O que perguntar para um paciente?

Perguntado por: ameireles . Última atualização: 19 de maio de 2023
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Pergunte, de forma amigável, como está a família do seu paciente, com quem ele mora e até em que tipo de habitação vive – se é uma casa ou apartamento, por exemplo. Pergunte o nome dos familiares e sobre a relação com estas pessoas. Mas lembre-se sempre de ser amigável e cuidadoso.

Você pode começar perguntando simplesmente "Você está bem?". Lembre-se de que há várias formas de perguntar como o seu amigo está. Por exemplo, "Como foi essa últiama semana?" ou "Como você está? Você quer conversar sobre alguma coisa?".

As perguntas dirigidas ao paciente devem demonstrar respeito pelos seus sentimentos, devendo ser formuladas com tato e palavras adequadas, sem se esquecer dos mecanismos de defesa, apreensões e tabus. Isso não quer dizer, por exemplo, que nunca será pronunciada a palavra "câncer".

Principais etapas da anamnese

  • 3.1. Identificação.
  • 3.2. Queixa Principal.
  • 3.3. História da doença atual.
  • 3.4. História da doença pregressa.
  • 3.5. Interrogatório sintomatológico.
  • 3.6. Antecedentes pessoais, familiares, hábitos e condição socioeconômica.

Teve quadro gripal recente (menos de 14 dias)? Tem roncos durante a noite ou apneia do sono? Se sim, faz uso de CPAP ou BIPAP? Tem ou teve algum problema neurológico?

Como: conversar com o paciente (palavras de carinho e encorajamento e mensagens religiosas são os temas mais comuns); informar sobre acontecimentos extra-hospitalares (novidades da família ou que envolvam a rotina do paciente); reconhecimento auditivo; toque físico nas extremidades (com massagem estimulante) e informar ...

Normalmente, o CTI não abriga casos especializados em uma patologia específica, mas sim todos os pacientes que precisam de acompanhamento intensivo. Já a UTI é destinada a casos específicos, como a UTI neonatal, UTI cardiológica, UTI para queimados, etc.

Ela deve ser anotada da forma como o paciente falou, ou seja, você não deve usar termos técnicos, e sim as palavras do paciente. Em outras palavras, é uma afirmação breve e espontânea, geralmente um sinal ou um sintoma, nas próprias palavras da pessoa, que é o motivo da consulta.

“Espero que você melhore rapidamente. Tenho certeza que em breve você voltará a fazer tudo o que mais gosta.” “Você está em nossos pensamentos o tempo todo. Que tudo corra bem durante a sua recuperação, e que ela seja tão rápida que você nem perceba o tempo passar.”

Neste momento em que luta contra essa doença, eu envio a você todas as boas energias e pensamentos que consigo concentrar em mim. Desejo rápidas melhoras! Sei que não é fácil, mas deve manter um espírito positivo, e jamais perca a esperança ou a fé.

O doente deverá dizer sobre o que vamos falar; Não são as palavras que consolam e ajudam; A interiorização, o silêncio e a meditação podem consolar muito mais; Dizer: “Eu estou com você”, “Apóie-se em mim”, “Compartilho com você até onde é possível” e o modo como se sente.

7 dicas de comunicação com o paciente

  1. Escute os pacientes. ...
  2. Perceba os sinais não verbais. ...
  3. Seja empático durante a comunicação com o paciente. ...
  4. Seja claro ao passar orientações. ...
  5. Esteja preparado para as perguntas do paciente. ...
  6. Comporte-se amigavelmente. ...
  7. Fale a mesma linguagem que o paciente.

Coleta de informações detalhadas do indivíduo, desde seu nascimento até o momento atual. Pode resumir-se por tópicos, por exemplo, estado atual do paciente, bem-estar físico e mental, doenças em ordens cronológicas.

A maior parte do exame do estado mental é feito durante a própria entrevista através da observação direta da atitude, comportamento, aparência, contato com o examinador, atenção, consciência, pensamento, linguagem etc. do paciente.

O roteiro da anamnese é uma forma padronizada de registrar a entrevista. Para a realização de uma boa anamnese, acima de tudo é necessário saber ouvir. Ao iniciar a entrevista com uma pergunta aberta, dê tempo para o paciente responder.

Na triagem são levados em conta os sintomas do paciente, o tempo de início desses sintomas e os sinais vitais, isto é, pressão arterial, frequência cardíaca, entre outros.

Tenha empatia e curiosidade.
Escute, mas também fale, deixe-se conhecer. Isso não significa ficar falando de você mesmo. Mas sim, de deixar o outro acompanhar a forma como você pensa e como se sente.

Mantenha a calma. Do ponto de vista da conduta do profissional, é importante manter a calma, evitando realizar movimentos bruscos ou aumentar o tom da voz. Nesse primeiro contato é importante estabelecer uma relação de confiança com o paciente.

Segundo o neurologista Mauro Atra, nessa situação prolongada, o máximo que acontece é o paciente ouvir sons, mas sem a capacidade de interpretá-los. “A pessoa não sabe se ouviu um violino, uma buzina ou alguém falando o nome dela, mas vai mexer os olhos", diz o especialista.

Essa agitação é natural e acontece de forma mecânica. Rodrigo Mussi foi e segue sedado e intubado para que o corpo pudesse resistir aos processos cirúrgicos, cateteres intracranianos e à intubação.

São destinadas ao atendimento de pacientes diagnosticados com Acidente Vascular Cerebral (AVC) e Infarto Agudo do Miocárdio (IAM).