O que sentiram os passageiros do voo 447?

Perguntado por: esantana . Última atualização: 3 de maio de 2023
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Resumidamente, não houve pânico, gritos, luzes piscando ou esse cenário caótico que vemos em filmes hollywoodianos”, afirmou um dos advogados da organização dos familiares, Alain Jakubowicz.

Empresas aéreas têm como base o dado de que 80% de todos os acidentes de avião ocorrem durante 11 minutos do voo: os três primeiros e os oito últimos. "O momento mais crítico de um voo é a decolagem.

Nesse intervalo, dos 228 corpos, entre passageiros e tripulantes, somente 154 foram encontrados no mar. Mesmo com anos de carreira na FAB, Sílvio revela que, em 2009, não saiu ileso do impacto causado pelo desastre do AF-447.

Sem conseguir ler os dados, eles mantiveram o nariz da aeronave muito alto, o que causou um estol aerodinâmico – quando a inclinação impede que o ar circule sobre a parte superior da asa e faz com que o avião perca sua sustentação – e levou à queda livre.

Além do seu corpo se movimentar e bater em tudo o que está à frente, o mesmo ocorre com seus órgãos. Há uma desaceleração muito intensa e esses órgãos acabam colidindo com a parede abdominal ou, no caso do cérebro, com o crânio, que é o tipo [de lesão] mais comum", explica o especialista.

A rápida perda de oxigênio provocada por esse fenômeno pode causar hipóxia naqueles a bordo. Privados de oxigênio, tanto os passageiros quanto o piloto podem ter desmaiado, o que explicaria o fato do avião não responder aos chamados das autoridades de tráfego aéreo.

A despressurização ocorre quando existe mais ar saindo do que entrando na aeronave. Essa situação pode ocorrer devido ao mau funcionamento do sistema de ventilação ou por vazamentos na fuselagem. Dependendo do caso, a perda de pressão pode ser lenta ou rápida.

Em 1º de junho de 2009, o voo AF447 caiu no Oceano Atlântico no meio da noite, 3 horas e 45 minutos depois de decolar do Aeroporto do Galeão, às 19h29 do horário de Brasília. O avião transportava passageiros de 33 nacionalidades, entre eles: 61 franceses, 58 brasileiros, 28 alemães, nove italianos e dois espanhóis.

Há 14 anos, o Brasil e a França viviam um dos acidentes aéreos mais trágicos de sua história: o caso do voo 447, da Air France, que deixou 228 pessoas mortas. Em 1º de junho de 2009, o voo AF447, que fazia a rota entre o Rio de Janeiro e Paris, caiu no meio da noite no Oceano Atlântico, algumas horas após a decolagem.

Brasília - O Instituto Médico Legal de Brasília confirmou que identificou da última vítima do acidente do avião da Gol no dia 29 de setembro, em Mato Grosso. Marcelo Paixão Lopes, de 29 anos, foi identificado por meio de exame DNA em fragmentos de ossos.

Em resumo, podemos dizer que se todos os procedimentos forem seguidos à risca, voar com chuva e decolar ou pousar com pista molhada é completamente seguro.

Para responder à pergunta inicial sobre quantos aviões da Azul já caíram, a resposta é simples: nenhum.

O avião é o meio de transporte mais seguro e os números comprovam-no. Tão seguro que a probabilidade de morrer num acidente de um avião comercial está apenas nos 0,000017%.

58

O avião caiu em 1º de junho de 2009 no meio da noite no Oceano Atlântico, algumas horas após a decolagem; 58 brasileiros morreram na tragédia.

Os veículos são capazes de rastrear objetos distantes 600 metros à sua esquerda ou direita, em profundidades de até 6.000 metros. A tecnologia não é nova.

Esta lista cita os acidentes e incidentes aéreos ocorridos no Brasil no qual o primeiro ocorreu no dia 3 de dezembro de 1928 e o último relatado ocorrido no dia 11 de maio de 2022. O mais letal acabou ceifando 199 pessoas e foi o incidente do voo TAM 3054.

Estol ou perda de sustentação (do inglês stall) é um termo utilizado em aviação e aerodinâmica que indica a separação do fluxo de ar do extradorso da asa, resultando em perda de sustentação.

O voo AF447 saiu do Rio de Janeiro com destino a Paris às 19h30 de 31 de maio de 2009, no horário de Brasília. O Airbus da companhia Air France caiu no Oceano Atlântico três horas e 45 minutos após a decolagem, pouco depois de deixar o Nordeste brasileiro.

Durante a queda
Quando o avião começa a perder estabilidade, a turbulência pode causar a morte de algumas pessoas. Além disso, ocorre também a despressurização, já que em grandes altitudes a pressão atmosférica é muito baixa e não há ar suficiente para respirar, é nesse momento que as máscaras caem.

Não é permitido consumir bebidas alcoólicas que não foram servidas pela tripulação. É proibido abrir as portas de emergência sem autorização da tripulação. Não é permitido transportar armas de fogo ou objetos cortantes na bagagem de mão. Uso do cinto de segurança é obrigatório durante todo o voo.