O que pode ser feito para diminuir o atrito?

Perguntado por: icunha . Última atualização: 18 de maio de 2023
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O atrito de uma superfície pode ser reduzido por meio da aplicação de um produto que deixa essa superfície mais lisa, como por exemplo, um lubrificante. O atrito é uma força que ocorre entre um corpo e sua superfície quando este corpo se movimenta.

Existem dois fatores que influenciam a força de atrito: a força normal e o coeficiente de atrito.

Ela pode ser classificada de duas formas: Força de atrito cinético (ou dinâmico): é uma força que surge em oposição ao movimento de objetos que estão se movendo; Força de atrito estático: atua sobre o objeto em repouso e dificulta ou impossibilita que ele inicie o movimento.

Os lubrificantes industriais reduzem o atrito no interior das máquinas, pois eles tornam as superfícies mais lisas e escorregadias, ou seja, menos propensas a sofrerem danos pela fricção e excesso de trabalho.

A força de atrito é uma força que age de forma contrária ao movimento de um objeto. Por exemplo, ao empurrar um livro sobre a mesa, da esquerda para a direita, a força de atrito vai agir paralelamente à superfície e com sentido da direita para a esquerda.

Para os valores de força menores que a força estática, o objeto não se move. Isso acontece porque, mesmo com a ação de uma força que vai aumentando gradualmente, a força de atrito também aumenta com a mesma intensidade, mas no sentido contrário ao deslocamento e acaba anulando a ação da força.

A energia cinética é convertida em energia térmica sempre que ocorre movimento com atrito, por exemplo, quando um fluido viscoso é agitado. Outra consequência importante de muitos tipos de atrito pode ser o desgaste , que pode levar à degradação do desempenho ou danos aos componentes.

A força de atrito surge das irregularidades entre duas superfícies que estejam em contato. Logo, quanto maior às rugosidades apresentadas nas superfícies, maior será a força de atrito. Importante destacar que por mais lisa que seja determinada superfície, ela terá uma força atrito.

Quando andamos, podemos dizer que estamos “empurramos o chão para trás” e, como reação, ele nos empurra para frente. Apesar de estarmos nos movendo para frente, o atrito também fica apontado para frente, pois a força de atrito é contrária à TENDÊNCIA de movimento. Ou seja, sem atrito, não andaríamos.

Podemos ver a atuação da força de atrito em nossa vida cotidiana, pois, se não houvesse o atrito, não poderíamos andar, segurar objetos, e os carros também não se movimentariam, por não haver atrito entre os pneus e o chão (solo).

Assim, em uma superfície sem atrito a pessoa não conseguiria caminhar. Pisando no acelerador, as rodas de tração de um carro começam a girar, empurrando o chão para trás. Em virtude do atrito, o chão reage sobre a roda, empurrando o carro para frente. Logo, é graças ao atrito que o carro se movimenta.

Desprezando o atrito, o corpo desceria acelerado. Contudo, o atrito resiste a essa tendência de movimento, e diminui (ou até torna nula) essa aceleração.

Quanto maior é o coeficiente de atrito, maior é a dificuldade imposta pela superfície ao movimento. A força de atrito é determinada pelo produto do coeficiente de atrito e a força normal que atua sobre o corpo. Se o objetivo estiver parado, a força que se opõe ao movimento será denominada de força de atrito estático.

Os óleos vegetais. Pode ser óleo de girassol ou o óleo de coco, que além de ser um ótimo lubrificante íntimo é também um antifúngico, ou seja, evita candidíase. Aquele mesmo óleo de coco que a gente cozinha.

O óleo de coco virgem é um lubrificante natural bastante popular e geralmente bem tolerado, uma vez que ele é bem absorvido pela pele e mantém a hidratação natural. "Ele é o que dá menos problemas, menos efeitos colaterais e menos alterações no pH vaginal", explica a médica Mariana Rosário.

8– Qual o melhor: óleo mineral ou sintético? Carros mais antigos costumam precisar de óleo mineral, enquanto os mais novos usam o sintético. É possível fazer a troca do mineral pelo sintético seguindo as especificações de viscosidade e desempenho que estão no manual do proprietário do veículo.