O que pode matar os neurônios?

Perguntado por: ocosta . Última atualização: 20 de fevereiro de 2023
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O álcool e as drogas matam os neurônios e alteram a plasticidade sináptica. E o tabaco, a poluição e qualquer elemento que afete negativamente o sistema nervoso. E também a falta de exercício mental e a solidão. Por que os neurônios também morrem por inatividade.

Algumas pessoas acreditam que os neurônios não se regeneram, mas esta informação não está correta. A questão é que um neurônio diferenciado não prolifera, então o que podemos observar no sistema nervoso é a produção de áreas chamadas neurogênicas.

A perda neuronal começa bem antes dos 60 anos, mas novos neurônios também surgem constantemente. Do ponto de vista clínico, essa informação não gera nenhuma intervenção prática ou necessidade de medidas preventivas além das que já conhecemos.

Quase a metade relata não lembrar de nada. Pouco mais de 40% relatam memórias detalhadas, como ver plantas ou pessoas ou sentir um medo intenso. Cerca de 9% relatou fenômenos compatíveis com experiências de quase morte.

São 1.400 novos neurônios por dia, que, em média, produzimos em nosso cérebro. A contagem foi feita pelo Instituto Médico Karolinska, da Suécia, publicado pela prestigiosa revista científica "Cell".

"Neurônios não tem um período de vida fixo. Eles podem sobreviver para sempre. É o corpo que os contém que morre. Se você os colocar em um corpo que vive muito, eles irão sobreviver tanto quanto o novo ambiente permitir", diz Magrassi.

O excesso de álcool no cérebro leva a efeitos psíquicos como redução da concentração, da atenção, da memória recente e da capacidade de julgamento. E é por isso que depois da farra você pode até se esforçar, mas muitas vezes não se lembra da noite anterior.

As técnicas de diagnóstico por imagem mostram que o estresse e a depressão alteram a atividade dos neurônios e a plasticidade cerebral. Aprender a controlar as emoções permite ainda combater esses efeitos prejudiciais e ajudam você a estimular os neurônios ao mesmo tempo.

Para preservar os seus neurônios, os especialistas recomendam fugir do estresse, dormir sempre a quantidade necessária (dormir “desintoxica” o cérebro e o faz eliminar resíduos ligados à demência e ao Alzheimer), e seguir uma dieta saudável, fugindo das gorduras, alimentos refinados e doces.

Dificuldades de concentração e problemas relacionados à memória são resultados de danos provocados a longo prazo. A morte dos neurônios é algo que ocorre em todos nós, porém evitar esses 7 hábitos irão aumentar muito as chances na prevenção de futuras doenças.

Pesquisa da Universidade de Madri, na Espanha, publicada na revista Nature Medicine, aponta que o ser humano continua a produzir novas células cerebrais até mesmo em idade avançada. Os cientistas detectaram que o cérebro de pessoas com 97 anos de idade continua a produzir neurônios.

traumas ou problemas emocionais, como desemprego ou fim de relacionamento; trabalho excessivo e agenda sempre lotada; estresse, ansiedade e depressão; alimentação insuficiente em certos nutrientes e compostos bioativos.

Neurônios nascem pela divisão de células precursoras. Mas é raro encontrá-las no cérebro adulto. A produção de novos neurônios é comum em cérebros mais simples, como nos répteis e anfíbios. Mas os mamíferos aparentemente perderam essa propriedade ao longo da evolução, não se sabe bem o porquê.

O estudo sobre a audição no momento da morte foi realizado por pesquisadores da Universidade da Colúmbia Britânica (UBC). Na pesquisa foi constatado que a audição é o último sentido a se desligar no momento da morte.

Perder uma pessoa de nosso vínculo por rompimento ou morte pode gerar um estado mental de tristeza, desânimo, falta de interesse pelo mundo, um enorme sofrimento. Isso é luto”, explica Guilherme Gregório, psiquiatra, supervisor médico em Saúde Mental do Programa de Atenção Integral à Saúde, PAIS, da SPDM.

O Zohar ensina que 30 dias antes de a pessoa morrer a alma começa a sair do corpo. A alma tem três aspectos ou níveis, chamados Nefesh, Ruach e Neshamá. Na hora da morte os dois níveis mais elevados deixam o corpo. O mais baixo, Nefesh, passa por um processo de até 11 meses para se desprender do corpo.

O camapu, um fruto típico da Amazônia, induz a produção de neurônios. É o que diz pesquisa do Grupo de Pesquisas Bioprospecção de Moléculas Ativas da Flora Amazônica, da Universidade Federal do Pará (UFPA), que descorbriu as propriedades neurogênicas. A planta que dá o fruto tem o nome científico Physalis angulata.

Quando praticamos atividades aeróbicas (caminhada, dança, yoga), há a liberação do fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF), uma proteína que estimula a formação de novos neurônios e está diretamente relacionada ao aprendizado, por isso pode favorecer funções cognitivas.