O que os pentecostais acreditam?

Perguntado por: dbrito . Última atualização: 25 de maio de 2023
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A fé pentecostal, é uma vertente do cristianismo protestante que acredita na contemporaneidade dos dons espirituais descritos em Romanos 12, 1 Coríntios 12 e 14 e Efésios 4, além de toda literalidade de relatos milagrosos e sobrenaturais descritos na Bíblia com a possibilidade de experiência para a atualidade.

O pentecostalismo é uma das ramificações evangélicas formada por uma variedade de grupos, desde grandes igrejas, como a Assembleia de Deus (que também tem suas divisões), até pequenas denominações de uma única congregação, como a Igreja Evangélica Pentecostal Maná do Céu, em São Vicente (SP), e tantas outras vistas ...

Algumas das principais diferenças entre a igreja Pentecostal e Batista é que a Pentecostal acredita que o dom de línguas é para qualquer pessoa que tem o Espírito Santo, enquanto os Batistas acreditam que o Espírito Santo capacita cada discípulo com pelo menos um dom que deve ser usado para a edificação da Igreja.

(1) Ter os homens cabelos crescidos (1Co.11,14), bem como fazer cortes extravagantes; (2) As mulheres usarem roupas que são peculiares aos homens e vestimentas indecentes e indecorosas, ou sem modéstias (1Tm.2.9,10); (3) Uso exagerado de pintura e maquiagem – unhas, tatuagens e cabelos (Lv.

Os autores mencionados acima compreendem o pentecostalismo em três categorias, descritas por Paul Freston como as Três ondas pentecostais, a saber: pentecostalismo de primeira onda (pentecostalismo Clássico), Pentecostalismo de segunda onda; e pentecostalismo de terceira onda (neopentecostalismo).

No Brasil, os protestantes históricos incluem as igrejas Luterana, Batista, Presbiteriana, Metodista, Episcopal, entre outras. O segundo grupo (pentecostal) tem entre seus integrantes Assembleia de Deus, Deus é Amor, Evangelho Quadrangular e Congregação Cristã do Brasil.

De acordo com a narrativa bíblica, durante o Pentecostes, os discípulos estavam reunidos em Jerusalém quando o Espírito Santo desceu sobre eles em forma de línguas de fogo. Esse evento marcou o início da missão dos discípulos de espalhar a mensagem de Jesus pelo mundo.

A revisão da literatura indica que o movimento pentecostal está ligado ao Protestantismo, tendo como origem histórica o movimento Holiness. Chegou ao Brasil e América Latina no início do século XX e, a partir da década de 50, alcançou a América Central. Essa expansão ocorreu através de ondas ou fases.

Mas, os pentecostais são todos unidos pela concepção de que há uma experiência básica que marca a entrada do fiel no universo pentecostal: o batismo com o Espírito Santo e o falar em línguas estranhas.

Esse movimento ocorreu na Ásia menor, atual Turquia, numa região chamada Frigia, e o fundador foi o profeta cristão Montano, que se considerava o porta-voz do Espírito Santo, e anunciou para breve o fim do mundo. Ele era acompanhado por duas profetisas: Maximila e Priscila.

Entre as igrejas desta vertente estão: Universal do Reino de Deus (1977, RJ), Internacional da Graça de Deus (1980, RJ), Comunidade Evangélica Sara Nossa Terra (1976, GO), Renascer em Cristo (1986, SP) e Igreja Mundial do Poder de Deus (1998, SP).

As líderes em abertura de templos nas últimas décadas foram as pentecostais, tendo em primeiro lugar a Assembleia de Deus — entre 2010 e 2019, esta denominação inaugurou mais de 9.000 igrejas abertas em todo o território nacional, uma disparada de 115% em dez anos.

Os batistas crêem que a morte de Cristo na cruz foi para o perdão dos nossos pecados. Os pentecostais crêem que sua morte foi também para a cura das suas enfermidades físicas e a cura divina está "garantida" pela obra redentora de Cristo.

A primeira onda deu-se de 1910 a 1950, com a vinda da Congregação Cristã no Brasil (CCB) no começo de 1910 com Luigi Francescon, e da Assembleia de Deus (AD) em 1910 com Daniel Berg e Gunnar Vingren. Estas duas igrejas tiveram o campo brasileiro para si durante 40 anos, pois suas “irmãs” eram quase inexpressivas.

Calças são permitidas para trabalhar. – Tanto em casa, como na igreja ou na rua, a mulher tem que se vestir decentemente. Em casa, também deve usar a sua saia, o seu vestido. Para dormir, orientamos que seja com camisola, e o homem, com pijama – detalha Frantz.

Na Igreja as mulheres assembleianas usam suas melhores roupas, aquelas que mais expressam seu pertencimento ao grupo. No que se refere às novas convertidas, utilizam seus novos trajes, sua nova aparência, ou seja, mostram visivelmente sua adesão.