significa arco ogival?

Perguntado por: lgomes . Última atualização: 24 de fevereiro de 2023
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Arco ogival é um elemento estrutural formado por duas partes de círculo iguais que se cortam no ponto equidistante do centro, formando um ângulo agudo. Fortemente representado pela arquitetura gótica, o arco ogival foi criado para substituir o arco de volta perfeita muito usado na arquitetura românica.

Arco toral: situa-se perpendicularmente às paredes laterais.

  • Arco de volta perfeita ou de volta redonda.
  • Arco abaulado.
  • Arco quebrado ou Arco em ogiva.
  • Arco trilobado.
  • Arco de ferradura ou Arco ultrapassado.
  • Arco canopial.
  • Arco Tudor.

A primeira catedral gótica foi a de Saint-Denis, na França. A mais famosa é a catedral de Notre-Dame, em Paris. O termo gótico foi cunhado possivelmente por Giorgio Vassari (1511-1574), durante o Renascimento, como uma forma pejorativa para comparar com o estilo clássico.

A Tsar Bomb, ou bomba RDS-220, de fabricação soviética, foi a bomba termonuclear mais potente já construída, tendo sido detonada em 1961.

Fome e escassez
Ucrânia, Rússia e Brasil estão entre os maiores produtores de milho do mundo. Com a produção e transportes afetados por uma guerra nuclear, a exportação de milho do Brasil poderia aumentar, mas dificilmente isso aconteceria sem diminuir a oferta do grão em território nacional.

Gárgula vem do francês gargouille, gargalo ou garganta. Eram estruturas colocadas próximas as calhas de igrejas medievais, com a função principal de esconder os canos que escoavam a água da chuva, que escoava por suas gargantas. A ideia parece ter surgido no Egito Antigo.

Instaladas ao lado dos telhados das catedrais e, portanto, na parte exterior, elas têm a missão simbólica de lembrar que o Bem está dentro da igreja e seu aspecto aterrorizante tem o objetivo de manter o Mal e os inimigos de Deus afastados daquele ambiente puro.

Arquitetura Gótica é um estilo arquitetônico que, junto com a arquitetura românica e bizantina, foi predominante na Europa durante a Baixa Idade Média (século X ao XV). Sua principais características são as abóbadas ogivais, a verticalidade das obras, as gárgulas e os vitrais.

Arco ogival, também conhecido como arco quebrado, é formado por duas partes de círculo iguais, que se cortam no ponto equidistante do centro, formando um ângulo agudo.

O arco romano, associado ao concreto pozolana (opus caementicium), foi um dos principais elementos arquitetônicos e de engenharia que contribuíram para o desenvolvimento das edificações e sua monumentalidade. Os arcos e as abóbadas poderiam ser também moldados em concreto e revestidos com alvenaria de tijolos.

1. Relativo aos godos, povo germânico. 2. Que é relativo a ou evoca ambientes ou assuntos mórbidos, lúgubres, sombrios ou tristes (ex.: música gótica, roupas góticas).

A maior catedral construída em estilo gótico! Um ponto turístico na Alemanha que vale a pena conhecer é a catedral de Colônia (em alemão: der Kölner Dom). Localizada na cidade alemã de Colônia, ela é o marco principal da cidade.

O nome gótico foi possivelmente cunhado por Giorgio Vasari (1511-1574), um dos expoentes do Renascimento, que o considerava como um estilo artístico monstruoso e bárbaro. Gótico possivelmente deriva de godos, povo bárbaro que invadiu o Império Romano no período de sua decadência.

O Brasil não tem ogivas nucleares, mas lida com a tecnologia de maneira muito próxima, na produção de energia elétrica e propulsão. O assunto é tão estratégico que sempre foi tratado próximo ao presidente da República, assumindo importância ou não segundo o governo do momento.

"A possibilidade sempre existe desde que inventaram as primeiras bombas nucleares. Só Rússia e EUA controlam, cada um, 7 mil bombas —isso é o suficiente para destruir toda a vida na Terra várias vezes", explica. "Quanto mais bombas existem, maior é o risco de ocorrer uma guerra nuclear.

De acordo com o James Martin Center for Nonproliferation Studies, 30% a 40% dos arsenais dos EUA e da Rússia são compostos por essas bombas menores, que têm alcance de menos de 500 quilômetros por terra e menos de 600 km por mar ou ar.

Depois de 73 anos da bomba de Hiroshima, um estudo científico publicado na revista internacional Nature Food sustentou que Argentina e Austrália são os melhores países para sobreviver a uma guerra nuclear.