O que quer dizer microangiopatia?
Microangiopatia (gliose): o que é? A microangiopatia é a doença das pequenas artérias cerebrais e, em questões práticas, significa um achado na ressonância magnética que representa uma ou mais cicatrizes no cérebro devido a pequenos vasos que foram obstruídos ao longo da vida.
Quais os sintomas de quem tem gliose no cérebro?
No entanto, em outros casos, a gliose pode levar à formação de uma cicatriz no tecido cerebral, o que pode afetar a função cerebral e causar sintomas como perda de memória, problemas de concentração, distúrbios do movimento e convulsões.
É grave microangiopatia?
Conclusão. A microangiopatia é uma condição caracterizada pelo dano ou disfunção de pequenos vasos sanguíneos no cérebro. Isto pode levar a uma série de problemas graves, incluindo AVC e alterações neurológicas.
O que é microangiopatia pode causar?
A microangiopatia cerebral é um reflexo da mudança patológica dos pequenos vasos cerebrais, o que inclui pequenas artérias, arteríolas, capilares e vênulas. Isso está associado com lesões de matéria branca, infartos lacunares, e, mais recentemente descrito, também com microssangramentos.
O que é T2 e FLAIR no cérebro?
As ponderações T2 e FLAIR permitem a demonstração mais conspícua de lesões na interface caloso-septal e na substância branca periventricular e subcortical.
O que significa raros focos de Hipersinal em T2 e FLAIR na substância branca?
Trata-se de uma inflamação mediada por anticorpos que tipicamente envolve o sistema límbico, mas que também pode afetar a substância branca de outras áreas encefálicas, o tronco encefálico ou os núcleos da base.
O que significa focos de alteração de sinal na substância branca dos hemisférios cerebrais?
Seu médico poderá excluir com mais segurança a esclerose múltipla ao interpretar o exame: se houverem “inúmeros focos de alteração na substância branca” por todo o cérebro e medula espinhal, a probabilidade de esclerose múltipla aumenta. No caso da enxaqueca, esses focos não são “inúmeros”, mas sim “esparsos”.
É normal ter gliose?
A presença de gliose em si não é perigosa, mas pode ser um sinal de alguma lesão cerebral anterior, como uma lesão traumática ou uma infecção cerebral.
O que é a substância branca do cérebro?
Já a substância branca é formada por uma porção de prolongamentos de neurônios, em especial os axônios. Como os axônios de alguns neurônios apresentam-se envolvidos por mielina, essa substância dá um aspecto esbranquiçado à substância branca.
O que é a massa branca do cérebro?
A massa branca é composta de vários bilhões de axônios, que são como longos cabos que conduzem sinais elétricos. Imagine os axônios como caudas alongadas que agem como extensões dos neurônios. Os axônios conectam os neurônios entre si em junções chamadas sinapses. É ali que ocorre a comunicação entre os neurônios.
Qual o Cid de microangiopatia cerebral?
G31 - Outras doenças degenerativas do sistema nervoso não classificadas em outra parte.
Qual Cid de microangiopatia?
CID 10: M311 CID
O código é M311, a descrição é microangiopatia trombótica, classificado como não tem dupla classificação, a restrição para o sexo pode ser utilizada em qualquer situação, causador de óbito não há restrição, com referência não há e os códigos que agora são M311 não há nenhum.
O que é sinais de microangiopatia isquêmica Supratentorial?
Leucoencefalopatia supratentorial isquémica de predomínio periventricular. A leucoencefalopatia também designada de microangiopatia obstrutiva, trata-se de lesões isquémicas de pequenos vasos, que tem como fatores de risco a hipertensão, diabetes, tabagismo, sedentarismo e idade.
O que pode causar redução volumétrica encefálica?
É um processo natural do corpo humano. Em indivíduos adultos, essa redução fica entre 0,1% e 0,3% ao ano, a partir dos 20 anos de idade, provocada por fenômenos como a desidratação, perda de neurônios e de células da glia, que suportam o funcionamento do sistema nervoso central.
O que quer dizer redução volumétrica encefálica?
Redução volumétrica encefálica é a atrofia do cerebro, ou seja, a diminuição do volume de seus giros. Pode ser normal dependendo da idade do paciente ou mesmo sinal de alteração neurológica. Importante que um neurologista observe as imagens e não apenas o laudo do exame e possa fazer uma boa correlação clinica.