O que pode substituir o calcário nas plantas?

Perguntado por: eperes . Última atualização: 31 de janeiro de 2023
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O principal papel do gesso é complexar o alumínio tóxico, principalmente aquele localizado em profundidades que o calcário tem dificuldade de atingir, por ser de baixa solubilidade. O gesso pode, ainda, servir como fonte de cálcio e enxofre.

O calcário é exposto em grandes regiões da superfície da Terra e, como o calcário é ligeiramente solúvel na água da chuva, essas exposições geralmente são erodidas para se tornarem paisagens cársticas. A maioria dos sistemas de cavernas são encontrados em rochas calcárias.

A análise do solo deve ser realizada antes da implantação da lavoura, podendo ser realizado no período de entressafra. O calcário deve ser aplicado cerca de 3 meses antes do plantio da cultura. Assim, há tempo de reagir com o solo e reduzir a acidez. Lembrando que o calcário no solo precisa de umidade para reagir.

Calcários

Calcários são a principal fonte de fertilizantes de cálcio.

O NITRATO DE CÁLCIO é o único fertilizante nitrogenado que fornece cálcio 100% solúvel em água, estando na forma prontamente assimilável pelas plantas junto ao nitrogênio nítrico, o que favorece a absorção de cátions, o desenvolvimento do sistema radicular e a sanidade das plantas.

Mas, preste atenção na expressão entre parênteses na afirmação: "não podem ser misturados". Isso significa que não se pode misturar calcário e superfosfato simples, antes da aplicação no solo.

Um cuidado a ser tomado é a não aplicação do calcário em solos úmidos, pois a aplicação não é uniforme por causa da aderência do corretivo aos grãos de solo úmido.

Não é recomendado aplicar o calcário quando o solo estiver muito molhado, pois ele adere aos torrões úmidos de solo, e a incorporação não é uniforme; não se aplica, também, calcário em dias de muito vento.

Típico de regiões áridas e semiáridas, esse tipo de solo é comum na região Nordeste do Brasil. Dependendo dos materiais presentes em sua composição, sua coloração pode variar.

Em solos que necessitam de calagem, e cujo teor de magnésio está abaixo do recomendado, o ideal é utilizar o calcário dolomítico. Isto é devido à concentração de magnésio, que é acima de 25%, e ao teor de óxido de cálcio varia de 25% a 35%.

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A substância demora 90 dias para começar a ser absorvida pelo solo e corrigir a acidez, os efeitos mais amplos são sentidos em cerca de um ano e meio após a aplicação. A substância tem uma reação de solubilidade lenta.

Na melhor das situações, um bom calcário tem seus efeitos sobre a solução dos solos três meses depois da aplicação, tempo em que reagiu apenas cerca de 30% do total aplicado e em que nesse período tenha o solo água suficiente para as reações esperadas.

Como usar o calcário calcítico? O processo de aplicar calcário no solo é chamado de calagem. Para utilizar o calcário calcítico em um vaso você deve respeitar a proporção de 1 colher de sopa de calcário para cada 10 litros de terra.

As principais fontes minerais de cálcio são a dolomita, a gipsita, o calcário e a fluorita.

Verduras de folhas escuras
Vegetais como brócolis e couve contêm boas quantidades do mineral. Cada 100 gramas de brócolis, por exemplo, fornecem 86 miligramas de cálcio — e ainda tem a vantagem de ser melhor absorvido do que o cálcio do leite de vaca. Por sua vez, 100 gramas de couve contêm 130 miligramas do mineral.

A principal forma de fornecer cálcio (Ca) para as plantas é pela calagem, isto é, a aplicação de calcário no solo, que também corrige a acidez do perfil. O calcário contem carbonato de Ca e de magnésio (Mg0 que, a reagirem com ácidos orgânicos do solo, liberam o íon de OH-, proporcionando a correção da acidez.

Dentre outros sintomas, plantas deficientes de Ca podem apresentar folhas com pontos de coloração marrom em folhas jovens, seguido pela senescência foliar prematura; clorose e necrose internerval entre outras características.

Acelga chinesa, agrião, couve-manteiga, espinafre e rúcula são algumas das folhas escuras que são fonte de cálcio.