O que quer dizer Policromasia discreta?

Perguntado por: uparaiso7 . Última atualização: 17 de maio de 2023
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Os policromatófilos são eritrócitos jovens, maiores do que os maduros, que já eliminaram o núcleo, mas ainda apresentam basofilia pela presença de RNA, por isso esta alteração indica resposta ativa da medula óssea, ou seja, ocorre nas anemias regenerativas.

1. Situação caracterizada pela presença de glóbulos vermelhos que têm afinidade para corantes ácidos, básicos ou neutros. 2. Tendência de certas células (certos glóbulos vermelhos, por exemplo) para serem corados por corantes básicos ou ácidos.

Poiquilocitose é uma alteração na forma da hemácia (glóbulos vermelhos do sangue ou eritrócitos), que pode apresentar forma de foice, esfera, lágrima, entre outras. A poiquilocitose caracteriza determinadas anemias, como a anemia falciforme em que a hemácia apresenta forma de foice.

Níveis elevados de hemácias indicam policitemia, o que pode prejudicar as demais células e deixar o sangue espesso. Se o hemograma detectar uma diminuição das hemácias, pode ser sinal de anemia ou hemorragia.

Como relatar: Na lâmina hematológica a policromatofilia deve ser quantificada em cruzes ou seguindo as recomendações para discreta/moderada/intensa. Quando presente, é de bom grado que se faça uma contagem de reticulócitos para se saber, em números, qual é a situação de produção medular de hemácias do paciente.

A anemia hemolítica autoimune nem sempre tem cura, no entanto, possui tratamento que é feito principalmente com o uso de medicamentos para regularizar o sistema imune, como corticoides e imunossupressores.

O diagnóstico é feito quando os valores de hemoglobina no hemograma são: Nos homens: inferior a 14 g/dL de sangue; Nas mulheres: inferior a 12 g/dL de sangue; Normalmente, esse exame de sangue já inclui a quantidade de ferritina, para que o médico possa avaliar se a anemia é causada por deficiência de ferro.

A anemia hemolítica autoimune (AHAI) é uma condição clínica incomum em que autoanticorpos se ligam à superfície dos eritrócitos, ocasionando sua destruição via sistema complemento ou sistema reticuloendotelial (1). A AHAI é classificada de acordo com a temperatura de reatividade dos anticorpos aos eritrócitos.

A palavra "microcitose" tem origem no grego, em que micro significa "pequeno", kytos significa "célula" e ose quer dizer "aumento". Quando a diminuição dos eritrócitos é pequena, marcado no VCM entre 80 e 80,9 é chamada de microcitose discreta. É possível que nestes casos a pessoa não sinta nenhum sintoma diferente.

As causas para a poiquilocitose são diversas: defeitos da membrana das hemácias, defeitos no citoesqueleto, fragmentação das hemácias, precipitação/polimerização/cristalização da hemoglobina presente nas hemácias.

Macrocitose é um termo usado para descrever um aumento de volume dos glóbulos vermelhos, que ficam maiores que o normal. A macrocitose não é uma doença específica, mas pode indicar um problema subjacente que requer avaliação e cuidados médicos.

O paciente com anemia pode se queixar de fraqueza, indisposição, falta de ar, tontura, palpitação, cefaleia, palidez de pele e mucosas, enfraquecimento dos cabelos e unhas. Caso a anemia seja discreta, os sintomas terão intensidade correspondente, sendo mais frequentes e intensos nos casos das anemias mais graves.

Veja os 7 alimentos mais indicados para combater a anemia:

  • Carnes vermelhas. ...
  • Vegetais escuros. ...
  • Beterraba. ...
  • Feijão preto. ...
  • Frutas ricas em vitamina C. ...
  • Rins, fígado ou coração de galinha. ...
  • Pão de cevada e pão integral.

No hemograma não são observadas alterações na morfologia das hemácias, no entanto há redução do número de eritrócitos, granulócitos e plaquetas além do aumento de linfócitos. Já a anemia hemolítica autoimune é uma condição que ocorre devido à ligação de anticorpos à superfície das hemácias, promovendo sua destruição.

Como identificar câncer pelo hemograma? O hemograma é capaz de captar sinais de irregularidades na quantidade de glóbulos vermelhos e de identificar células atípicas que circulam no sangue que possam indicar câncer.

O exame de sangue completo, muitas vezes, pode trazer indicadores que representem o risco de desenvolvimento de um câncer em seu organismo. Por exemplo, sinais de irregularidade na quantidade de glóbulos vermelhos ou alterações nos glóbulos brancos podem ser indicadores de problemas relacionados com medula óssea.

Para identificar o câncer podem ser solicitados pelo médico a realização da dosagem de marcadores tumorais, que são substâncias produzidas pelas células ou pelo próprio tumor, como o AFP e o PSA, que se encontram elevados no sangue na presença de determinados tipos de câncer.

O hemograma destes pacientes mostra linfocitose evidente, frequentemente acima de 10.000/mm3, com a presença de grande quantidade de linfócitos atípicos, perfazendo muitas vezes mais do que 30%-50% dos linfócitos. É importante notar que a atipia pode durar por semanas a meses mesmo depois de resolvido o quadro.

Os três primeiros dados, contagem de hemácias, hemoglobina e hematócrito, são analisados em conjunto. Quando estão reduzidos, indicam anemia, isto é, baixo número de glóbulos vermelhos no sangue. Quando estão elevados indicam policitemia, que é o excesso de hemácias circulantes.

A Policitemia Vera é uma doença crônica que afeta o sangue. Consiste em um aumento de todas as células sanguíneas, especialmente dos glóbulos vermelhos (eritrocitose). Na maioria dos casos, não há uma causa específica que explique a mutação genética e o diagnóstico é feito através de diversos exames.

Entre os medicamentos que podem causar anemia hemolítica imune secundária estão as penicilinas, as cefalosporinas, a Levodopa, a Metildopa, o Ácido mefenâmico, a Quinidina, o Ácido salicílico, as sulfonamidas, os diuréticos tiazídicos, a Antazolina, a Clorpromazina, a Isoniazida, a Estreptomicina e o Ibuprofeno.