O que os budistas não comem?

Perguntado por: ubelchior . Última atualização: 31 de janeiro de 2023
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Além da restrição ao consumo de carne, a dieta budista também restringe o consumo de bebidas alcoólicas. Essa restrição também se baseia em questões éticas da filosofia e o consumo de álcool é proibido sob o pretexto de que, uma vez intoxicada, a mente perde sua consciência plena.

A alimentação diária dos tibetanos se fundamenta em dois alimentos muito energéticos: a tsampa, que consiste na farinha de cevada moída (mas que pode também ser feita com trigo), e o chá tibetano, chamado de chá de manteiga (e também de chá salgado), elaborado com chá preto, manteiga de iaque e sal.

O principal ponto forte dessa fruta é que ela permite ao usuário se transformar em um Buda gigantesco, ganhando um impulso e força extrema para combinar com o tamanho aumentado. Nessa forma, os membros de Sengoku crescem fora de proporção, dando-lhe braços anormalmente grandes e pernas relativamente pequenas.

Fundamento filosófico que acredita na reencarnação
O Budismo é uma doutrina espiritual e filosófica criada pelo indiano Siddhartha Gautama, o Buda, que considera o poder da reencarnação humana, de animais e das plantas, e acredita que as escolhas para se chegar à libertação dos sofrimentos estão no autoconhecimento.

Qual a relação do budismo com as bebidas alcoólicas? Em geral, se a pessoa não quer sofrer nem causar sofrimento aos outros, intoxicantes devem ser evitados. A maior parte das formas de budismo recomenda o abandono completo. No budismo tibetano é aceitável beber, desde que não se fique embriagado.

Ao contrário do que encontramos em outras religiões, o casamento budista não é visto como uma obrigação ou um dever religioso, e sim uma opção pessoal de se unir com a pessoa amada.

O costume de raspar a cabeça vem dos tempos de Buda. Assim ele cancelou o sistema de castas dentro da Ordem. Também significa fim da vaidade, nem um cabelo para se preocupar.

A maioria dos monges acorda cedo e medita por 1 a 3 horas e faz o mesmo à noite. Esse tipo de prática muda o cérebro. Se você já leu algum artigo sobre os benefícios da meditação, sabe o que quero dizer.

Longe dos luxos e dos prazeres, os monges budistas levam uma vida simples, austera, de disciplina e absoluta entrega espiritual. Eles dividem o tempo entre as tarefas do dia e os momentos de oração, quando entoam seus mantras que ecoam por todo o Monte Wutai Shan.

Benefícios da dieta budista
Em princípio, a dieta do Budismo possui uma abordagem “plant-based”, ou seja, consiste majoritariamente de vegetais, oleaginosas, leguminosas, grãos, legumes e frutas.

A cerimônia começa com a noiva oferendo as flores ao noivo e ele ofertando a vela acesa para ela. As ofertas evocam Buda e seus ancestrais para que abençoem o casal. Ao toque do sino, padrinhos e convidados juntam as mãos e começa a leitura do sutra, conjunto de poemas que falam da passagem de Buda pelo mundo.

Buda aconselhou que devemos falar apenas palavras que possam trazer bons propósitos, para nós e para os outros. Por isso, não devemos mentir, fazer fofocas ou machucar os outros com palavras. E também devemos evitar conversas inúteis.

O que um monge não pode fazer? A partir deste momento, o monge se dedicará a uma vida simples, de devoção espiritual, física e filosófica à fé. Além disso, essa figura precisa evitar a prática de qualquer atitude que traga riquezas materiais, luxúria ou conflito com a sua jornada.

No budismo, a laranja (ou, mais precisamente, o açafrão) era a cor da iluminação, o mais alto estado de perfeição. As cores açafrão das vestes a serem usadas pelos monges foram definidas pelo próprio Buda e seus seguidores no século V aC.