O que os 3 soldados brasileiros fizeram?

Perguntado por: apinho9 . Última atualização: 26 de abril de 2023
4.7 / 5 5 votos

Conforme tradição popular, Arlindo e os dois Geraldos teriam lutado até a morte para não se renderem aos alemães, no combate de Montese/Módena, Itália, em 14 de abril de 1945, durante a II Guerra Mundial. O fato rendeu diversas homenagens.

Pracinha é um termo referente aos soldados veteranos do Exército Brasileiro que foram enviados para integrar as forças aliadas contra as forças do Eixo na Segunda Guerra Mundial.

O decreto que formava a FEB (Força Expedicionária Brasileira) foi assinado em 9 de agosto de 1943. A FEB se incorporou ao Exército americano e foi treinada por eles na Itália. O contingente da FEB era formado por 25.445 mil homens para atuar exclusivamente na guerra.

Algumas pessoas começaram a usá-lo durante o início da 2ª Guerra Mundial, como uma provocação dos mais pessimistas à Força Expedicionária Brasileira, que diziam que “era mais fácil uma cobra fumar do que o Brasil entrar na Guerra”.

Principalmente a Primeira Guerra Mundial, quando as tropas recebiam maços para aliviar a tensão, forjando a imagem de que fumar era heroico. Já na Segunda Guerra o tabaco era tão importante para os soldados quanto seus próprios rifles.

O Brasil ajudou os norte-americanos na libertação da Itália, que, na época, ainda estava parcialmente nas mãos do exército alemão. Nosso país enviou cerca de 25 mil homens da Força Expedicionária Brasileira (FEB), e 42 pilotos e 400 homens de apoio da Força Aérea Brasileira (FAB).

Conheça nossos heróis

  • ALMIRANTE TAMANDARÉ O Almirante Joaquim Marques Lisboa, Marquês de Tamandaré, é o Patrono da Marinha do Brasil. ...
  • DOM PEDRO I. "Independência ou morte!". ...
  • DUQUE DE CAXIAS. ...
  • IMPERATRIZ DONA LEOPOLDINA. ...
  • JOSÉ BONIFÁCIO. ...
  • MARIA FILIPA. ...
  • MARIA QUITÉRIA.

A CRIAÇÃO DA FEB
A proposta concretizou-se em 9 de agosto de 1943, por meio da Portaria Ministerial nº 4744, que criou a Força Expedicionária Brasileira (FEB), formada pela 1ª Divisão de Infantaria Expedicionária (1ª DIE) e órgãos não-divisionários. O comando foi entregue ao General João Batista Mascarenhas de Morais.

Häyhä é considerado o sniper mais letal da história, pois abateu, oficialmente, mais de 500 homens. A fama desse combatente finlandês correu entre os membros do exército vermelho de Stalin sob a alcunha de “morte branca”.

João Batista Mascarenhas de Morais

Em 9 de agosto daquele ano, foi criada a Força Expedicionária Brasileira (FEB), chefiada pelo general João Batista Mascarenhas de Morais. A FEB adotou como símbolo o desenho de uma cobra com um cachimbo na boca, acompanhado da frase “A cobra vai fumar”.

O termo pracinha deriva da expressão “sentar praça”, cujo significado é se alistar nas Forças Armadas. O vocábulo era atribuído aos soldados rasos, detentores da patente mais baixa da hierarquia militar.

Dos 20.573 soldados brasileiros enviados à Itália na luta contra o fascismo, 467 pracinhas morreram em combate durante a Segunda Guerra Mundial.

Segunda Guerra Mundial

Soldados do Brasil (FEB) na Segunda Guerra Mundial: última participação brasileira em guerras. Graduado em História pela Universidade de São Paulo - USP (1994).

A atuação do Brasil na Segunda Guerra Mundial ocorreu na Itália, a partir do segundo semestre de 1944, travando batalhas em regiões como Monte Castelo.

454

Essa vitória brasileira foi a prova de que com força, garra e determinação, o Brasil conseguiu alcançar seus objetivos na Segunda Guerra Mundial. No total, o país teve 454 mortos, 2.064 feridos e 35 prisioneiros de um total de 25.445 militares que foram para a Itália.

general Senna Campos

O símbolo da FEB, a cobra fumante, é algo capaz de render um livro, tamanho o número de versões que envolve sua origem e supostos idealizadores. Uma das versões foi contada pelo general Senna Campos, em seu livro “Com a FEB na Itália: páginas do meu diário”, SGEx, Rio de Janeiro, 1970.

A Força Expedicionária Brasileira, conhecida pela sigla FEB, foi a força militar brasileira de 25.334 homens que lutou ao lado dos Aliados na Itália, durante a Segunda Guerra Mundial.

Mas, na verdade, todos os exércitos usaram as anfetaminas. Um caso especial, segundo Kamienski, foi o das tropas finlandesas, completamente saturadas de heroína, morfina e ópio. No grande “barato” da Segunda Guerra Mundial, os únicos tradicionais foram os soviéticos, fiéis à vodka e à valeriana.

1939-1945: os pilotos Kamikazes japoneses consomem a metanfetamina HIROPON antes de se jogar com seus aviões contra os navios de guerra norte-americanos.