O que os pobres comiam na Roma antiga?

Perguntado por: uaragao . Última atualização: 1 de maio de 2023
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Já os verdadeiramente pobres, comiam mingau ou sobras. Os jantares dos romanos ficaram famosos pela grande variedade de iguarias, especialmente por causa do molho chamado Garo, que consistia na preparação de vísceras de peixe fermentado e era considerado afrodisíaco.

Alimentação na Roma Antiga: Café-da-manhã, almoço e jantar
Seguindo uma dieta habitual, três refeições principais por dia mediam a relação de um antigo romano com a comida: o café-da-manhã, no início do dia (ientaculum), o alimento ligeiro do meio-dia (prantium) e o jantar, à noite (cena).

A partir do século XVIII os pobres emergem de um longo silêncio forçado, para tomar uma identidade mais rica e mais nuançada que aquela que lhe conferia a burocracia: indigentes, mendigos, vagabundos, e mesmo pobres simplesmente.

O termo histórico "camponês" costuma se referir a uma parcela da população que no período medieval nascia, vivia, trabalhava e morria em condições precárias nos feudos europeus, sendo explorados pelos senhores aos quais estavam submetidos.

Saltimbocca alla romana
Um prato super tradicional e muito saboroso, seu nome já diz tudo: “saltam na boca” de tão gostosos. O saltimbocca alla romana é feito com fatias finas e macias de vitela, que recebem uma camada de presunto cru e sálvia e depois são cozidos na manteiga com vinho branco.

Pastas, cogumelos e frutos do mar temperados integravam as entradas que aguçavam os sentidos dos convidados. Para o prato principal era indispensável a escolha de uma bela carne acompanhada por frutas, molhos e cebolas que sustentavam a variada gama de sabores a serem degustados.

agricultura

O mundo romano era pré-industrial. Sua economia era baseada fundamentalmente na agricultura e sua população na maioria rural.

A estrutura social que se erigiu nessa civilização teve como base principal os patrícios e os plebeus. Além desses, havia ainda os clientes, os escravos e os proletários. Os patrícios formavam a elite social e política romana.

Os romanos melhoraram as colheitas através da irrigação, usando aquedutos e há cada vez mais provas de que algumas partes da atividade agrícola eram mecanizadas. Por exemplo, na Gália e em Roma existiam extensos conjuntos de moinhos desde períodos muito antigos, onde se moía trigo para fazer farinha.

Os anfitriões exibiam poder e fortuna durante os grandes jantares. No auge do império, aconteciam grandes festas, com vários convidados, um vasto cardápio requintado e muito luxo. E o apetite dos comensais não se restringia à mesa: embalados pelo clima e pelo vinho, muitos jantares desbancavam para orgias.

Diversões e formas de lazer
Além disso, eles assistiam aos espetáculos públicos, como o teatro, as corridas de cavalo no circo e os combates de gladiadores no anfiteatro. Os espetáculos mais concorridos eram as lutas de gladiadores e as corridas de quadrigas, carros puxados por quatro cavalos.

No início era a coleta. Há cerca de 200 mil anos, nossos ancestrais, que eram nômades, se alimentavam de frutos e raízes, consumiam carne de caça, peixe e possivelmente moluscos in natura. Como num drive-thru paleolítico, eles aproveitavam as ofertas alimentícias que encontravam pelo caminho.

Howard Schultz, Larry Ellison, Oprah Winfrey, Ralph Lauren e George Soros são alguns deles.

A palavra pobre deriva do latim “pauper,eris”, que significa desprovido do necessário; com poucas posses.

Evita Perón

Em 26 de julho de 1952, há pouco mais de 70 anos, a Argentina se despedia de Maria Eva Duarte de Perón, a Evita Perón, primeira-dama do país entre junho de 1946 até sua morte, aos 33 anos. Importante ativista e filantropa, por sua luta, Evita ficou conhecida como 'Mãe dos Pobres'.

O "pai" dos pobres freou as liberdades individuais. Com certeza, Getúlio Vargas promoveu importantes reformas trabalhistas e sociais, mas estas não são obrigações do Estado? Na verdade, Vargas manobrou os indivíduos e imprimiu nas mentes dos sujeitos sociais a alienação.

Durante o período do Estado Novo, o DIP (Departamento de Imprensa e Propaganda), aparelho de publicidade da Era Vargas, dirigido por Lourival Fontes, referia-se a Getúlio Vargas como O pai dos pobres, implantando na população brasileira o 'culto à personalidade' do presidente.

Os servos deviam pagar várias taxas e tributos aos senhores feudais, tais como: corveia (trabalho de 3 a 4 dias nas terras do senhor feudal), talha (metade da produção), banalidade (taxas pagas pela utilização do moinho e forno do senhor feudal). A economia feudal baseava-se principalmente na agricultura.