O que significa a parte branca na ressonância?

Perguntado por: lribeiro . Última atualização: 25 de maio de 2023
4.2 / 5 11 votos

Na ressonância, a gliose aparece como pontos ou áreas brancas maiores. Quando há áreas brancas extensas, significa que há confluência dos focos, o que pode gerar uma preocupação médica maior. Além das lesões, a angiopatia também pode estar relacionada com infartos lacunares e microsangramentos.

Basicamente, é quando uma cicatriz se forma no sistema nervoso central (SNC ) e se expressa por pequenas manchas brancas na substância branca do cérebro . A microangiopatia cerebral é o termo utilizado para se referir a esses pequenos vasos que estão danificados e, por isso, não funcionam adequadamente.

Na grande maioria dos casos, se forem pequenas e poucas as manchas encontradas, tratam-se de alterações absolutamente benignas, que aparecem porque nestas pequenas áreas há uma parada de chegada de sangue, consequente morte das células no local, com o surgimento das alterações, que aparecem como focos mais pretos na ...

Essas lesões são classificadas em graus, sendo: grau 1 ¾ a lesão de menos de 5% das fibras, sem perda de força ou restrição ao movimento; grau 2 ¾ a lesão de até 50% das fibras, com perda parcial da força; grau 3 ¾ a ruptura completa músculo-tendinea, com ou sem retração muscular, com perda da força e função(7).

Como fazer a interpretação de imagens de ressonância magnética?

  1. Comece pela dinâmica de formação das imagens.
  2. Conheça as especificidades anatômicas.
  3. Atenção às incidências.
  4. Considere impactos de incursões respiratórias.
  5. Procure por sinais de movimento.

Na perfusão por ressonância magnética, após a injeção de um contraste na veia, são obtidas imagens para visualizar a quantidade de sangue que circula pelas diferentes áreas do cérebro e do tumor. Os tumores necessitam de uma quantidade maior de sangue do que as áreas normais do cérebro.

Já a ressonância magnética utiliza a emissão de ondas magnéticas para gerar imagens detalhadas. No exame, é injetado um contraste que acentua ou faz “brilhar” as áreas com células malignas. Assim, a presença dessas células pode ser detectada precocemente e com alta precisão.

Através das imagens obtidas pelo exame, é possível fazer uma análise de doenças neurológicas, ortopédicas, abdominais, cervicais e cardíacas. Este procedimento também é indicado para diagnóstico de tumores, doenças degenerativas, coágulos e traumas.

Substância branca, regiões justacorticais e infratentoriais são as áreas do cérebro comumente afetadas por lesões provocadas pela esclerose múltipla. Também chamadas de lesões desmielinizantes, elas podem ser observadas como pontos hiperintensos (brancos) em imagens da RM do tipo T2 ou FLAIR, como afirma esta tese.

A substância branca (substantia alba em Latim), matéria branca ou ainda massa branca se refere a um conjunto de células com funções de apoio, sustentação, isolamento elétrico ou nutrição dos neurônios e gânglios. Consiste principalmente de células gliais e axônios mielíticos.

A mancha branca na pele pode ocorrer por influência genética, em doenças como o vitiligo, que forma manchas brancas no braço e rosto, ou serem manchas adquiridas, causadas por micose, exposição ao sol sem protetor ou até mesmo por deficiência de vitaminas.

O T2* é um método não invasivo, que mede a quantidade de ferro nos diferentes órgãos. O paciente fica deitado dentro do aparelho (que parece um tubo) e, por alguns momentos, precisa prender a respiração para que as imagens sejam feitas.

As imagens ponderadas em T1 mostram de forma ideal a anatomia de tecidos moles e gordura (p. ex., para confirmar uma massa que contém gordura). Imagens ponderadas em T2 mostram, idealmente, líquidos e patologias (p. ex., tumores, inflamação, trauma).

O tipo de RM empregado para visualizar a hérnia discal é a ressonância magnética da coluna. Esse exame pode evidenciar cortes de toda a sua extensão ou ser direcionado a um ou mais trechos. Cabe ao médico dar essa informação no pedido da RM, solicitando: Ressonância magnética da coluna total.

O diagnóstico da lesão normalmente é realizado a partir de um alto índice de suspeita clínica e exame clínico cuidadoso. A ressonância magnética é valiosa para se diferenciar entre uma lesão completa ou incompleta e para o planejamento do tratamento (Figura 8).

Exames diagnósticos
O exame de ultrassonografia consegue identificar lesões, mesmo quando elas estão no início, além de fundamental no acompanhamento do tratamento.