O que o brincar promove?

Perguntado por: dbarros . Última atualização: 26 de abril de 2023
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Nas brincadeiras, as crianças podem desenvolver algumas capacidades importantes tais como a atenção, a imitação, a memória, a imaginação. Amadurecem também algumas capacidades de socialização, por meio da interação e da utilização e experimentação de regras e papéis sociais.

Brincar melhora o bem-estar cognitivo, físico, social e emocional de crianças e jovens. Através das brincadeiras, as crianças aprendem sobre o mundo e sobre si mesmas. Eles também aprendem habilidades de que precisam para estudar, trabalhar e se relacionar, como: confiança.

As brincadeiras são ótimas formas de promover o desenvolvimento infantil, e é muito importante estimulá-las. Elas ampliam diversas habilidades, desenvolvem a coordenação motora, estimulam o desenvolvimento cognitivo e, ainda, promovem o relacionamento social.

Brincando, a criança aprende a ter empatia e experimentar diferentes papéis sociais, a ganhar, perder, tentar de novo, seguir regras. Desenvolve ainda a coordenação motora, noção espacial, autoconfiança, estratégia, entre muitas outras habilidades sociais e cognitivas essenciais à nossa presença no mundo.

Além de ser divertido, o brincar proporciona diversas coisas boas: estimula o conhecimento do próprio corpo, a força, a elasticidade, o desempenho físico, o que promove um melhor desenvolvimento motor; favorece o raciocínio, estimula a criatividade e a imaginação; a brincadeira em grupo facilita o convívio social, ...

Brincar é indispensável à saúde física, emocional e intelectual da criança, para Paulo Freire, estamos sempre construindo, e se construirmos aprendemos, e se aprendemos estamos vivendo buscando algo que possam nos levar a vivermos enquanto tenhamos vida.

Estimula competências socioemocionais. A brincadeira é uma necessidade biológica que ajuda a moldar o cérebro e que, nos diversos contextos, fortalece as relações socioafetivas, explorando aspectos como autocontrole, cooperação e negociação. Gera resiliência.

Educação Infantil na BNCC: brincar é direito
Isso significa que esses direitos precisam estar garantidos em cada um dos cinco Campos: O eu, o outro e o nós; Escuta, fala, pensamento e imaginação; Traços, sons, cores e formas; Corpo, gestores e movimentos e Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações.

Nas brincadeiras as crianças podem desenvolver algumas capacidades importantes, tais como a atenção, a imitação, a memória, a imaginação. Amadurecem também algumas capacidades de socialização, por meio da interação e da utilização e experimentação de regras e papéis sociais.

Para melhorar esse brincar podemos pensar em algumas situações que os auxiliam nessa construção.

  1. invista em dar função ao brincar. ...
  2. Use o corpo. ...
  3. Crie personagens. ...
  4. Organize cenários para a brincadeira. ...
  5. Represente músicas.

Em resumo, a maior conseqüência do “não brincar” é o amadurecimento precoce, levando essas crianças a assumirem um papel de adultos, quando deveriam ser apenas crianças.

As atividades lúdicas auxiliam no processo de aprendizagem do aluno na educação infantil, pois trabalham a atenção, a imaginação, os aspectos motores e sociais, visando o pleno desenvolvimento da criança que aprende de forma significativa tornando o ensino de qualidade.

Tanto o jogo quanto a brincadeira, tem um papel muito importante, é preciso deixar a criança em total liberdade seja sozinha ou em grupo, para assim, desenvolver um momento de explorar a imaginação, o prazer, a alegria, raciocínio e habilidade.

As brincadeiras, os jogos servem de estímulos para o processo ensino- aprendizagem, numa fase em que se aprende mesmo, é brincando. O principal objetivo da brincadeira, é que a criança possa aceitar e se familiarizar com o ambiente escolar, além de estimular a autonomia e a autoestima da criança.

Brincando em grupo, aprende-se a respeitar o direito do outro, a lidar com perdas e ganhos, a identificar a liderança, a compartilhar. Sendo evidente a importância de vivenciar a ludicidade na infância, é preciso conscientizar pais, educadores e sociedade a valorizarem essa prática.

Vygotsky (1998) afirma que o jogo infantil transforma a criança, graças à imaginação, os objetivos produzidos socialmente. Assim, seu uso é favorecido pelo contexto lúdico, oferecendo à criança a oportunidade de utilizar a criatividade, o domínio de si, à firmação da personalidade, e o imprevisível.

Brincar é liberdade, diversão e aprendizagem. A criança que brinca desenvolve a imaginação, criatividade, inteligência, emoções e outras habilidades. É na primeira infância, período que compreende o nascimento até os 6 anos de vida, que esse universo deve ser mais próximo e estimulado.

Nas brincadeiras, as crianças podem desenvolver algumas capacidades importantes tais como a atenção, a imitação, a memória, a imaginação. Amadurecem também algumas capacidades de socialização, por meio da interação e da utilização e experimentação de regras e papéis sociais.

Dois dos neurotransmissores liberados e também mais conhecidos são a dopamina e serotonina, que proporcionam sensação de prazer e estimulam a atuam no sistema de recompensa e motivação. A acetilcolina, por sua vez, auxilia no aprendizado, memória e atenção, além de favorecer a concentração.

É preciso brincar para afirmar a vida. Deve-se brincar para aprender? Deve-se brincar para ser feliz. Se você quiser brincar para aprender já não é mais brinquedo.