O que o estresse pode causar no resguardo?

Perguntado por: vaparicio . Última atualização: 19 de maio de 2023
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O estresse pós-parto é uma condição extremamente comum, uma vez que a privação do sono, alterações hormonais, insegurança e demandas de cuidados com um recém-nascido, são fatores estressantes para a maioria das mulheres, que se sentem sobrecarregadas, exaustas e isoladas em seus novos papéis.

Tristeza pós-parto (“baby blues”)
Entre 50% e 70% das mulheres apresentam a tristeza pós-parto, que dura cerca de duas semanas. A mãe se sente frágil, emociona-se facilmente, tem alterações de humor, sente falta de confiança em si própria e pode se sentir incapaz de cuidar do bebê, da casa e da família.

O diagnóstico da depressão pós-parto é basicamente clínico, feito com observação nos sintomas e situação em específicos. Esse transtorno é considerado um subtipo de depressão maior. Para ser considerada depressão pós-parto, os sintomas devem surgir até quatro semanas após o nascimento da criança.

A quebra de resguardo pode aumentar o risco de infecção vaginal e uterina na mulher e também tem riscos para o homem, que pode sofrer infecção prostática. Outro ponto importante é que mulheres que tiveram parto normal podem sofrer com dor e serem machucadas na penetração.

Sendo assim, o puerpério se divide em 3 fases principais: 3

  • Imediato (1º ao 10º dia);
  • Tardio (11º ao 42º dia);
  • Remoto (a partir do 43º dia).

Preste atenção na rotina do bebê. Você não amamenta, mas pode trocar fraldas, aprender a cuidar do coto umbilical, colocar o bebê para arrotar, fazer um banho juntos no chuveiro, aprender a acalmar o bebê sem precisar do auxílio do seio todas as vezes, permitindo assim que a sua companheira descanse um pouco.

Momentos de choro e medo após ter um bebê é normal e até esperado. Segundo a psicóloga Ana Crys Benício Lopes, que atua no Hospital e Maternidade José Martiniano de Alencar (HMJMA), unidade da Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa), no puerpério, há um período de adaptação entre mãe e bebê conhecido como baby blues.

O ritual para acalmar a mãe do corpo é indispensável após o parto. Esse se trata de colocar a placenta em cima do ventre da mulher que acabou de dar a luz, óleo de andiroba para massagear o baixo ventre.

Pontos-chave. A melancolia pós-parto é muito comum durante a primeira semana após o parto, geralmente dura 2 a 3 dias (até 2 semanas) e é relativamente leve. A depressão pós-parto ocorre em 10 a 15% das mulheres após o parto, dura > 2 semanas e é incapacitante (em comparação com a melancolia pós-parto).

Neste período a atividade sexual já não é recomendada, mesmo para parto normal sem intercorrências pelo aumento da chance de infecção puerperal. A maioria das mulheres não apresenta complicações no parto que possam influenciar sua sexualidade.

Porém, ao chegar em casa é importante que você mantenha um repouso leve por cerca de 15 dias. Isso quer dizer que você não deve subir ou descer escadas, abaixar, carregar peso e ficar muito tempo de pé.

Pode sim! Mas evite grandes esforços, levantar peso.

O período de puerpério dura, em média, de 5 a 6 semanas. Ele começa logo após o nascimento da criança e termina quando a mulher inicia novamente sua ovulação. É importante ressaltar que este período é uma estimativa, ele pode ser mais longo para parte das mamães.

A amamentação está entre os principais desafios do puerpério porque, mais do que alimentar o bebê e trazer a imunidade, trata-se de um momento de interação entre mãe e filho e de criação de vínculo.

É uma mudança brusca de hormônios durante e depois da gravidez que exige um tempo de adaptação. Não tem tempo cronológico definido, trata-se do tempo que a mulher necessita para que se identificar nos seus diferentes papéis na sociedade, conectada com esse seu novo “eu”.

Mostrar como cuidar do umbigo, trocar fraldas, dar banho já ajuda muito e favorece a formação de vínculos entre pai e filho. Lidar com questões emocionais intensas de suas mulheres também pode ser uma surpresa.

No início do nascimento do bebê, procure passar os momentos mais difíceis sem a presença dela. Mas divida espaço na agenda para que a sogra possa se relacionar com a criança. Nem que seja somente ela e o pai juntos, sem você. Você já dá bem com a sogra, mas tem receio de mudar o relacionamento?

Há três tipos de depressão pós-parto: tristeza materna – a mãe tem mudanças súbitas de humor, como sentir-se muito feliz e depois muito triste; depressão pós-parto – pode acontecer por alguns dias até meses depois do parto de qualquer bebê, não só do primeiro; psicose pós-parto: a mulher pode perder contato com a ...

O "Blues puerperal" ou "Melancolia pós-parto" é a alteração de humor mais frequente no puerpério, podendo atingir oito em cada dez mães no pós parto. Trata-se de uma condição transitória que costuma aparecer dentro dos três primeiro dias de vida do bebê.

A mãe do corpo cresce durante a gestação, acompanhando o crescimento do feto e, após o parto, leva 40 dias para “sarar” e voltar ao seu tamanho e lugar originais.

uma força vital que possui materialidade no ventre feminino, mas não deve ser confundida com o útero ou os ovários (Scopel et al, 2017, p. 187). Assim, "puxar a mãe do corpo" é o uso da técnica de massagear a barriga da mulher para colocar a mãe do corpo no lugar, que se localiza "logo abaixo do umbigo".