O que quer dizer o poema Mar Português?

Perguntado por: ramorim . Última atualização: 20 de maio de 2023
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Este poema retrata o contexto histórico das grandes navegações portuguesas que ocorreram nos séculos XV e XVI, em busca de novas rotas comercias pelo povo lusitano em suas estrofes, entretanto destaca também as dificuldades do percurso que navegadores e suas respectivas famílias encontravam além mar.

Qual o assunto tratado por ele nesses versos? Trata da expansão marítima portuguesa e o papel pioneiro de Portugal nas grandes navegações a custo de muitas vidas dos marinheiros, de sofrimento de suas famílias (mães, filhos, e noivas).

Explicação: As lágrimas dos familiares das famílias portuguesas que foram em busca de novas terras para o domínio de Portugal.

Os versos são responsáveis por dar ritmo, métrica e melodia a um texto poético, podendo ser medidos por meio de técnicas de metrificação. Além disso, versos em poemas são classificados de acordo com o número de sílabas métricas — ou poéticas — que o compõem.

Resposta. dizer sobre o pioneirismo de Portugal nas expansões marítimas. que antes Portugal estava ruim economicamente e que devido a essas navegações marítimas, eles iriam se tornar uma potência .

Na obra do fotógrafo alemão Tom Fecht o mar simboliza a imprevisibilidade da vida e o passar inexorável do tempo. Com o seu volume incomparável - 71% do planeta é água - esta massa líquida gigantesca está sempre em movimento, mesmo quando parece, de longe, inerte.

a- emissor – “nós, os portugueses”, indicado por meio de verbos e pronomes demarcados na 1ª pessoa do plural. f- contexto- o mar português.

Fernando Pessoa

São lágrimas de Portugal! Por te cruzarmos, quantas mães choraram, Quantos filhos em vão rezaram!

necessidade de abertura de novas rotas comerciais; expandir a fé cristã; conquistar terras e títulos para a nobreza.

b) Qual é o significado do trecho “Sou um Povo que quer o mar que é teu […]”? O navegador representa todo o povo de Portugal, que anseia conquistar novos mares em nome do rei D. João Segundo.

Resposta: Mário Quintana vê o tempos como algo muito veloz, que se passa tão rápido que quando se para pra reparar já passou. O autor também faz referência a inutilidade que ele vê nas horas, e que se fosse por ele nem relógio teria, ele apenas seguiria em frente, sem olhar para trás.

É uma exclamação do poeta sintetizando as desgraças que o mar nos causou: "Ó mar salgado, quanto do teu sal/São lágrimas de Portugal!" naufrágio ou morreram como sequência do atrevimento marítimo e do contacto com outros povos.

Tudo vale a pena, se a alma não é pequena”, escreve o poeta português Fernando Pessoa. Que significa uma “alma pequena”? Uma alma onde não habita Deus, que desconhece a dimensão do Transcendente ou qualquer princípio como o Ser Supremo. Onde o Espírito Santo encontra a porta cerrada e nada pode fazer.

A principal característica dessa obra modernista, publicada em 1934, é seu evidente nacionalismo.

Na literatura, a estrofe é uma estrutura da composição poética formada por um conjunto de versos que compartilham relações de sentido e de métrica entre si. Em outras palavras, a estrofe representa um conjunto de versos, que por sua vez, correspondem a uma linha do texto poético.

As duas dores que são mencionadas são a dor original que o poeta sente e a "dor fingida", que é a dor original que foi transformada pelo poeta. Na terceira e última estrofe, o coração é descrito como um comboio (trem) de corda, que gira e que tem a função de distrair ou divertir a razão.

A Rima é um recurso estilístico muito utilizado nos textos poéticos, sobretudo na poesia, a qual proporciona sonoridade, ritmo e musicalidade. Ela ocorre nos versos, ou seja, nas linhas dos poemas, e designa a repetição de sons idênticos ou semelhantes no final dos vocábulos ou das sílabas poéticas.

Considerando o contexto de produção do poema, que sentido sobre o povo português se pretende resgatar com essa referência? RESPOSTA: Pretende-se resgatar a glória do povo português no período das descobertas de rotas marítimas e do consequente domínio do comércio pelos mares.