O que se esconde por trás da raiva?

Perguntado por: ecavalcante . Última atualização: 29 de janeiro de 2023
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O MEDO SE ESCONDE POR TRÁS DA RAIVA!

A raiva aciona o circuito de luta e fuga, que liga os sistemas nervoso central e periférico com o sistema endócrino. Assim, ficamos mais atentos, com as pupilas dilatadas. Há liberação de hormônios que elevam o batimento cardíaco e a frequência respiratória.

É um sentimento que não é permitido, que fica tão escondido, que só aparece quando é empurrado e pula pra fora. E ele pula, seja em forma de elaboração, de ação ou de doença. O que gera esse sentimento de raiva? Os motivos são muitos: medo, insegurança, dor, vulnerabilidade.

Infelizmente não é possível erradicar esse vírus assim como ocorreu no caso da varíola, pois o vírus da raiva infecta também os mamíferos não humanos, sendo praticamente impossível eliminar o vírus de todos os mamíferos do mundo.

Descrição oficial. A raiva se sente muito apaixonada por garantir que as coisas sejam justas para Riley. Ele tem um espírito de fogo e tende a explodir (literalmente) quando as coisas não saem como planejado. Ele é rápido para exagerar e tem pouca paciência para as imperfeições da vida.

Quando bem canalizada, a raiva pode ser uma propulsora de mudanças significativas para o ser humano. Por outro lado, a raiva excessiva pode gerar rancor e mágoas, desencadeando quadros de estresse, depressão e ansiedade.

Se as emoções, entre elas a raiva, são reações que podem ocorrer, automaticamente, mas, a química que liberam dura apenas noventa segundos em nós, por quê, então, nos permitimos sentir raiva por horas, dias, semanas, meses e anos?

A transmissão da raiva ocorre quando os vírus da raiva existentes na saliva do animal infectado penetram no organismo através da pele ou de mucosas, por meio de mordedura, arranhadura ou lambedura.

Vamos começar com a raiva. Ela pode afetar diretamente dois órgãos: o fígado e a vesícula. Então se você está muito irritado, o funcionamento desses órgãos será afetado. E se essa irritação é recorrente, os problemas podem ser mais sérios.

É comum que sentimentos de amor e ódio façam parte dos relacionamentos românticos, por mais contraditório que isso pareça. Isso ocorre por causa das expectativas que as pessoas nutrem em relação ao outro: quando esperança é frustrada, pode ser que o indivíduo acabe desenvolvendo rancor, raiva e até ódio.

O vírus penetra no organismo, multiplica-se no ponto de inoculação, atinge o sistema nervoso periférico e, posteriormente, o sistema nervoso central. A partir daí, dissemina-se para vários órgãos e glândulas salivares, onde também se replica e é eliminado pela saliva das pessoas ou animais enfermos.

Entretanto, há uma diferença entre a irritabilidade e o sentimento de raiva do dia a dia e da emoção despertada em quadros depressivos. “A raiva gerada pela depressão é constante e perdura por um longo período de tempo. Tem constância. Diferente da raiva do dia a dia que nos irritamos e depois passa em minutos.

Energiza e motiva a resolver problemas
No dia a dia, a raiva serve como uma força positiva que ajuda a defender o que a pessoa acredita e encontrar, de forma criativa, soluções para os desafios e problemas do cotidiano.

Dá para contar nos dedos o número de pessoas curadas da raiva no mundo. Apenas cerca de cinco pessoas sobreviveram a esta doença mortal no mundo. No Brasil, apenas duas, e a primeira delas foi Marciano Menezes.

A raiva é uma doença quase sempre fatal, para a qual a melhor medida de prevenção é a vacinação pré ou pós exposição.

A contaminação ocorre através de mordida, quando a saliva de animais infectados entra em contato com o sangue da pessoa. Depois da mordida, a vacina antirrábica tem que ser administrada o mais rápido possível. “A raiva, se não tratada a tempo, mata mesmo.

Sinais indicativos da raiva animal
Quando acomete animais carnívoros, com maior frequência, eles se tornam agressivos (Raiva Furiosa) e quando ocorre em animais herbívoros, sua manifestação é a de uma paralisia (Raiva Paralítica). Lavar imediatamente o ferimento com água e sabão.

Por finalidade didática, considera-se que a cadeia epidemiológica da doença apresenta 4 ciclos de transmissão: urbano, rural, silvestre aéreo e silvestre terrestre (Figura 1).

A raiva apresenta três ciclos de transmissão: - urbano: representado principalmente por cães e gatos; - rural: representado por animais de produção, como: bovinos, eqüinos, suínos, caprinos; - silvestre: representado por raposas, guaxinins, primatas e, principalmente, morcegos.