O que pode desencadear uma crise convulsiva?
Outros fatores como febre alta, tumor cerebral, hipoglicemia, acidente vascular cerebral (AVC), meningite, intoxicação, traumatismo crânioencefálico, reações adversas a medicamentos e abuso de drogas ou álcool podem ocasionar uma crise.
Quais são as sequelas de uma convulsão?
As Causas da Convulsão podem estar relacionadas com patologias, como: Meningites; Encefalites; Epilepsia; Tétano; No entanto, nos casos mais graves, podem surgir sequelas como epilepsia, tonturas frequentes, dor de cabeça constante, vertigens ou perda de memória, por exemplo.
Qual é a diferença entre epilepsia e convulsão?
A epilepsia é uma doença crônica causada por diversos fatores, enquanto a convulsão, é um tipo intenso de ataque epilético, que não indica que o paciente tenha epilepsia, necessariamente, a não ser que estas convulsões sejam recorrentes.
Qual exame detecta convulsão?
Os exames laboratoriais de sangue devem ser seguidos pelo EEG (eletroencefalograma), que é um exame eletrofisiológico. Portanto, o EEG vai analisar a função elétrica cortical cerebral e poderá detectar e localizar a área com atividade anormal capaz de provocar as crises convulsivas.
Qual é o melhor remédio para convulsão?
O valproato de sódio foi a melhor opção de todos os remédios para conseguir controle e remissão das convulsões tônico-clônicas generalizadas.
É possível ter convulsão mesmo tomando remédio?
A frequência das convulsões é geralmente controlada por meio de medicamentos. Mas, de acordo com a Associação Brasileira de Epilepsia (ABE), cerca de 30% dos casos é de difícil controle medicamentoso -- a chamada epilepsia farmacorresistente.
Quando a convulsão e perigosa?
Caso você presencie uma crise convulsiva em público, também é importante ficar atento à duração do episódio; se este durar mais de 5 minutos, encaminhe a pessoa a uma emergência ou chame uma ambulância imediatamente.
Qual a convulsão mais perigosa?
A convulsão generalizada é o que chamamos de crise convulsiva completa. Pode iniciar com sintomas focais, que evoluem para sintomas generalizados. Alguns sintomas como a confusão mental, dor de cabeça, indisposição podem permanecer por algum tempo após o fim da convulsão generalizada.
É possível ter convulsão dormindo?
Convulsões Durante o Sono
Algumas pessoas com epilepsia têm crises quando estão dormindo, ao adormecer ou ao acordar. A epilepsia do lobo frontal é um tipo de epilepsia em que as convulsões podem ocorrer comumente durante os períodos de sono não-REM, bem como quando acordado.
Como é o início de uma convulsão?
Uma aura ou um aviso é o primeiro sintoma de uma convulsão, e é considerada parte da convulsão. Muitas vezes, a aura é um sentimento indescritível. Outras vezes, é fácil reconhecer e pode ser uma mudança de sensação, pensamento ou comportamento semelhante cada vez que ocorre uma convulsão.
O que acontece com o corpo depois de uma convulsão?
As convulsões costumam durar entre 1 e 2 minutos. Depois, algumas pessoas apresentam cefaleias, ficam temporariamente confusas e sentem-se muito cansadas. Esses sintomas podem durar de alguns minutos a horas. A maioria das pessoas não se lembra o que aconteceu durante a convulsão.
Quem teve crise convulsiva pode ter de novo?
Aqueles que sofreram duas ou mais crises têm um risco de recorrência em dois anos de 70-80%.
O que é uma convulsão emocional?
As "convulsões" emocionais são uma manifestação conversiva. Pessoas que não conseguem expressar seus sofrimentos por meio da fala os expressam por meio de sintomas orgânicos no próprio corpo. Algumas pessoas o fazem por meio de manifestações que imitam as convulsões da epilepsia.
Quem tem ansiedade pode ter convulsão?
Estresse, ansiedade e outros transtornos de humor podem desencadear convulsões, mas são bastante comuns entre pessoas com epilepsia.
Quem sofre de epilepsia têm direito a algum benefício?
Lúpus e epilepsia podem ser incluídas no rol de doenças para aposentadoria por incapacidade.
Quantas vezes a pessoa pode dar convulsão no dia?
Nós neurologistas ouvimos muito este questionamento; e sua explicação é relativamente simples: uma pessoa pode ter uma ou duas convulsões pontuais durante sua vida toda; neste caso, dizemos que o paciente teve crises, convulsão, mas não tem epilepsia.