O que quer dizer fundo de saco livre?

Perguntado por: lpereira . Última atualização: 17 de maio de 2023
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O fundo de saco de Douglas é a porção mais inferior da cavidade peritoneal e da pelve, localizado entre o útero e o reto. O fato de ele estar livre significa que não tem nenhuma aderência ou achado anormal no local.

O fundo de saco de Douglas é a porção mais inferior da cavidade peritoneal e da pelve, localizado entre o útero e o reto.

Localizado entre a bexiga urinária e o reto, o útero pode variar de tamanho e forma, de acordo com a idade, número de filhos e a estimulação hormonal. Em uma mulher adulta, seu volume normal tem em média de 50 cc a 90cc.

Ausência de líquido livre em fundo de saco de Douglas significa que não há estruturas ou massas ocupando o saco e, portanto ele está livre. O saco de Douglas ou fundo de saco de Douglas é o espaço anatômico localizado entre o útero e o reto no caso das mulheres e entre a bexiga e o reto no caso dos homens.

FDS significa FUNDO DE SACO DE DOUGLAS (região da pelve que se localiza posteriormente ao útero). Quando se refere que ela está livre significa ausência de líquido ou massa, ou seja, sem alterações.

É a condição em que há líquido livre na cavidade peritoneal. Sua causa mais comum é a hipertensão portal.

O saco gestacional é uma membrana que mede de 2 a 3 mm de diâmetro. Sua principal função é proteger e ajudar no desenvolvimento do bebê durante os primeiros três meses da gravidez. Ele também é a primeira estrutura visível no ultrassom, o que ajuda na hora de confirmar que a mulher está grávida.

O que é hidrossalpinge? A hidrossalpinge é a dilatação das tubas uterinas ocasionada por um processo infeccioso que provoca o acúmulo de líquido. Ela pode ser assintomática, de rápida evolução e causar severos problemas de fertilidade. Por vezes, é consequência de uma infecção sexualmente transmissível (IST).

Elas podem surgir quando a doença inflamatória pélvica produz um líquido purulento. Este líquido irrita os tecidos e causa a formação de faixas de tecido cicatricial nos órgãos reprodutores ou entre os órgãos no abdômen. Isso pode causar infertilidade e dor pélvica crônica.

A espessura endometrial normal pelo exame de ultrassonografia da pelve em mulheres menopausadas é de até 4mm.

O útero diminui de tamanho e passa a medir 5 a 6 cm de comprimento, enquanto os ovários geralmente se tornam não palpáveis.

Sua forma se assemelha a uma amêndoa. Em geral, medem 3 cm de comprimento, 1,5 cm de largura e 1 cm de espessura.

Olá ! O fato do ovário não ter sido visualizado não significa que exista algum problema. É muito comum isso acontecer , pois às vezes em sua topografia pode existir alças intestinais, o que dificulta sua visualização. O importante é realizar exames de rotina.

O tratamento da DIP, inicialmente, é feito com antibióticos via oral ou por injeção durante duas semanas. O profissional também pode prescrever repouso, abstinência sexual e a retirada do DIU, quando houver. Pode ser necessária cirurgia em casos em que já há abscessos.

Ausência de líquido livre ou linfonodomegalias na cavidade abdominal. Significa em princípio não há nada inflamatório/infeccioso na cavidade abdominal.

As massas pélvicas podem se originar do trato reprodutivo feminino superior (colo do útero, útero, tubas uterinas, ovários) ou de outras estruturas pélvicas (intestinos, bexiga, ureteres).

Quando os órgãos estudados não apresentam alterações consideráveis ou que originem dúvidas ao médico radiologista, o exame é considerado normal.

Quais são os principais sintomas de inflamação no útero?

  • desconforto ao praticar relações sexuais;
  • sangramento após ter tido relação sexual;
  • sangramento fora do período menstrual;
  • dor ao urinar;
  • dor e sensação de inchaço na parte inferior da barriga;
  • corrimento com mau cheiro, de cor cinza, marrom ou amarelada.

Dor pélvica é o desconforto que ocorre na parte inferior do abdômen. A dor que ocorre externamente na região genital (vulva ou lábios) é denominada dor vulvar. Muitas mulheres sofrem de dor pélvica. A dor é considerada crônica caso persista por mais de três a seis meses.