O que pode ser confundido com esclerose múltipla?

Perguntado por: erosa . Última atualização: 21 de janeiro de 2023
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Um dos principais motivos de a esclerose múltipla e a miastenia gravis serem facilmente confundidas, é o fato de ambas as doenças possuírem sinais e sintomas gerais semelhantes. Entretanto, as doenças possuem diferenças marcantes nas suas causas, sinais e sintomas específicos e formas de tratamento.

Um dos maiores desafios relacionados à esclerose múltipla é reconhecer seus sinais e sintomas, que incluem fadiga intensa, fraqueza muscular, vertigens não características, alteração do equilíbrio, déficits da coordenação motora, disfunção intestinal e da bexiga, transtornos visuais e alterações sensitivas (dormência ...

Os sintomas iniciais mais comuns são os seguintes:

  • Formigamento, dormência, dor, ardor e coceira nos braços, pernas, tronco ou face e, algumas vezes, uma menor sensibilidade ao toque.
  • Perda de força ou destreza em uma perna ou mão, que pode se tornar rígida.
  • Problemas com a visão.

De modo geral, a ELA se inicia como uma fraqueza muscular, geralmente localizada em apenas um dos lados do corpo ou em uma parte dele, como a mão. Dificuldades para engolir e respirar também costumam ser o primeiro sinal de alerta da esclerose lateral amiotrófica.

Causas. As causas da ELA ainda não são conhecidas, no entanto sabe-se que em cerca de 10% dos casos ela é causada por um defeito genético. Na prática, os neurônios dos pacientes acometidos pela doença se desgastam ou morrem e já não conseguem mais mandar mensagens aos músculos.

A fadiga da EM é diferente do cansaço normal. Algumas pessoas com Esclerose Múltipla descrevem a fadiga como se você estivesse sobrecarregado e como se cada movimento fosse difícil ou desajeitado. Outros podem descrevê-lo como um jet lag extremo ou uma ressaca que não vai embora. Para outros, a fadiga é mais mental.

O diagnóstico da esclerose múltipla pode ser, inicialmente, feito por um clínico geral, porém, é necessário que um médico neurologista seja consultado.

A relação entre estresse e EM
Na EM, o sistema imunológico ataca erroneamente a mielina, a camada protetora dos nervos. Isso resulta em danos à mielina. Pode haver uma ligação entre o estresse e doenças auto-imunes como a esclerose múltipla.

Os exames de ressonância magnética do crânio e da coluna são os mais indicados para diagnosticar esclerose múltipla, já que detectam zonas de desmielinização no cérebro e na medula. Durante a realização, pode ser necessário o uso de contraste para facilitar a visualização das áreas afetadas.

Os sintomas de EM podem incluir entorpecimento, visão turva, perda de equilíbrio, má coordenação, fala arruada, tremores, fadiga extrema, problemas de memória, disfunção da bexiga, paralisia, cegueira e muito mais.

A esclerose múltipla propriamente progressiva é mais comum em pessoas com mais de 40 anos e é considerada como a forma mais grave da doença.

Espasticidade: espasticidade, parestesia (sensação tátil anormal), ou sensação de queimação ou formigamento em uma parte do corpo, outras sensações não definidas, pode haver dor associada à Esclerose Múltipla, como por exemplo dor facial (neuralgia do trigêmio) e dores musculares.

Fases da Esclerose Múltipla

  • Síndrome Clinicamente Isolada (CIS, do inglês, Clinically Isolated Syndrome) ...
  • Esclerose Múltipla Remitente Recorrente (EMRR) ...
  • Esclerose Múltipla Progressiva Primária (EMPP) ...
  • Esclerose Múltipla Progressiva Secundária (EMPS)

Na RM observam-se múltiplos focos de áreas de sinais hiperintensos nas seqüências ponderadas em T1 e hiperintensos nas seqüências ponderadas em T2 em ambos hemisférios cerebrais, mas de forma assimétrica, as quais dificilmente podem ser realçadas após injeção endovenosa do contraste paramagnético.

Enquanto a esclerose lateral amiotrófica é classificada como uma doença neuromuscular, por acometer os neurônios alfa, a Esclerose Múltipla trata-se de uma doença desmielinizante e inflamatória, tendo a desmielinização como a sua base.

A Esclerose Lateral Amiotrófica, também conhecida como ELA, é uma doença degenerativa do sistema nervoso que afeta os neurônios motores – células responsáveis pelos movimentos voluntários da musculatura. Dessa forma, os sintomas da doença são fraquezas e atrofias musculares, contrações involuntárias e câimbras.

Em média, a contar do primeiro sintoma, a sobrevida dos pacientes é de três anos e meio, quatro anos, mas há pessoas que vivem muito mais e outras, muito menos. Portanto, não há como fazer prognósticos.

O que é a escoliose lombar? A escoliose lombar ocorre quando uma parte da coluna vertebral se curva para um lado. Isso pode acontecer em qualquer região da coluna, mas é mais comum na parte inferior das costas, conhecida como escoliose lombar, e na altura do tórax, denominada escoliose tóraco-lombar.

Prevenção: Não e conhecida nenhuma forma de prevenção. Pode ser recomendado o aconselhamento genético se houver história familiar de ELA. Sintomas: A fraqueza muscular.

O cansaço e a fadiga são sintomas MUITO COMUNS na Esclerose Múltipla. Um 1/3 dos paciente com Esclerose Múltipla dizem que esse é o sintomas que mais atrapalha do dia a dia.

Pode ser aquela fadiga que atrapalha todas as atividades diárias e que você não consegue levantar da cama ou apenas uma falta de disposição que te deixa sem energia durante todo o dia.