O que representam o Bem e o mal?

Perguntado por: rrodrigues . Última atualização: 30 de janeiro de 2023
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Em religião, ética e filosofia, o bem e o mal referem-se à avaliação de objetos, desejos e comportamentos através de um espectro dualístico, onde, numa dada direção, estão aqueles aspectos considerados moralmente positivos e, na outra, os moralmente negativos.

Não há economia sem direito e sem trocas. No clássico As Aventuras de Robinson Crusoe, de Daniel Defoe, o náufrago que consegue se salvar em uma ilha deserta tem necessidades básicas de consumo como qualquer um.

No Brasil, Robinson Crusoé conseguiu comprar terras e acabou se tornando um fazendeiro muito rico. Porém, ele acaba recebendo uma proposta dos outros fazendeiros, que disseram-lhe de que se ele fosse o capitão de um navio para buscar escravos, dividiriam o lucro.

Mal (do termo latino malu) geralmente se refere a tudo aquilo que não é desejável ou que deve ser destruído. O mal está no vício, em oposição à virtude.

Resposta verificada por especialistas
Entende-se o bem como um valor moral positivo, que proporciona e agrega felicidade ao ser humano, enquanto que o mal é o contrário, isto é, um valor moral negativo e prejudicial.

Refere-se ao que não é de boa qualidade. Nocivo, prejudicial. Empregado no sentido moral, dizemos: um homem bom, um homem mau.

Robinson Crusoé parte da Inglaterra em um navio, que acaba sendo capturado por piratas, que o escravizam. Consegue escapar em um bote e é resgatado por um barco português que o traz ao Brasil, onde o inglês se converte em senhor de engenho.

Robinson tinha viajado para a África, onde foi capturado por piratas e por dois anos virou escravo. Após fugir, veio para o Brasil e se tornou fazendeiro. Naquela época, o país era colônia de Portugal. O livro foi escrito por Daniel Defoe, em 1719, e se tornou sucesso mundial.

O foco narrativo em Robinson Crusoe está centralizado na abordagem de uma única personagem, cujo mundo interior (seus conflitos e anseios) vão sendo esmiuçados e apresentados de forma convincente.

Resposta verificada por especialistas
A sua alegria pode ser apresentada como fruto de uma certeza de estar distante de inimigos na praia, de conseguir frutos par próprio alimento, de estar em um abrigo seguro, fazendo com que não sita falta de nada.

Crusoé aprendeu a fabricar açúcar, naturalizou-se português (ou seja, ele pode ter sido, sim, escocês e português ao mesmo tempo, deixando chilenos e angolanos felizes por abrigar a ilha em que morou) e ficado rico no Brasil, de onde partiu em 1656, para a aventura que terminou com o naufrágio na tal ilha.

Epistolar, confessional e didático em seu tom, a obra é a autobiografia fictícia do personagem-título, um náufrago que passou 28 anos em uma remota ilha tropical próxima a Trinidad, encontrando canibais, cativos e revoltosos antes de ser resgatado.

Deus é o responsável pela criação de tudo que existe no mundo; apesar disso, não poderia ser Ele, que é sumamente bom, o responsável pela criação do mal.

Assim, segundo a tradição judaico-cristã, surgiu o mal ou o pecado original e, desde então, o ser humano está quase fadado a cometer o mal mesmo querendo fazer o bem, como diz São Paulo em sua carta aos Romanos “Não faço o bem que quero, mas o mal que não quero”[10].

A concepção de Agostinho de Hipona a respeito da origem do mal tem por fundamente retirar de Deus qualquer responsabilidade de ser o autor do mal e mostrar que o responsável pela origem do mal é o próprio homem por meio do seu livre-arbítrio da vontade.

Resposta: De acordo com a teologia, o mal foi criação de Deus, que em principio criou o bem, porém um de seus anjos (Lúcifer) desejaba o poder divino e foi banido às profundezas. O mal se originou espontaneamente abusaram dela.

Em português, ele significa “bem-estar”, e trata-se de uma filosofia com diferentes dimensões para alcançar o conforto e o equilíbrio em diversos aspectos da vida.

O ato de ajudar outra pessoa, por exemplo, é uma das formas de fazer o bem, assim como conversar com alguém que necessita de um ombro amigo. Quando oferecemos nosso amor a quem está próximo estamos espalhando o bem. Dessa forma, não ajudamos apenas o outro, mas a nós mesmos.

O mal é ausência do Bem supremo que é o próprio Deus. É, do mesmo modo, falta de um bem menor (na escala de perfeição) que deveria fazer-se presente na natureza do ser. Enquanto falta ou ausência, o mal é imperfeição e, portanto, não pode ser considerado como uma substância, mas apenas acidente do ser.