O que pode causar encefalomalácia?

Perguntado por: epereira2 . Última atualização: 20 de maio de 2023
4.8 / 5 7 votos

Alguns fatores de risco para a encefalomalácia são tabagismo, colesterol alto, triglicerídeos altos, alcoolismo, obesidade, sobrepeso, sedentarismo, diabetes, hipertensão, vasculites, lúpus eritematoso sistêmico, casos persistentes e graves de enxaqueca com aura, portadores de alguns transtornos, como o transtorno ...

Na ressonância, a gliose aparece como pontos ou áreas brancas maiores. Quando há áreas brancas extensas, significa que há confluência dos focos, o que pode gerar uma preocupação médica maior. Além das lesões, a angiopatia também pode estar relacionada com infartos lacunares e microsangramentos.

Focos de alteração de sinal na substância branca cerebral de aspecto inespecíficos, comumente relacionados à gliose e/ou microangiopatia e/ou doença isquêmica de pequenas artérias cerebrais.”

Note a redução volumétrica encefálica, com sinais de atrofia seletiva das estruturas temporais mediais, incluindo os giros para-hipocampais, com aumento da amplitude dos cornos temporais dos ventrículos laterais e das fissuras coróideas, bem como redução da altura dos hipocampos (escore de MTA = 3).

Trata-se de uma inflamação mediada por anticorpos que tipicamente envolve o sistema límbico, mas que também pode afetar a substância branca de outras áreas encefálicas, o tronco encefálico ou os núcleos da base.

O tratamento das lesões de gliose ou microangiopatia é, basicamente, o bom controle dos fatores de risco cardio e cerebrovasculares associados (doenças crônicas cardíacas, circulatórias em geral, transtornos do sono, obesidade) e evitar-se hábitos de vida correlacionados.

A presença de gliose em si não é perigosa, mas pode ser um sinal de alguma lesão cerebral anterior, como uma lesão traumática ou uma infecção cerebral.

A massa branca é composta de vários bilhões de axônios, que são como longos cabos que conduzem sinais elétricos. Imagine os axônios como caudas alongadas que agem como extensões dos neurônios. Os axônios conectam os neurônios entre si em junções chamadas sinapses. É ali que ocorre a comunicação entre os neurônios.

Quatro doenças que afetam o cérebro

  • Doença de Alzheimer.
  • Doença de Parkinson.
  • Enxaqueca.
  • Epilepsia.

Eletroencefalograma, polissonografia, tomografia e ressonância magnética são instrumentos de diagnóstico de condições relacionadas ao sistema nervoso.

O neurologista pode fazer uso de vários exames neurológicos para diagnosticar uma doença, como a tomografia, ressonância magnética, eletroencefalograma, exames laboratoriais, doppler transcraniano e eletromiografia.

O diagnóstico pode ser realizado através do quadro clínico, exames de imagem (tomografia computadorizada e ressonância magnética), histopatológico e imuno-histoquímico.

Não existe um quadro clínico especificamente relacionado, mas sintomas clínicos estão envolvidos: alterações de marcha, alterações urinárias, depressão e declínio cognitivo.

Seu médico poderá excluir com mais segurança a esclerose múltipla ao interpretar o exame: se houverem “inúmeros focos de alteração na substância branca” por todo o cérebro e medula espinhal, a probabilidade de esclerose múltipla aumenta. No caso da enxaqueca, esses focos não são “inúmeros”, mas sim “esparsos”.

É um processo natural do corpo humano. Em indivíduos adultos, essa redução fica entre 0,1% e 0,3% ao ano, a partir dos 20 anos de idade, provocada por fenômenos como a desidratação, perda de neurônios e de células da glia, que suportam o funcionamento do sistema nervoso central.

O médico também afirma que a Ressonância Magnética pode mostrar alterações de volume em determinadas áreas cerebrais, auxiliando no diagnóstico com uma acurácia de 87%. Infelizmente, tais alterações não são aparentes no início da doença, o que impossibilita um diagnóstico precoce.

Tomografia computadorizada
Não é possível identificar a neurodegeneração causada pelo Alzheimer com essa técnica. No entanto, é possível eliminar hipóteses como tumores cerebrais, acidente vascular cerebral (AVC), entre outros.

A seqüência FLAIR demonstra o padrão habitual de lesões desmielinizantes do encéfalo com predomínio periventricular e distribuição perpendicular em relação ao tronco do corpo caloso. Observe a concomitância de lesões nos lobos temporais, importantes para o diagnóstico desta doença.

O T2* é um método não invasivo, que mede a quantidade de ferro nos diferentes órgãos. O paciente fica deitado dentro do aparelho (que parece um tubo) e, por alguns momentos, precisa prender a respiração para que as imagens sejam feitas.

flair {substantivo}
discernimento {m.} instinto {m.} faro {m.} olfato {m.}