O que o governo Bolsonaro cortou?

Perguntado por: rdamasio . Última atualização: 30 de abril de 2023
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Houve uma diminuição de 31% no orçamento previsto para o Programa Médicos pelo Brasil; 65,7% a menos para o programa Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação em Saúde; 63% a menos para a Alimentação e Nutrição para a Saúde; 53,5% a menos para Educação e Formação em Saúde, 60% a menos para a Saúde Indígena e 55% ...

A Ebserh mantém a gestão de hospitais em 23 das 27 unidades da federação.

Bolsonaro veta projeto de recuperação fiscal para micro e pequenas empresas. O presidente Jair Bolsonaro vetou integralmente o Projeto de Lei Complementar 46/21, do Senado, que instituía um programa de renegociação de dívidas para micro e pequenas empresas.

Cortes em 2023 na educação básica
Em seguida, vem a Educação de Jovens e Adultos (EJA), que tem previsão de R$16,8 bilhões para 2023 - um corte brusco de 56% em relação a 2021. Além disso, o governo propôs para 2023 um corte de R$ 1,096 bilhão no programa "Educação básica de qualidade" em comparação com 2022.

O verdadeiro lado sombrio de Bolsonaro, avesso à importância da educação na vida dos brasileiros e brasileiras, realiza um corte de 96% do orçamento para 2023 na educação infantil e 34% na educação básica, com redução de R$ 1,096 bilhão no programa “Educação básica de qualidade”, em comparação com 2022.

Os serviços de atendimento pré-hospitalar móvel, denominados Serviços de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), e acionados por telefonia de discagem rápida (número 192), conhecidos como Samu 192, foram normatizados no Brasil a partir de 2004 pelo decreto presidencial do governo Lula, nº º 5.055, de 27 de abril de 2004.

O presidente da República, Jair Bolsonaro, assinou nesta quarta-feira (18) a lei que cria o Programa Médicos pelo Brasil, que vai ampliar a oferta de médicos em locais de difícil provimento ou de alta vulnerabilidade, além de formar médicos especialistas em Medicina de Família e Comunidade.

Governo Federal conclui mais de 760 obras no país em 2021.

Apenas entre o primeiro e o segundo ano de Bolsonaro (2019/2020), 2.865 empresas encerraram as atividades enquanto Guedes cortejava seus pares no mercado financeiro.

Entre elas, as montadoras Ford, Mercedes Benz e Audi, a fabricante de eletroeletrônicos Sony, laboratórios farmacêuticos, caso da Roche e da Eli Lilly, e varejistas, Walmart e Fnac.

Entre os programas e as ações do Ministério da Educação, foram destacados o Future-se, as escolas cívico-militares, os investimentos nas universidades federais, o bom funcionamento do Enem 2019 e ações voltadas para a educação básica.

Publicado em 9 de dezembro de 2022 às, 08h31. Além do baixo investimento, o governo Jair Bolsonaro (PL) também foi o que mais fez cortes nos ministérios da Educação (MEC) e da Ciência e Tecnologia (MCT) desde 1999, ano mais recente em que há dados no sistema federal.

O alívio de universidades e institutos federais de educação não durou nem mesmo um dia: a verba R$ 366 milhões do Orçamento que foi liberada no meio do dia foi novamente bloqueada pelo governo de Jair Bolsonaro (PL) no começo da noite desta quinta-feira (1º).

Outras medidas relevantes implementadas pelo governo nos 100 primeiros dias foram o reajuste de 39% da merenda escolar e o conjunto de ações para promover a igualdade salarial entre homens e mulheres.

A estimativa é de investir R$ 712 milhões no programa em 2023. O ministro da Educação, Camilo Santana, destacou os benefícios que profissionais formados pelo Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES) terão acesso com o programa.

O Ministério da Saúde não mediu esforços para ofertar à população leitos, medicamentos e, principalmente, vacinas contra a doença. Desde 2020, a Pasta investiu mais de R$ 540 bilhões, sendo R$ 106 bilhões em crédito extraordinário para o enfrentamento da Covid-19.

O Governo Federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), entregou, entre 2019 e 2022, aproximadamente 1,6 milhão de moradias por meio do Programa Casa Verde e Amarela.

Em 14 de novembro de 2018, Cuba anunciou, por meio de uma nota divulgada pelo Ministério de Saúde local, a saída do programa Mais Médicos. Segundo o governo cubano, a retirada ocorreu devido ao anúncio, feito pelo presidente eleito Jair Bolsonaro, de alterações que seriam realizadas nos termos de cooperação.