O que se sabe sobre Ratanabá?

Perguntado por: lzagalo . Última atualização: 5 de fevereiro de 2023
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Ratanabá, na Amazônia, seria uma cidade futurista, muito desenvolvida e escondida que guardaria a “capital do mundo”. Ela estaria relacionada com as origens da humanidade. Ela teria existido há 450 milhões de anos e hoje estaria enterrada entre três pirâmides na região entre o Amazonas, Pará e Mato Grosso.

Segundo o site Dakila Pesquisas, Ratanabá é uma cidade perdida no meio da Amazônia brasileira.

Chamada de 'capital do mundo', a cidade esconderia 'muita riqueza, como esculturas de ouro e tecnologias avançadas de nossos ancestrais". Nas redes sociais, a descoberta é crediatado ao instituto chamado Dakila Pesquisas, liderado pelo terraplanista Urandir Fernandes Oliveira.

O grupo, que é fundando por Urandir Fernandes de Oliveira, já teve o seu nome atrelado a outras teorias que, inclusive, viraram meme. Exemplo disso, é o caso do ET Bilu, conhecido pela frase "busquem conhecimento".

Todos estariam atrás desse grande tesouro soterrado. Em entrevistas, ele já defendeu que as riquezas presentes na cidade seriam o suficiente para "deixar todos os brasileiros milionários". Ou seja: teria que ter, ao menos, R$ 200 trilhões lá.

Segundo uma lenda que circulou pela internet, Ratanabá seria uma cidade secreta de uma antiga civilização até então desconhecida. Contudo, não há qualquer vestígio de que existisse tal civilização ou grandes construções nesta localidade e com essas características, de acordo com especialistas.

De acordo com usuários, Ratanabá seria a antiga capital do mundo, criada há mais de 450 milhões de anos, que supostamente estaria submersa na Amazônia. A antiga cidade abrigaria diversas riquezas e seria o real motivo para o interesse de ONGs e outros países na região da Floresta Amazônica.

Trata-se de Ratanabá, que teria sido descoberta por um instituto chamado Dakila Pesquisas, que não tem qualquer vinculação com institutos de pesquisas de universidades ou órgãos oficiais e nem artigos em publicações científicas.

"As imagens divulgadas provavelmente vêm da região do Forte Príncipe da Beira, em Rondônia, que era um posto colonial português."

Um mapeamento a laser revelou pirâmides no sudoeste da Bacia Amazônica da Bolívia. Os "amontoamentos de terra" tem até 22 metros e estão "escondidos" entre montes florestais.

A tese é das mais mirabolantes: há uma cidade perdida na Amazônia que foi a capital do mundo há 450 milhões de anos. Trata-se de Ratanabá, que abrigou a primeira civilização do planeta, que dominava tecnologias muito avançadas.

Ratanabá

A revelação de Ratanabá, a “cidade perdida” na Amazônia Brasileira, virou um dos assuntos mais comentados na mídia e nas redes sociais. Segundo os números do Google Trends, a procura por “Ratabaná” teve um aumento repentino nos últimos dias.

Ratanabá, a cidade perdida da Amazônia: onde fica e o que já se sabe sobre a descoberta surpreendente. A teoria conta que a cidade futurista existiu há 450 milhões de anos e interligaria o mundo por meio de túneis subterrâneos.

Universidade Federal do Oeste do Pará
Em trabalho publicado no ano de 2015, o pesquisador da USP sustenta que Santarém é a cidade mais antiga do Brasil, com pelo menos mil anos.

As primeiras plantas terrestres datam de há cerca de 450 milhões de anos, apesar de evidências sugerirem que algas formaram-se em terra tão cedo com há 1,2 bilhões de anos.

O paraense tem vários motivos para se orgulhar de sua terra. O santareno, especificamente, ainda mais porque Santarém é apontada como a cidade mais antiga do Brasil por arqueólogos que pesquisam há décadas a região.

Resumindo: Ratanabá seria uma cidade perdida no meio da Amazônia, descoberta recentemente por arqueólogos, onde teria vivido uma "civilização muito complexa".

“Os Murils eram construtores de mundos, eles chegavam nas regiões para mapear, mas também realizar muitas construções, principalmente de base em pedra.

Financiamento não-reembolsável para ações de prevenção, monitoramento e combate ao desmatamento, e de promoção da conservação e do uso sustentável das florestas da Amazônia Legal.