O que o BRICS tem feito recentemente?

Perguntado por: ltrindade . Última atualização: 17 de maio de 2023
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Os países do Brics – Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul – decidiram aperfeiçoar a 'capacidade de prontidão' de seu Acordo Continente de Reservas (CRA, na sigla em inglês) de US$ 100 bilhões, coincidindo com a persistente crise da pandemia de covid-19, conforme o Valor apurou.

No setor de tabaco, há um aumento da exportação em ambos cenários, com destaque para os BRICS. Os resultados fortalecem ainda mais a tendência de crescimento da reprimarização da pauta exportadora do país, reduzindo a produção dos produtos com maior intensidade tecnológica em ambos cenários.

O grupo dos Brics (sigla das iniciais em inglês do grupo de países emergentes formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) recebeu 19 pedidos para novos membros, disse a representante da África do Sul para o grupo, Anil Sooklal, segundo a mídia local.

O acordo foi firmado pela então presidente do Brasil, Dilma Rousseff, pelo premiê indiano, Narendra Modi, pelos presidentes da Rússia, Vladimir Putin, da China, Xi Jinping, e da África do Sul, Jacob Zuma.

Eleita para a presidência do chamado Banco dos Brics nesta sexta-feira (24), a ex-presidente da República Dilma Rousseff deve receber salário de R$ 295 mil mensais em seu novo cargo. O Novo Banco do Desenvolvimento (NDB) não divulga de maneira discriminada o salário do presidente em atuação.

Apoia financeiramente projetos de infraestrutura e desenvolvimento sustentável nos países do BRICS, ou em outras economias emergentes e em países em desenvolvimento. Dessa forma, complementa os esforços de instituições financeiras multilaterais e regionais para o crescimento e desenvolvimento global.

A atuação do Brasil no BRIC pode ser pautada pela prevalência dos direitos humanos e pelo apoio ao Estado democrático de direito, que constituem princípios constitucionais brasileiros, embora não se possa garantir que a ação coordenada dos membros do BRIC o seja.

Vantagens • Alta capacidade industrial; • Potencial para ter o maior mercado consumidor do mundo; • Investimento intensivo em infraestrutura e educação.

O Brasil é o penúltimo colocado entre os BRICS (6,25). No subfator Escala, ocupa a quarta posição, à frente apenas da África do Sul, e no subfator Estrutura produtiva, ocupa o terceiro lugar.

O resultado dos avanços desses países no campo econômico é o fato de os BRICS serem responsáveis, atualmente, por quase 65% do crescimento do PIB mundial nos últimos anos, o que lhes proporciona um valor geopolítico cada vez mais avançado no cenário internacional.

Para Stuenkel, o principal desafio dos Brics é "reduzir as barreiras econômicas e fortalecer sua posição no sistema econômico internacional".

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Ao contrário do Mercosul ou da União Europeia, o BRICS não pode ser reconhecido como um bloco econômico oficial, pois não possui um estatuto ou registro formal. O BRICS funciona apenas como um mecanismo político internacional de cooperação mútua entre os países integrantes.

Atualmente, o Brics é formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, grupo de nações em desenvolvimento. O termo Brics foi criado pelo economista britânico Jim O'Neill para reunir países emergentes que compartilham aspectos socioeconômicos.

Em fevereiro, foi informado que Arábia Saudita e Irã estão entre os países que pediram formalmente para ingressar. Se juntam a eles Argentina, Emirados Árabes Unidos, Argélia, Egito, Bahrein e Indonésia, juntamente com duas nações da África Oriental e uma da África Ocidental, que ainda não foram identificadas.

A China juntamente com os outros integrantes do grupo BRICS reitera a importância de um desenvolvimento econômico inclusivo e transparente, uma maior representatividade nas instituições financeiras internacionais, um apoio ágil e flexível às economias em desenvolvimento e a democratização das relações internacionais.