O que o vape faz com o pulmão?

Perguntado por: rcordoba6 . Última atualização: 23 de fevereiro de 2023
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É a lesão pulmonar associada ao uso de cigarro eletrônico ou produto vaping, mais conhecida pela sua sigla em inglês: EVALI. Os sintomas vão desde tosse, dor no peito e falta de ar até náuseas, vômitos, problemas abdominais e perda de peso.

Segundo pesquisas, dentro de algumas horas sem receber a fumaça e suas toxinas, o pulmão é capaz de começar a se recobrar.

você tem ideia de quantos cigarros equivalem. a um Vap Acredite. você ou não mais um cigarro eletrônico que é como o vape também é chamado equivale. a um maço de cigarros que tem 20 unidades isso porque cada cartucho com a essência que vai no Vap pode ter até 40 MG de nicotina e cada cigarro costuma ter.

Mesmo sem nicotina, o cigarro eletrônico faz mal por conter diversos outros produtos químicos potencialmente tóxicos. O próprio dispositivo pode desprender nanopartículas de metal e ocorrem reações com o aquecimento e vaporização que incluem carcinógenos conhecidos e substâncias citotóxicas.

Essa essência é concentrada em nicotina, que quando colocadas no cigarro eletrônico é aquecido e inalado. Assim como o cigarro comum, o VAPE contém nicotina, uma substância nociva que pode causar dependência, devido aos altos índices de atividade da Enzima conversora de angiotensina (ECA) no pulmão.

Apesar da promessa de ser uma opção menos danosa à saúde e supostamente ajudar no combate ao consumo dos cigarros tradicionais, o médico pneumologista Helder Vinícius Ribeiro afirma que não há diferença entre os dois produtos e destaca o mal que o dispositivo pode fazer.

grandes quantidades de nicotina de uma vez só essa nicotina liberada pelo Vip é absorvida muito rápido pelo organismo e assim que chega no cérebro ela causa liberação de vários neurotransmissores como é o caso da dopamina. da serotonina e Danone epinefrina como essas alterações.

Por mais que não tenha tantos componentes nocivos quanto o cigarro convencional, o vape ainda possui diversos malefícios. O cigarro eletrônico sem nicotina ainda sim não é uma opção segura ou recomendável, já que pode contribuir para o desenvolvimento de doenças respiratórias.

A cotinina apresenta meia-vida no organismo de 7 a 40 horas, enquanto a meia-vida da nicotina é de 1 a 4 horas. Os testes de cotinina no sangue e/ou na urina podem ser pedidos junto com o de nicotina.

A doença do cigarro eletrônico, ou doença do vape, como também é chamada, é a EVALI (da sigla em inglês E-cigarette, or Vaping, product use-Associated Lung Injury). É uma doença pulmonar cuja causa teve origem no uso do cigarro eletrônico.

Cigarros eletrônicos causam dependência
Não é fácil deixar de usar cigarros eletrônicos porque, assim como os cigarros convencionais, eles contêm nicotina, substância que causa dependência. Algumas das versões eletrônicas têm sal de nicotina, que é ainda mais potente e viciante.

A doença do pulmão negro simples é causada por poeira de carvão que se acumula nas pequenas vias aéreas dos pulmões. A maioria das pessoas com doença do pulmão negro simples não apresenta sintomas. Algumas pessoas com pulmão negro simples pioram e desenvolvem pulmão negro complicado.

Adaptação dos pulmões após cessar o consumo do cigarro
As estruturas pulmonares podem se regenerar permitindo uma melhora na qualidade de vida, porém os danos acumulados são irreparáveis.

Em média, cada cigarro tem um pouco menos de 1 mg de nicotina. Uma vez que um “pod” tem 1,3 ml, nesta concentração de 5% temos 3 maços de cigarro em quantidade de nicotina.

De forma simplificada, a principal característica do vape é produzir nuvens de vapor ao esquentar os juices ou e-liquids, com teor mais baixo de nicotina. Já o pod descartável produz um vapor menor, com juices de alto teor de nicotina, e tem uma quantidade limitada de tragadas.

Diferentemente da versão de papel, que queima por combustão, o modelo funciona à base de vaporização. O dispositivo contém um líquido que, ao ser aquecido, gera o vapor aspirado e exalado pelo usuário. Segundo os fabricantes, essa seria a razão que torna os eletrônicos menos prejudiciais que os tradicionais.

De acordo com a Anvisa, estudos científicos demonstram que o uso dos dispositivos eletrônicos para fumar está relacionado com aumento do risco de jovens ao tabagismo, potencial de dependência e diversos danos à saúde pulmonar, cardiovascular e neurológica.

Como os cigarros eletrônicos, vapes e pods não eliminam fumaça, mas vapor, é difícil saber se seu filho adolescente ou jovem fuma ou não, pois não fica cheiro de fumaça nas roupas, os dedos e dentes não ficam amarelados ou nenhum outro resquício associado ao tabagismo normal.

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